VivianeS2 14/07/2021
Mocinha santa!
Rashid é um CEO de uma empresa petrolífera. Charmoso, inteligente, prestativo, trabalhador. Tem ambição de crescer mais e ter seu próprio negócio, até conhecer Layla, e por interesses firmar compromisso com ela. Nada dá certo, a moça foge, e ele fica com as mãos atadas pelos negócios e vai atrás dela, mas se depara com sua irmã gêmea.
Hanna é a típica mocinha perfeita. Educada, sonhadora, prestativa, amável, bondosa, sincera, altruísta, dedicada, clemente, compassiva, trabalhadora, enfim. Se vê em uma enrascada ao se deparar com Rashid, exigindo uma reparação pelo que a irmã fez (obviamente ele pensa que ela é Layla).
O romance dos dois vai crescendo aos poucos. Ele vai percebendo a diferença das duas, mesmo a moça gritando aos quatro ventos que não é a irmã que ele pensa.
Quando descobre, ou dá em si também, não tem emoção nenhuma.
O ponto positivo para esse livro é que ele não se deixa abalar por ninguém. Não deixa os pais autoritários comandar em sua vida, e em certa situação do livro, mesmo almejando muito uma coisa desde o começo do livro, não voltou atrás em sua decisão. Fez e pronto com as consequências por vir.
O lado negativo é que é tudo meio maçante. É drama para nada.
A irmã de Hanna é uma safada, apronta para a irmã, e no fim não acontece nada com ela. Critica as atitudes de Hanna, se acha a certa, e a mesma a perdoa.
Claro!! Sua bondade é benevolente.
E como uma colega disse abaixo, não tenho mais vontade nenhuma de ler mais livros dessa autora. Já é o segundo que me decepciona.