Casa dos sonhos

Casa dos sonhos Liz Rosenberg




Resenhas - Casa dos sonhos


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Flávia 05/06/2022

Ameei!
No início não esperava tanto, mas logo admirei bastante a autora de Anne with E! E sobre o final, depois de tudo oque ela passou, não esperava.. mas foi uma pessoa muito inteligente, fez e conseguiu tudo oque almejou, apesar de ser uma época difícil, apesar da criação e etc.. Maud foi uma mulher forte e bem a frente da época. Eu super recomendo esse livro.
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Claudia 16/01/2022

" Morta em sua sepultura, seu encanto ainda é poderoso o suficiente para lançar um véu de brilhante luz do sol sobre um dia cinzento."
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Alan kleber 04/12/2021

A mulher que criou Anne de Green Gables. Lucy Maud Mongomery
Ela nunca havia esperado sucesso ? fora criada para não esperar nada.

A adolescente Maud que confidenciou com melancolia ao seu diário ?Não tenho influência alguma, de nenhum tipo, em nada, nem em parte alguma? tocou o coração de milhões de leitores com suas palavras. E a jovem escritora que comemorou com júbilo seu primeiro cheque de cinco dólares tornou-se uma das autoras mais bem pagas de sua época. Maud temia que sempre fosse viver na pobreza, em quartos alugados; em vez disso, viveu para comprar uma linda casa em um elegante bairro de Toronto. Repreendida quando criança por entregar-se ao hábito de ?escrevinhar?, acabou por ser uma das mais importantes escritoras canadenses que o mundo conheceu.
A popularidade de L. M. Montgomery continua inabalável.
Seus livros venderam milhões de cópias.
Sua obra vive em dezenas de formas ? algumas das quais ela própria nunca conheceu nem poderia ter imaginado.
Suas histórias foram adaptadas com sucesso para o palco, para o cinema e para a televisão e estão disponíveis em livros, CDs e DVDs. São inúmeras as discussões sobre seus trabalhos em periódicos dedicados aos seus escritos e em blogues e artigos on-line.
Exemplares de Anne e a casa dos sonhos foram distribuídos aos soldados poloneses durante a Segunda Guerra Mundial para transmitir coragem e esperança. Suas palavras foram lidas e memorizadas por incontáveis fãs de todas as idades, culturas e origens. Uma menina, confinada à cama em razão de uma doença, contou que leu Anne de Green Gables mais de quinze vezes. É, provavelmente, o mais relido de todos os romances infantis.
Os livros e os sonhos de Maud permanecem vivos. Suas obras são apreciadas por crianças e adultos no mundo inteiro. Seu trabalho é representado de todas as formas possíveis e imagináveis ? animação, quadrinhos, programas de rádio, revistas, filmes e apresentações teatrais. Seu livro mais famoso e amado, Anne de Green Gables, vendeu mais de cinquenta milhões de cópias no mundo todo e foi traduzido para mais de vinte idiomas.
Maud deixou aos seus leitores um legado de milhares de páginas de belos escritos ? romances e histórias, memórias, poesia, biografia e vinhetas. Deixou milhares de páginas de diários e centenas de cartas, vívidas e animadas. Seus escritos pessoais são, de modo geral, tão belos quanto os trabalhos publicados. É espantoso, não que L. M. Montgomery tenha batalhado, mas que tenha se erguido acima de tão longo sofrimento e chegado aonde chegou.
Como ela mesma tentou explicar a uma jovem admiradora, a fama e o sucesso não são garantia contra as tristezas da vida. ?Que? podem nos isolar dos problemas e preocupações que nos afligem??
Maud sofria de depressão crônica e, provavelmente, de transtorno bipolar de humor, no entanto produziu vinte romances e centenas de contos, mesmo nos anos mais difíceis e desesperados de sua vida. Para ela, escrever não era um mero passatempo, era um estilo de vida, um modo renovado e renovador de enxergar o mundo. Foi uma oradora notável, professora popular, pioneira em uma área dominada por homens que era o jornalismo, artesã talentosa, dona de casa eficiente, viajante do mundo e escritora brilhante.
Em seu livro mais famoso, Anne de Green Gables, transformou sua história pessoal de abandono em um glorioso conto de amor e resgate. Frequentemente triste, Maud proporcionou riso e alegria às pessoas. Era apaixonadamente amorosa e foi apaixonadamente amada.
Suas amizades foram profundas e duradouras. Ela, que se casou tarde e temia nunca alcançar a felicidade doméstica, criou dois filhos. Testemunhou nevascas e dias ensolarados, alvoradas, crepúsculos e luas novas dos quais, alegava, se ?lembraria até nos salões da eternidade?. Maud achava a vida maravilhosa: até o final, havia coisas para amar e com as quais se encantar. ?Felicidade perfeita eu nunca tive? nunca terei?, confidenciou ao diário. ?Mas houve, afinal, muitos momentos maravilhosos e extraordinários. em minha vida.?
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