Lethycia Dias 23/11/2022Baby, nós vamos!Li esse conto inteiro de uma vez e fiquei sem palavras com a simplicidade e sensibilidade dessa história, em que Lily Lua escolheu dar protagonismo a uma personagem pan e não-binária ginasta para retratar um pouco da realidade de pessoas fora da cis-heteronormatividade no mundo dos esportes, e como o simples ato de estar de estar em uma equipe, em um time ou participar de uma competição, já representa uma vitória enorme contra a visão estreita das pessoas e das instituições que tentam encaixar todos em caixinhas.
Baby é uma personagem que cativa desde o início, seja quando ousa desabafar sobre o que vive, ou quando desafia as regras a que está submetida. Dá vontade de gritar "Baby, eu vou" para dizer que estamos com ela!
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