Pat de Silver Bush

Pat de Silver Bush L. M. Montgomery




Resenhas - Pat de Silver Bush


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Cirlei oliveira 01/03/2024

Espero que o segundo seja cativante
Esse foi meio primeiro livro da autora e confesso que não gostei do livro, em vários momento pensei em desistir. Achei uma leitura muito arrastado, não achei muito cativante e compreendo muito pouco da história, o que compreendi que a Pat ama muito a Silver Bash, ama a natureza que ela não permite de derrube uma árvore e curte muito os animais.
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Aline.Santos 13/02/2024

Amei.....
Amei esse livro, cheio de histórias e com muitos personagens
Amo a escrita desse escritora pois ela trás a realidade nos livros, é a nossa própria vida porém mais bela, ela sempre traz beleza nos livros dela e esse não poderia ficar de fora.
É uma leitura muito gostosa e cativante de ler
Só leiam vcs vão amar não tenho dúvidas!
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Emilly 04/02/2024

Uma leitura calma
O livro mostra a história de Patricia Gardiner dos 7 aos 18 anos de idade. Pat odeia mudanças e ama ( até demais) silver bush, e por conta desse amor ela não quer se casar.
A leitura é calma e tem bastante detalhes das paisagens e coisas assim(o que é bem tipico da autora), então se você não gosta de uma leitura lenta e detalhista, provavelmente você se decepcionará.
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Eliza com Z 20/01/2024

Apaixonada por pat de silver bush
Eu amo a escrita dessa autora e a forma como todas as histórias dela me prendem do começo ao fim.

Pat é uma menina que é sonhadora, ama a tudo e a todos, principalmente sua adorável casa. Acompanhamos a sua infância até a vida adulta, com perdas, romances e muitas aventuras.


Mal terminei esse e já comecei ?a senhora de silver bush? preciso saber o desfecho dessa história!
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laraleiixo 19/01/2024

Primeiro do ano - 2024
No meu primeiro contato achei a leitura arrastada, não me prendeu e a protagonista não me cativou. Larguei por um tempo e este ano retornei.

Em resumo, acompanhamos a infância/adolescência de Pat, uma menina que é apaixonada pelas coisas do jeito que são e não suporta mudanças.

Para mim, o livro se torna interessante do meio para o final, quando há mais acontecimentos emocionantes e Pat se torna mais tolerável com as coisas que acontecem ao seu redor (o que é ótimo, porque essa característica pode ser bem irritante) e me deixou bem ansiosa com a leitura, a ponto de ler pela madrugada e ansiar pela continuação.

É um livro que vale a leitura caso você goste da autora e da sua escrita, mas caso seja seu primeiro contato com suas obras, recomendo começar por Anne de Green Gables.
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vvics 16/01/2024

Leve e imaginativo.
Esse livro é para quem quer se desconectar da atualidade. Os personagens são cativantes e a leitura é fluida. Mas vale lembrar que por se tratar de uma história antiga, o livro apresenta um certo machismo e racismo escancarados.
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slartybartfasta 05/01/2024

“Acordou uma vez durante a noite e foi inundada pela desolação. Mas, no escuro, ouviu o ronronar melodioso e sentiu o belo toque de um gatinho macio. Pat engoliu em seco. A chuva ainda lacrimejava nos beirais. Tia Hazel fora embora. Mas Silver Bush a abrigava em seu coração. Estar deitada na amada casa, protegida da chuva, com Quinta-Feira ronronando sob sua mão… Maçãs a serem colhidas no dia seguinte… Ah, a vida acenava novamente. Pat adormeceu reconfortada.”


Considerei que poderia ocorrer uma identificação assim que li a sinopse, mas não imaginava que seria tão grande. Consigo ver meu eu criança em Pat nitidamente e é tudo tão relacionável que chega a assustar. Lucy Maud Montgomery já tinha abordado esse tema em Anne maravilhosamente bem e aqui ela segue com ele mas de uma maneira mais explícita: tudo muda. Muitas pessoas consideram a infância a melhor fase da vida, assim como a senhora Ramsey de Woolf ao observar os filhos e exclamar “por que devem eles crescer e perder tudo? nunca mais serão tão felizes” ou as palavras de Clarice ao escrever que “naquele tempo a vida não era curta”. Penso que esse sentimento é recorrente para quem recebeu o mínimo de cuidado na infância porque não tínhamos vivido o suficiente ainda para ver o tempo das coisas se esgotar. Mas, aos poucos, vivenciamos os primeiros finais. Alguns chegam antes para umas pessoas, depois para outras. Em 10 anos já podemos presenciar o fim da vida de um cachorro ou gatinho. Primeiro adeus. Avós, vizinhos mais idosos. Ambientes familiares mudam, a escola acaba. Desse modo, mesmo descontando as grandes tragédias, os ciclos mais naturais possíveis são de perdas. E crescemos diante de perdas sucessivas. Assim, não consigo deixar de pensar que crescer é um tanto melancólico e o olhar de um adulto jamais será como o de uma criança porque é repleto de adeuses e “apesar de…”. Apesar de tudo, continuamos vivendo.
Frequentemente lemos Pat dizer que “se isso acontecer, não vou suportar”, e essa frase evoca tantas memórias. Quantas coisas julguei insuportáveis outrora, mas é realmente surpreendente o quanto somos capazes de suportar. Primeiras grandes revelações. Lembrei de quando percebi minha insignificância pela primeira vez, do dia em que conheci a morte, do momento em que percebi que meus pais tiveram toda uma vida antes de mim, de quando meu irmão teve a primeira namorada e eu não conseguia acreditar que ele era capaz de amar alguém fora da família… cada nova chave virada nos coloca diante de uma vida que nunca mais será a mesma.
Fico pensando em como era Lucy Maud Montgomery, como ela olhava e percebia o mundo – especialmente a natureza - para descrever tudo de maneira tão sensível e evocar o belo em cada detalhe: o vento chora, as casas se sentem solitárias e o mar carrega um pesar inescrutável. A natureza soa como o perfeito exílio, pois nela não existe bem ou mal, amor ou ódio, os acontecimentos são destituídos de valores e sinto que às vezes o que precisamos é justamente da ausência de todas essas coisas. Certa imutabilidade aparente nas estrelas que cintilam por milhões de anos e no sol que nasce todas as manhãs acalenta nossos corações, mesmo que no fundo tenhamos consciência da explosão solene de uma supernova. Isso nos abre uma porta para a projeção de sentimentos e emoções em descrições poéticas enquanto nos abraça com o nada, evidenciando nossa necessidade de resgatar essas humanidades mesmo diante da liberdade proporcionada pela ausência. Parece que ela foi uma daquelas pessoas que nunca deixou a criança morrer completamente, assim conseguindo preservar em palavras um olhar para nós há muito esquecido, seja sobre a beleza das sutilezas da vida ou o quão precioso é ter um lar. Enfim, talvez seja mais difícil para algumas pessoas do que para outras, mas todos nós vamos perder tudo o que amamos um dia e todos os momentos bons irão passar - como consolo, os ruins também. Como seguir diante disso? A vida me assusta. Contudo, me sinto reconfortada com essas narrativas escritas por pessoas que viveram há décadas atrás e com as quais ainda podemos compartilhar algo. Gosto de perceber certa universalidade nas histórias de vida e como solidão, resiliência e esperança parecem comuns a condição de estar crescendo e viver como um ser humano que sente e pensa.

CecAlia183 28/01/2024minha estante
Nunca vi uma resenha melhor


CecAlia183 28/01/2024minha estante
Me emocionou do começo ao fim




Luis Fernando 29/12/2023

Apesar da leitura ter sido bastante demorada, este livro me trouxe muitos ensinamentos.
L. M. Montgomery é sempre precisa na mensagem que pretende transmitir!
Leitura universal.
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Geh 23/10/2023

Pat de Silver Bush
Pat ( Patrícia Gardiner) é a protagonista deste livro,ao longo da leitura vamos vendo o amadurecimento dela e do porquê ela ama tanto Silver Bush, e odeia mudanças. Afinal, a mudança impacta em nossa zona de conforto e no primeiro momento ela não é bem vinda. Este livro, te faz rir, chorar e ficar pensativo. Sem contar que todos os outros personagens são cativantes, principalmente a Judy com suas histórias de terror de arrepiar a pele. Um livro lindos , e leve!
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Janaína Martins 05/10/2023

TEMPERAMENTOS
Esse livro é perfeito para entender o temperamento melancólico.
Meu filho possui esse temperamento e é igualzinho, o mesmo apego a tudo, no começo parece estranho mas com tempo e depois de pesquisar bastante aprendemos a lidar com o melancolismo, que não é uma tristeza, mas sim o amor incondicional por tudo.

Aconselho para pais e pessoas que querem entender como funciona a cabeça do melancólico.
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Leitora 05/07/2023

É um livro bem leve pra ler, me fez te muitas emoções, principalmente relacionado a personagem principal

Mal posso esperar pra ver o que acontece no livro dois
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Liriane.Vicentini 06/05/2023

Muito descritivo.
Sinceramente, mais da metade do livro é uma chatice. O livro começa a ficar mais interessante nos últimos capítulos, com a personagem mais crescida.
Talvez, por ser um livro infanto-juvenil, (bem infantil no começo) não tenha ajudado. Mas a pior coisa é que o livro é extremamente descritivo, isso faz com que a historia fique muito monótona.
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regis49 21/04/2023

"Um contentamento misterioso a inundou. Aquele era seu lar" ??

Com a correria , demorei para terminar. Confesso que não esperava muito dele não kkkkkk, mas que livro. Sorri, chorei e torci por eles. Mal posso esperar para ler o segundo.
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