Resenhas - Drifter

Bia V. Maciel 12/01/2022

O terceiro é o melhor
Dos 3 livros da série, com toda certeza esse foi o que eu mais gostei.
Já gostava do Hayes, mas nesse livro dele, tudo supera.
A química dele com a Bianca é maravilhosa.
Você torce demias pelos dois ??

Le 09/08/2021

Leve e divertido
Se tem a coisa que sempre me ganha é quando fazem uma mocinha badass, e já na sinopse da pra ver que a Bianca não vai ser sem personalidade.
Adorei a dinamica do casal, são divertidos e leves, com profundidade quando preciso, o que não deixa o livro pesado, dando uma boa distração pros leitores.

Maria7506 20/07/2021

A ella le gusta la gasolina (dame más gasolina)
Eu precisava usar esse trecho da música Gasolina como título (kkkkk, socorro).
Como sempre, Kristy Marie escreveu uma obra-prima, sem mais nem menos. Eu amo essa série!

Connor Hayes, desde sua primeira aparição na série, é retratado como o pegador, vibe playboy. Como todos os ex-fuzileiros da Fundação, ele tem um passado traumático e luta contra seus demônios. De modo geral Connor esconde esses problemas com carisma, charma e Delilah, a moto que ele comprou - e adora - depois de muito economizar.

Eis que um dia as vidas de Connor e Bianca Morgan se cruzam. A beldade decide roubar a moto do Connor. O que ela não sabe é que ele e os membros da Fundação são tipo celebridades da cidade e que eles tem vários meios de descobrir quem roubou a moto. Mesmo sendo uma ótima ladra, adivinha quem é descoberta pelo Connor? Bianca entra em uma roubada, pois Hayes ameaça denunciar o roubo para a polícia e como um acordo, Bianca promete construir uma moto nova.

E daí em diante Bianca e Connor vão desenvolver uma convivência baseada em gracinhas do ex-militar enquanto a ladra quer arrancar os olhos dele. Esse "ódio" acaba virando amor, de uma forma bem lenta e desenvolvida. Gostei muito desse ritmo, já que o Connor era um pegador e Bianca não confia nos homens, se fosse um romance instantâneo não seria fiel aos personagens.

Sobre Bianca, que personagem!! Uma mulher que só viu o sofrimento dentro de casa desde pequena, que abandonou tudo para cuidar da mãe - inclusive se envolveu em ações ilícitas - e que, infelizmente, mesmo sendo forte e determinada, tem uma relação problemática com um babaca chamado Gabe. Eu queria que Connor tivesse dado uma surra nesse aí. Bianca é espirituosa, de um jeito meio seco e rude no começo, mas depois mostra que tem um coração de manteiga.

E o que dizer dos outros personagens? Eu amei ver Theo e Anniston como papais. Principalmente Theo conversando com a pequena Aspen como se ela entendesse tudo e, como sempre, falando besteira para a própria filha. Eles + os outros moradores da Fundação formam uma família linda, da vontade de fazer parte.