Kaito: reze para uma boa morte

Kaito: reze para uma boa morte Bruno Crispim




Resenhas - Kaito


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umbookaholic 01/10/2021

Kaito é um daqueles livros que começa achando q é uma coisa e, do nada, como um tornado, ele se revela destruidor e brutal

confesso q no começo da leitura eu já 'tava curtindo bastante MESMO, pq sou um grande admirador da cultura japonesa, mas, conforme a coisa todada ~gameficação foi sendo apresentada, eu comecei a estranhar. mas foi só até eu entender sobre o que realmente é o livro q a experiência d leitura ficou ótima! gostei mt do jeito como o Kaito narrou o livro, como se ele tivesse falando com alguém (que não é o leitor!!!) e queria q isso tivesse sido mais abordado. me lembrou demais a narrativa do Leopardo negro, ollo vermelho.

aqui vc encontra: crianças assassinas q mastigam orelhas, um jovem virgem no meio d um apocalipse, dragões, reis assassino, anjos demoníacos e O FIM DO MUNDO COMO UM RPG ABSURDO Q VC PAGA COM A PRÓPRIA VIDA!11!!!1

gostei demais da escrita do Bruno, que é mt direta ao ponto, mas carece de uma revisãozinha! única coisa q me incomodou mesmo foi uma certa cena no porão, mas pro finalzinho do livro, q eu acredito q não condiz muito com a personalidade d uma personagem apresentada previamente. fora isso, tudo aqui corre muito rápido e, se vc curte um rpgzão com muita violência e brutalidade, ccê simplesmente não vai conseguir largar!

"Eu não sei o que nos espera. Se vamos todos morrer ou ser capturados. Se vamos triunfar e conquistar o mundo. Tanto faz. Com as pessoas certas do nosso lado, não há o que temer."

essa foi com certeza a experiência mais bizarra, única e original q eu tive esse ano!
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Fabio Pedreira 19/11/2021

O jogo do apocalipse
Depois de aprontar umas, Kaito é enviado por seus pais para o Japão, sem tempo nem de se despedir de seus amigos, ou da garota que ele ama. Lá, ele passará a morar com sua avó, dona de um restaurante 24h, onde ele terá que trabalhar para ajudar com o pagamento.⁣

As coisas ficam meio complicadas quando ao rever a sua prima Ayka, sentimentos antigos voltam a atormentá-lo. Memórias de sua infância com Ayka no Brasil e de como os dois eram próximos e como essa ligação acabou de forma abrupta.⁣

Tudo isso poderia ser algum romance adolescente, se não fosse por um "simples" acontecimento... certo dia, seu avô, que estava morto, aparece no meio do restaurante, sua pele azul e na mente apenas um objetivo, comer o primeiro que visse.⁣

E assim começa o apocalipse, onde poucos foram levados para o céu e todos os que ficaram, tiveram que enfrentar todos os que já morreram. ⁣

Mas não para por aí, pois se você morre, depois de 7 horas você volta do lugar onde morreu pela primeira vez. E quanto mais você mata, mais forte você fica, absorvendo as almas dos que morreram. Tudo funciona como um grande jogo de computador, porém, com muitos mistérios e consequências.⁣

No começo, achei o livro um pouco parado, mas não demora muito e ele dá um grande salto de qualidade, se tornando um livro intenso e cheio de ação, sem deixar de lado uma trama cheia de sentimentos e reviravoltas.⁣

Pra quem gosta de jogos ou animes, vai entender muito bem algumas referências. Para quem não gosta, vai adorar o mundo criado pelo autor. Passei a leitura quase toda imaginando o livro sendo adaptado para uma animação, ou vendo boas histórias ali que poderiam se tornar um spin off.⁣

Além disso, o livro conta com certas referências bíblicas também, afinal, não podia deixar de ser, já que acontece o apocalipse. Personagens muito interessantes aparecem aqui, que podem surpreender.⁣

Recomendo muito o livro. Vai fundo. Ele está disponível no Kindle Unlimited e fisico pela editora Ronin, com uma capa divina.⁣
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Pipoca Nerd 19/01/2022

Kaito: reze por uma boa morte
Hoje vou falar de um livro que me surpreendeu bastante. O autor Bruno Crispim entrou em contato com a gente para espalhar a palavra do seu lançamento e eu fui alegremente explorar essa nova aventura.

Começamos a leitura com uma cena macabra: o nosso protagonista se rastejando pela rua sendo perseguido por uma menininha estranha de seis anos.Kaito é um jovem adulto de 21 anos que está indo morar no Japão por ter sido demitido do trabalho e expulso da faculdade.

Como uma forma de disciplinar e transformar seu filho, Kaito é mandado pra Tóquio aos cuidados de sua avó, dona de um restaurante 24 horas. Sua prima e amiga de infância, a Ayka, também reside em Tóquio e ajuda a vó Hina.

Depois de um tempo trabalhando no restaurante, o inesperado acontece: Seu falecido avô volta a vida. Mas volta um pouco estranho ... Bem agressivo e com a pele azul. A partir de agora, todas as pessoas que morrem viram ghouls. Com essa nova introdução de cenário, nos familiarizamos como um tipo de jogo de vídeo game. Há níveis de ghouls partindo da quantidade de almas coletadas.

Um apocalipse bem no centro de uma das capitais mais lindas do mundo. Conseguiu sentir o que lhes aguarda? Eu gostei muito da leitura. A ambientação, os cenários caóticos, os personagens com personalidades bem definidas e um mundo repleto de regras.

Os plots da trama são muito bons e o autor se atenta aos detalhes. Ao longo da leitura, ele vai te apresentar curiosidades desse novo mundo que você nem tinha parado para pensar.

Minha personagem favorita é a Ayka, prima de Kaito. Uma mulher forte, determinada e com objetivo.

site: https://www.instagram.com/p/CSmlvPyrbeN/
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Camila 30/04/2021

Uma fantasia muito bem bolada
Fãs de fantasia, vocês precisam ler Kaito.

Nessa história pós-apocalíptica, conhecemos Kaito, um garoto que é enviado para morar com a avó em Tóquio poucas semanas antes do mundo acabar. Quando o apocalipse eclode, 100 bilhões de mortos voltam à vida, famintos por carne humana. Ele mesmo morre. E renasce. Na nova vida, ao matar alguém, fica-se mais forte. Matar é a nova forma de conquistar poder.

O livro tem referências maravilhosas a RPG, animes e cultura nerd em geral. O autor retrata o Japão com tanta riqueza de detalhes que eu fiquei morrendo de vontade de viajar pra lá e conhecer mais dessa cultura incrível e tão diferente da nossa.

A história já começa com Kaito narrando sua morte. Ou melhor, uma de suas mortes. Desde que o apocalipse começou, ninguém morre permanentemente. O autor vai apresentando o universo devagar, dosando as informações para atiçar nossa curiosidade.

Tenho uma teoria de que dá pra saber se um livro vai ser bom já no primeiro capítulo, e Kaito com certeza me conquistou logo de cara. A narrativa é impecável e a premissa é bem diferente de tudo que já li.

Temos um romance que se desenvolve devagar. Na verdade, é um triângulo amoroso entre Kaito, sua melhor amiga Clara e sua prima Ayka. Achei meio estranho esse romance com a prima de início, mas nada que tenha atrapalhado a leitura.

A personalidade de Ayka é muito cativante, bem mais até que a de Clara, que acaba ficando meio apagada na trama. Ainda assim, apesar de amar Ayka, não consegui shippar o romance entre eles.

No geral, é um livro eletrizante, único e bem escrito. Recomendo bastante, principalmente para quem adora RPG!
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Pablito 07/03/2022

O jogo do fim do mundo
A apresentação do mundo e a evolução do personagem são feitas de modo bem natural, além de intercalar bem a "vida antiga" de Kaito, ajudando o leitor no processo de se familiarizar com ele. O livro tem uma leitura rápida e agradável. Quando tem um gancho no final do capítulo, a vontade é seguir logo com a leitura.

O livro começa com ação pura, explicando aos poucos nós momentos em que paramos pra respirar, e vai aumentando o perigo até um confronto épico no final.

De crítica, apenas o casal da história. Não que fosse ruim, mas a dança de se entenderem - desentenderem fica muito repetitiva depois de um tempo. Acho que por volta dos 70% do livro eu pulava os parágrafos focados nisso, só lendo direito na parte final.

Além disso, tem um ou outro erro
de digitação que passou na revisão final, mas só percebi alguns ao reler certos trechos. Fora isso, acho que a capa com fundo azul e Kaito caminhando é mais bonita, com as sobras da besta e a capa branca nos ombros (que me parece formar um rosto junto com o "Sol")
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Pedro 25/07/2022

Uma conversa sobre poder.
Kaito propõe uma narrativa em primeira pessoa no tempo presente. Diferente logo de início, pode gerar algum estranhamento, mas vale a pena.
O livro gira em torto de decisões equivocadas e seus respectivos arrependimentos, o que dá ritmo e, com os flashbacks na hora certa, conhecemos o íntimo do jovem Kaito. Um menino comum, cheio de medos... Mas com potencial :D.
Uma ótima leitura, que traz uma discussão entre poder e corrupção, além do clássico certo e errado. Até onde um azul pode consumir almas sem se perder, sem mergulhar de cabeça na loucura da aquisição de almas?
Kaito explica.
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Thami Carvalho 16/05/2021

Resenha Mundo da Mires @mundodamires
Kaito é um livro de Fantasia nacional, escrito pelo Bruno Crispim (@guiadoescritordeficcao), que eu super indico para os amantes de RPG, Percy Jackson e Jogos Vorazes (assim como eu)

Nele o Kaito foi enviado para morar com a avó em Tóquio. Filho de um japonês e de uma sul-africana (eu ameeeei essa representatividade), quando pensa que finalmente encontrou o seu lugar os mortos voltam à vida, famintos por carne humana. Ele mesmo morre. E renasce.

No pós apocalipse ao matar alguém, você fica mais forte. E seguimos durante o livro entendendo um pouco mais das aventuras do Kaito nesse mundo pós apocalíptico.

Eu gostei muito da escrita do autor, me diverti demais e em nenhum momento o livro se tornou cansativo. Eu me sentia como se tivesse jogando um RPG realmente.

Eu gostei da forma com que o Kaito interage com o leitor, quebrando quarta parede, me sentia como se já fosse íntima dele. (Isso ocorre em Percy Jackson também e eu amo)

O livro tem muita aventura e emoção do início ao fim, e o plot vai evoluindo durante o livro. Gostei também de ver a evolução dos personagens, e ver que eles também erram, aprendem, crescem.
Os meus favoritos foram o Kaito e a Ayka (a melhor?)

O final me deixou super com um gosto de quero mais, já estou ansiosa pela continuação para saber o desfecho e conhecer as novas aventuras do Kaito nesse mundo pós apocalíptico.
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yojin 27/05/2021

Jornada do herói
Acho que para quem gosta de percy e os fãs de Rick, com certeza vai gostar de Kaito!
Eu amei a jornada do herói, as amizades e ainda mais que é ambientado no Japão, toda a cultura em volta dele, todo o mistérios que é jogado para o nosso herói te faz querer continuar.
Tem páginas que você rir de felicidade e outras de desespero! Bruno conseguiu captar a essência da jornada do herói muito bom e eu amei isso!
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Divulga Nacional 09/07/2021

E se a sua vida fosse como um jogo de RPG?

Em um universo pós-apocalíptico conhecemos Kaito, um menino que após perder o emprego e ser expulso da faculdade, foi mandado pelos pais para morar com a avó no Japão. A narrativa, que em diversos momentos quebra a quarta parede e fala diretamente com o leitor, tratando-o como um observador dos acontecimentos, é pautada em um recurso de flashback, sempre retomando fatos para explicar o caminho trilhado até o apocalipse, o que é essencial para o entendimento de informações vitais sobre o funcionamento desse novo mundo.
A escrita é dinâmica e bem divertida, definitivamente contribuiu para me deixar curiosa para saber o que raios aconteceu com o mundo.
Nesse universo, existem criaturas fantásticas vindas diretamente do meio dos RPGs e temos, é claro, os humanos, mas com várias modificações. Basicamente, você é imortal e a cada morte sua você reseta e volta para a sua primeira morte. Mais especificamente, o local — nada divertido para quem morreu em um avião, eu diria.
Mas é só isso? Não!
À cada assassinato que comete, você acumula almas e com elas, upgrades a si próprio. Uma calda? Cifres? Dentes mais afiados? Veneno? Tá tudo liberado, a única regra é não morrer, pois assim como nos games, você reseta e volta a fase inicial.
Esse universo junto com a narrativa, foi um dos maiores acertos do autor. Os dois aspectos casaram muito bem e me auxiliaram na construção visual da história de forma bem dinâmica. Ambos me deixaram com vontade de ler mais e entender como funcionava aquele mundo e, principalmente, compreender o motivo de sua existência.
Em contrapartida, tudo que a narrativa e o universo construíam de bom, o Kaito destruía. Eu não o curti como personagem principal. Mesmo quando tentava ter empatia, ele fazia algo que me deixava desconfortável e reforçava a visão infantilizada que criei dele. Às vezes, era difícil de acreditar que se tratava realmente de um homem que já estava na faculdade.
No entanto, o meu real problema com o personagem e com o livro em si foi o romance entre o Kaito e sua prima, Ayka. Ayka foi uma personagem que até o primeiro momento, pelo menos para mim, roubou o protagonismo do Kaito. Até porque se trata de uma personagem que ao meu ver, é muito mais interessante e diferente do principal, tem um humor na medida certa. Mas tudo desandou com o romance entre eles. Ainda que se estruture-se como um livro centrado em um cenário apocalíptico e que por esse motivo, pode ignorar um pouco os sistemas padrões do nosso antigo mundo, não me senti confortável. E honestamente, isso prejudicou a minha experiência de leitura. Penso que deveria ter um aviso sobre relacionamentos de cunho sexual ou amoroso entre parentes, pois muitas pessoas podem se sentir sensíveis com esse tópico.
Fora essa ressalva, em geral, o livro é divertido e instigante. A construção das explicações de como tudo aconteceu são orgânicas e bem colocadas. Embora Kaito seja um personagem que não curti, ele ainda consegue trazer certo humor às partes que dialoga com o leitor. A ambientação é bem interessante e as descrições conseguem te teletransportar para o Japão, tanto o apocalíptico, quanto o Japão atual.

“Kaito: reze para uma boa morte” na minha opinião, é um livro que deve ser lido com cautela pelo tipo de romance, mas se isso não for um empecilho para você, é uma história divertida e uma fantasia muito diferente e complexa.

site: https://twitter.com/divulganacional/status/1402249910330826762?s=20
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Jefferson 11/01/2023

Criativo!
Olá, para você que me segue!?
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Hoje eu trago a resenha #1 de 2023!?
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Livro: Kaito - reze por uma boa morte.?
Autor: Bruno Crispim @brcrispim
Nota: ??????
(Sim, vou avaliar com xícaras de café! Pq eu amo café!)?
?
Eleito LIVRO DO ANO pelo Prêmio Book Brasil?
?
?Misture personagens verdadeiramente humanos com ambientes fantásticos, chacoalhe bem e terá um livro de Bruno Crispim pronto para consumir??
Felipe Sali, escritor e roteirista.?
?
?
O que é mais forte??
A vontade de sobreviver em um mundo pós apocalíptico ou a vontade de salvar a garota que você ama??
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Kaito é enviado para morar com a avó em Tóquio. Filho de um japonês e de uma sul-africana, ele nunca achou o seu lugar no mundo e divide seu tempo entre games e a paixão por sua melhor amiga Clara.?
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No Japão, ele reencontra a prima Ayka, que não via há três anos. Para a sua surpresa, um afeto proibido brota entre os dois.?
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Mas suas angústias desse triângulo amoroso são interrompidas quando o apocalipse eclode. 100 bilhões de mortos voltam à vida, ghouls famintos por carne humana. Ele mesmo morre. E renasce.?
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Na nova vida, ao matar alguém, fica-se mais forte. Matar é a nova forma de conquistar poder. Não morrer é como mantê-lo. É a gamificação do final dos tempos ? e disso Kaito entende bem.?
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Tentando fugir da matança generalizada, o jovem recebe uma mensagem de Clara, que está em perigo. Kaito precisa ficar forte, e rápido, para arranjar uma forma de voltar ao Brasil. Ayka decide ajudar. Mas antes, Kaito tem que entender seus sentimentos pela prima.?
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O que eu achei:?
Eu juro para vocês que, por vezes tentei entender a fixação do Kaito em focar nos dilemas amorosos (quem eu amo mais? A Aika ou a Clara) no meio de um fim do mundo muito louco, mas foi difícil!?
Por essa razão eu desisti do livro por um tempo, mas depois acabei voltando nele porque fiquei bem curioso com a história.?
Tirando a parte desse romance besta, o livro é muito, muuuuuuuito bom mesmo.?
Achei essa ideia de morrer, e voltar de onde morreu na primeira vez, muito criativa. Não sei se saiu da cabeça do autor ou se ele tirou de algum lugar, mas está de parabéns!!!

Você já leu esse livro?
O que achou?
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Liedsonrm 25/12/2021

Como sempre, muito bom.
Eu sou um fã do Bruno Crispim, escritor de Kaito. Ele foi um dos principais responsáveis pelo meu interesse pela leitura. Minha expectativa estava bem alta sobre esse livro, e não me decepcionei. Um historia bem incomum, que tem como ambientação um mundo, principalmente o Japão, apocaliptico.
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Raphael Santos 22/05/2021

Uma fantasia muito louca
Foi dificil largar o livro, o Bruno consegue prender bastante a atenção do leitor.

Achei a história muito interessante e instigante, com toques de RPG online e outras referências.

Fiquei curioso de saber que terá mais livros, pois estava achando que seria apenas este.

A história tem diversos absurdos e particularmente os achei bem bolados. Mas tem muitas pontas que ficarão soltas e não senti uma boa conexão entre o casal, faltou algo ali de verdade. Um ou outro erro no ebook, mas nada que tenha prejudicado a leitura.
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Yale 06/08/2022

Imprevisível, Apocalíptico e Empolgante
Poucos livros me empolgaram na vida como "Kaito: Reze por uma boa morte". O título já me pegou, quando bati o olho simplesmente coloquei na cabeça que precisava ler. Sabia pouco sobre o livro antes de comprar e mesmo sabendo sobre a sinopse te garanto, isso não te prepara para o que acontece nesse livro.

Kaito é um garoto mestiço que mora no Brasil, mas é mandado para a casa da avó no Japão para "melhorar sua conduta". E então, um apocalipse eclode.
Simples assim.
E não qualquer apocalipse. Em Kaito, mais parece que o inferno subiu na terra. Agora os humanos que ficaram, se é que ainda são humanos, precisam coletar almas se quiserem sobreviver neste lugar.
Confuso com seus sentimentos pela namorada e um amor pedindo pela prima de segundo grau, Kaito ainda precisa lutar para entender o novo mundo que vive e não morrer tanto assim. Todas as mortes em Kaito tem um motivo, a cada morte, um nível sobe dentro do jogo insano criado naquela realidade.
O mundo que conhecemos se torna brutal, rude e a morte é o menor dos males.

Eu particularmente amo a vibe desse livro, me lembrou RPG, vídeo games, pra quem curte é um prato de referências. Os personagens são cativantes, não perfeitos, se tornam seus amigos ao longo da leitura, você torce por eles, ri e sente raiva das atitudes. Não é uma leitura pesada por mais que o tema faça parecer que é, pelo contrário, existe até uma pitada de humor ácido na leitura.

Só leiam.
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Karol 15/06/2022

Razoável
Essa leitura foi mais longa do que o esperado, por mais que o livro flua muito bem (nesse ponto o problema não foi do livro mas sim de mim). No início eu não estava entendendo nada, mas com o passar das páginas as informações foram se alocando e eu passei a compreender aonde eu estava ambientada. O livro é legal, mas em certos pontos muito confuso. O autor informou no final do livro que terá continuação, eu não estou interessada, por isso a minha aventura acaba aqui, mas fica a minha recomendação para esse livro exótico. Não chega perto de ser o melhor livro da minha vida mas também não é o pior.
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