Roanny.Oliveira 17/01/2022
"Por mais machucado que seu coração esteja, ele se torna novo quando um amor de verdade surge."
Bem vindos à sociedade francesa do século XIX!
"Resistindo a um Libertino" é o segundo livro da Aline que eu leio e me apaixono do começo ao fim. Suave, engraçada, emocionante, sexy e cheia de mistérios, impossível não se apaixonar por essa história! Matthieu D'Auvray, o duque de Saint-Zurie, precisa de uma esposa mas esta completamente fascinado por Lady Hawthorn, uma jovem viúva que, mesmo com tanta paixão entre os dois, não pretende passar mais que poucos dias com o duque, visando proteger seu coração de mais uma queda. Mas será que onze dias serão suficientes depois de experimentar a companhia um do outro?
Esse é o segundo livro da Aline Sant'Ana que leio e me apaixono logo no começo. A escrita dela é super envolvente, suave, engraçada, sexy e com aquele plot que te deixa de queixo caído. O plot realmente me impressionou, chegou uma parte que eu meio que tava desistindo do livro, mas ai teve aquele pequeno mistério e booom! Foi de 0 a 100 muito rápido. Pensei de tudo, mas o que aconteceu me surpreendeu mesmo. E a interação dos personagens -principalmente da Marquesa de Lussac e da duquesa viúva- foi muito boa, sempre apoiando a Gwen, tentando fazê-la se sentir melhor. E os amigos de Saint-Zurie foram outros personagens incríveis, fieis, engraçados, o jeito que estavam sempre visitando Lady Hawthorn depois de tudo... me apaixonei por eles também!
Sempre fui de ler muito romance de época mas nunca um da sociedade francesa ou um com a escrita tão linda, meio poética e que realmente explorou a amizade, a química explosiva entre o casal antes de apressar de mais as coisas. E sim, foi difícil resistir a Matthieu D'Auvray.
Continuarei lendo os livros da lenda, estou viciada na escrita de Aline Sant'Ana!
"Cada "eu te amo" que diria, frequentemente e todos os dias, teria uma parte de sua alma."
"-Você é meu primeiro e ultimo amor, Gwen."
"Infelizmente era impossível negociar com a morte."
"Amor é um sentimento forte demais para ser vivenciado de maneira tão leviana..."