Susan não quer saber do amor

Susan não quer saber do amor Sarah Haywood




Resenhas - Susan Não Quer Saber do Amor


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Daniely.Chernioglo 21/12/2021

O livro é muito bom, mas em diversos momentos fiquei com raiva da protagonista.
Ela é daquelas pessoas que se acham melhor em tudo. Julga as atitudes das pessoas, as roupas e o comportamento.
No decorrer do livro da pra entender o motivo de ela ser assim. O quanto certas situações que acontecem na infância geram impacto na vida adulta.
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Vanessa 29/12/2021

Me identifiquei muito!
A autora nos apresenta uma personagem complexa, meio intransigente, mas que pouco a pouco vamos conhecendo, compreendendo e amando. Susan é uma pessoa que nitidamente tem sérios problemas em se relacionar com o mundo fora da sua pequena bolha, com toda certeza sofre de TOC, que planeja toda a sua vida, se vê obrigada a lutar pelo que ela considera certo, mesmo podendo não estar certa, tendo que encarar uma situação que nunca fez parte do seu "grande pequeno" sonho de vida. A autora usa de um tom quase sarcástico, que amo, para poder dar todas as nuanças dessa personagem que não é simpática e ao mesmo tempo cativa. A dificuldade de afetividade de uma pessoa que sofre de TOC, é exatamente assim. Achei perfeita a abordagem e adorei essa história simples mas que contava dessa forma brilhante pela autora Sarah Haywood, me fez virar fã de carteirinha. Adorei a narrativa que faz de uma história simples algo muito, muito interessante. Reflexões sobre a vida, problemas familiares, maternidade não planejada, alcoolismo, suspense, mistério, autodescoberta e vários outros temas são abordados durante a leitura e envolvem o leitor de forma inesquecível!
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slyghtwood 26/04/2023

Achei mto forçado a aproximação do casal e a súbita mudança de comportamento da susan no final do livro, enrolaram o livro todo pra fzr tudo no final
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Emiliane.Yamada 04/01/2022

Protagonismo da própria vida
Ser dona da própria vida, do seu destino é tudo que Susan quer. Ela é uma pessoa firme, sabe o que quer, embora não compartilhe das mesmas opiniões das pessoas sobre o amor e a necessidade de se compartilhar sentimentos.

Com esses fatos somos introduzidos dentro de uma história única, com uma mulher de fibra que apesar de por fora aparentar ser uma rocha, por dentro esconde coisas e cicatrizes que o tempo ainda não curou.

Tudo começa com a morte da mãe de Susan, uma disputa entre irmãos e uma descoberta inesperada que vai mudar tudo o que ela tinha moldado para o seu futuro. As inseguranças começam a mostrar o quanto apesar de demonstrar ser uma pessoa durona, ela na verdade é alguém que só precisa reconhecer que existem portas que se abrem de repente na nossa vida e as vezes é para o melhor.

A escrita é maravilhosa. O enrendo prende do começo ao fim e os acontecimentos inesperados fazem com que a gente fique esperando por cada linha para saber o que vai acontecer na vida de Susan.

O livro é simplesmente uma aula de vida, de maturidade, pois mostra o crescimento da protagonista, mostra uma realidade que pode acontecer na vida de muitas pessoas e que tudo pode ser inesperado no nosso destino.
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Ronan Furtado 14/02/2022

Final surpreendente
Susan é uma Mulher decidida, trabalhadora e que sempre teve uma relação complicada com a família. O livro ? trabalha muito bem o psicológico da personagem, em muitos momentos a solidão de Susan contamina nossos pensamentos, esse sentimento de que a vida é muito melhor sem ter alguém para ?perturbar? nossa rotina solitária parece um ciclo vicioso. Afastar-se das pessoas com medo de que elas quebrem sua rotina milimetricamente planejada é um regra. O drama familiar entre Susan e o irmão acaba revelando segredos profundos sobre a família. Não é um livro de romance meloso como julgamos pela capa e pelo título erroneamente, mas sim uma visão de como pessoas modernas lidam com as surpresas da vida. Os últimos capítulos me fizeram dar 5 estrelas pelo grande impacto das revelações.
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Fabi | @almadeanaibaf 30/01/2022

Me conquistou
Susan é uma mulher prática e que gosta de estabilidade, controle e simplicidade em sua vida, chegando a ser fria, arrogante e chata, por vezes.

Mas tudo muda quando um dos acordos em seu relacionamento com Richard falha, na mesma época em que sua mãe morre e ela descobre um testamento que parece favorecer apenas o traste do seu irmão.

É difícil gostar de Susan na primeira metade do livro. Mas, aos poucos, vamos descobrindo que ela impõe uma certa distância das pessoas tentando se proteger e que faz isso desde muito nova, por motivos compreensíveis.

Acompanhamos sua família completamente sem noção e entendemos um pouco a solidão de Susan.

Rob foi meu personagem favorito aqui, especialmente por ter ficado ao lado de Susan, mesmo quando nem ela sabia que precisava ou queria.

No final, Susan - que em suas peculiaridades me lembrou um pouco Eleanor (do livro Eleanor Oliphant está muito bem - Gail Honeyman) - ganhou minha simpatia e empatia.

?? Conteúdo sensível [alcoolismo]


? #LendoClubedaReese - Janeiro/Fevereiro
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Ane 10/03/2022

Susan não quer saber do amor
Mas é mentira! Todo mundo quer ser amado. O ser humano é egoísta porque é carente de atenção em algum foco de sua vida, as pessoas se escondem pelo medo da rejeição, da insegurança que veio de algum trauma, uma ferida, mas bem lá no fundo todo mundo anseia por se sentir querido. E com Susan não foi diferente, ela precisou entender coisas passado dela para se abraçar mais, aceitar as pessoas ao seu redor, e reconhecer que não queria mais estar sozinha e não precisava estar... Foi no ato de amor e cuidado com o outro, que ela se libertou de seus espinhos, e mesmo que presentes ainda, trouxe mais sol, vitalidade em sua rotina.
Uma história orgânica, humana e que deixa um suspiro de alívio quando tudo é esclarecido... A verdade sempre dói, mas pode ser um recomeço. Emocionante!
Surrender_Nih 10/03/2022minha estante
Adorei sua resenha! Achei profunda e muito tocante


Ane 11/03/2022minha estante
Ahh obrigada ? fiquei feliz que gostou!




Giovana Lastori 14/07/2021

Gracinha
A unica coisa que me incomodou nesse livro foi o título.
A história está longe de ser o que aparenta com "nao quer saber do amor".
Susan tem sua vida alinhada, desenhada e funcionando do jeito que ela acha correto e melhor pra ela. A protagonista vive bem do seu jeito. E as mudanças nao acontecem por conta de um relacionamento amoroso, e sim porque ela aprende a lidar com as pessoas de uma forma diferente.

O livro é fluido, uma graça, um lembrete de que tudo bem a vida sair dos trilhos. Nem sempre o seu ponto de vista é o correto.
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@biaentreleituras 17/11/2021

Que leitura mais gostosa! A proposta de “Susan não quer saber do amor” é bastante atual e a escrita da autora nos envolve de tal maneira que nem nos damos conta das páginas se passando. Susan é uma mulher forte, independente, que gosta das coisas organizadas e não faz nada que não esteja planejado. Ela não quer um relacionamento amoroso com ninguém, então mantém há anos um arranjo com um homem que quer o mesmo que ela: apenas a companhia do sexo oposto para sair e se divertir e encontros mais íntimos quando precisam.


*Resenha completa no blog

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Ricardo Tavares 30/10/2021

Cactus
Resenha da INTRÍNSECA
Susan passou boa parte da vida tentando se manter afastada das confusões que os sentimentos podem causar. Advogada por formação, optou por evitar o incômodo de lidar com os problemas dos outros e trabalha como analista de dados em Londres. Seu pequeno apartamento lhe parece ideal, pois atende a suas necessidades. E até mesmo sua vida amorosa, se é que se pode chamar assim, é cuidadosamente coreografada: em vez de namorar, ela mantém há anos um relacionamento sem qualquer envolvimento emocional, mas que lhe garante companhia e intimidade pelo menos uma vez por semana.


Quando a mãe de Susan morre e ela descobre que está grávida sem nunca ter cogitado a maternidade, o pior acontece. Susan começa a perder o controle.


Para desequilibrar de vez a equação, o testamento diz que a casa da família deve ser de seu irmão irresponsável, e, certa de que a mãe foi manipulada, ela decide levar o caso à justiça. No entanto, conforme o mundo organizado de Susan vai se desfazendo, um aliado improvável lhe mostra que, para abraçar essa nova vida, talvez seja preciso relaxar um pouco.


Ao mesmo tempo uma lufada de ar fresco e um abraço bem apertado, a obra de estreia de Sarah Haywood presenteia o leitor com uma personagem inesquecível, tão irritante quanto carismática. Com graça e leveza, Susan não quer saber do amor explora o eterno dilema: vale tentar controlar tudo mesmo sabendo que vai falhar?

MINHA OPINIÃO
Confesso que o início da história não foi muito animador. A protagonista, Susan é bem estranha, não gosta de socialização, tem poucos amigos e não se dá bem com o irmão, o que causa um conflito que vai ocupar boa parte da narrativa.
Susan no começo da história não é uma personagem simpática e fica difícil torcer por ela e apoiar suas decisões. Contudo, aos poucos surgem novas revelações e a trama sofre uma boa reviravolta que vai culminar com uma mudança significativa nas ações de Susan e, dessa forma, o leitor se torna cúmplice da mocinha que inicialmente parecia uma megera.
É uma comédia romântica agradável e, em alguns momentos, divertida.
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Taize @viagemliteral 19/07/2021

Existem personagens que a gente não simpatiza, não é? E a pobre Susan com certeza será vítima de muitas críticas por ser autossuficiente, metódica e muito, muito fria.
Mas, particularmente, me identifiquei com ela em muitas partes do livro, então instantaneamente, eu amei o personagem, afinal, ela é fria, mas muito, muito centrada em sua própria vida.

"Prefiro ler sobre alguém interessante do que ler sobre alguém que é apenas legal."

Susan aos 45 anos se vê grávida e órfã. Sua mãe morreu repentinamente, deixando um testamento extremamente suspeito. Nessa avalanche de problemas que ela precisa enfrentar, ainda têm que lidar com a justiça, afinal, o insolente do seu irmão não poderá simplesmente ficar com grande parte da herança de seus pais. É injusto, e além disso, ele precisa amadurecer e andar com as próprias pernas.

Em busca de provas de que a mãe não estava em seu estado mental normal, Susan descobre segredos que deveriam ir para o túmulo, e, tudo, exatamente tudo em sua vida começa a fazer sentido.

Ela está perdendo o controle.
Mas isso seria de todo o mal?

"Porque eu nunca quis depender de ninguém. Se somos os únicos responsáveis pelo nosso próprio destino, ninguém pode nos decepcionar ."

"Susan não quer saber do amor" foi uma grata surpresa, pois além de uma edição linda, também trouxe um livro que foge dos clichês que encontramos por aí, temos o mocinho fofo e a mocinha fria, no entanto, o livro não gira em torno disso, pelo contrário, a história tem um foco em dramas familiares e em como isso pode afetar as vidas das pessoas.

No decorrer das páginas, vamos conhecendo mais sobre a vida de Susan, e ao final podemos perceber porque ela é uma mulher com um temperamento tão desapegado, tão frio e dona de opiniões incontestáveis.

A escrita da autora é muito fluída, e os personagens muito bem trabalhados.
Houve uma grande (ou grandes) reviravolta no final do livro que foi inimaginável, então não espere por um romance fofo, mas por uma história cheia de segredos e reflexões.
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*Si* 24/07/2021

Mais uma história de amor
Que livro interessante! Susan é a nossa protagonista. Uma mulher que mantém sua vida sob um rígido controle. Ela acredita que não dependendo emocional e financeiramente de ninguém jamais poderá ser magoada. Segue uma rotina padrão, não entra em contato com seus sentimentos. Mantém um acordo de relacionamento com um parceiro há anos. O seu mundinho perfeito começa a ruir quando ela se descobre grávida aos 45 anos e sua mãe morre deixando a casa da família sob usufruto do seu irmão irresponsável. Obstinada na contestação do testamento e mergulhada em livros sobre treinamento de bebês ela não faz ideia do que ainda está por vir.
Uma leitura fluida, dinâmica, uma personagem construída para ser detestada, mas acaba conquistando o nosso coração. O livro é bom, seria melhor se não fosse tão previsível.
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