Resenhas - City of Heavenly Fire

Queijinhos 30/11/2023

Tristeza
Terminei ele hoje e os sentimentos são misturados kkkkk, eu fiquei muito triste que acabei a série dos Instrumentos Mortais, mas ao mesmo tempo fico grata por poder ter lido esses livros incríveis, me apeguei muito a história em geral e aos personagens.
Ler o primeiro livro em 2021 e só voltar e terminar tudo em 2023 me trouxe uma perspectiva diferente da que eu tinha naquele ano, mas ainda sim, foi incrível.

Sobre esse livro em específico, achei que teve muuuuito prolongamento desnecessário, mas eu gostei dele mesmo assim, o desenvolvimento de relacionamento de cada personagem e a evolução deles me emocionou muito, pois amadureceram bastante desde o primeiro livro, e acompanhar esse desenvolvimento, admito que me emocionou um pouco.

Eu me sinto concluída por ler todos esses livros, e sentir que eu finalmente fechei um capítulo da minha vida, e eu fico muito mais feliz por ter tido a oportunidade de lê-los, e me deixa triste que não vou ter mais história deles; pois esses livros, especialmente o primeiro, são muito importantes pra mim.
Porém, a Cassandra tem muitos livros que eu acredito ter alguma conexão com essa série, o que vou estar vendo em breve.

Dito isso, Simon Lewis maioral, meu personagem favorito desde 2021, e sempre será. ?

Roger 27/12/2021

City of Heavenly Fire
É um livro muito bom, ele tem um momento entre 50% a 70% que é um pouco mais lento mas para quem é muito fã da série não vai nem perceber.

Esse foi o único livro de instrumentos que eu realmente me diverti lendo e que eu estava me importando com a trama enquanto eu lia, nem um personagem me irrito, eu gostei muito do vilão e de toda a conclusão da série.

Um dos grandes acertos desse livro foi a introdução dos personagens de artifícios, eu gostei muito da maneira que a Cassandra colou eles na trama do livro, eles não estão ali só por estar, eles tem uma trama no livro seus próprios dramas e em alguns momento são a ponte que faz com que os personagens principais sigam em frente na narrativa. Emma tudo para mim, quero muito ver como a história dela irá se desenrolar nos próximos livros, o gancho que fica no final do livro é muito bom.

Nesse livro teve fanservice de peças então foi perfeito. Eu queria que a Cassandra tivesse ligado mais peças com essa segunda trilogia de alguma forma mas infelizmente não foi o caso, espero ver mais de Tessa e Jem nos próximos livros.

Os ganchos que ficou para os personagens principais foram poucos, eu acho que o maior e oque eu estou mais animando para ver é o do Simon, é uma ponta solta que tem como ter um desenvolvimento muito legal e eu quero mais Simon e Isabelle.

Acho que é isso, é um livro bom, um fechamentos bom para a série e é um livro que faz com que eu se carta maneira comece a gostar desses personagens.

Cami 19/02/2024

Saga de TMI chega ao fim?
Que jornada meu amigos leitores.

The Mortal Instruments foi uma série e tanto. Gostei de cada um dos livros sendo esse o que mais gostei.

Fiquei chateadíssima com o que aconteceu com o Simon(adoro ele demais) mas estou ansiosa para ler o livro sobre sua jornada como um Shadow Hunter.

Como eu sou cadelinha de vilão tive muita esperança no Sebastian kkkkkkk maaaaas fazer o que né.

Infelizmente não consegui gostar da Clary. Essa foi a primeira vez que leio um livro e não gosto de um protagonista. Não me desce de jeito nenhum.

De qualquer forma adorei os livros e com certeza vou ler os outros livro da Cassandra ??

cresstaris 13/06/2021

City of Heavenly Fire
amei

pra mim, cidade do fogo celestial foi o melhor livro de instrumentos mortais.
gostei muito de como tudo foi desenvolvido nesse fechamento da série.
os personagens são profundos e a autora sabe como conquistar o leitor.
não tenho muitas coisas para falar sobre esse livro em específico, mas não posso deixar de fazer uma conclusão da série.

apesar da leitura ser um pouco cansativa em alguns momentos, eu gosto muito da escrita da cc.
durante os livros houveram sim alguns pontos que me incomodaram, mas em geral eu gostei da série e acho que todos devam dar uma chance, mesmo que apenas para chegar nos outros livros do universo.

José Vitor - @zetalendo 18/04/2023

4,5 estrelas + favoritado!
Não sei nem por onde começar essa resenha. Tem tanta coisa que eu poderia falar sobre esse livro, mas seria spoiler ou estragaria a experiência de leitura, então vou falar bem por cima.

Finalizar essa série, que decidir reler lá em 2020 e voltar para esse mundo dos Shadowhunters foi uma experiência muito doida.

Falando na série em geral, ela teve sim seus altos e baixos. Muitos baixos, que me incomodam ainda hoje. Mas, nessa reta final, a Cassandra conseguiu dar uma ajeitada no que fez e se redimiu dando um fechamento digno para uma série que foi, e ainda é, tão importante para esse universo.

Esse livro foi uma montanha russa de emoções, tanto pelosa acontecimentos, quanto pelas saudades que eu já sabia que ia sentir desses personagens. Sei que eles não acabam aqui, ainda vão ter outras histórias em que eles poderão ser mencionados ou até mesmo aparecer, mas aqui eu sei que foi o fim da trajetória deles.

Também é nítido o quanto a evolução desses personagens foi feita de uma forma bem sutil, mas quando você para pra pensar, ela trabalhou bastante isso neles. A personalidade e a forma de agir que eles tinham no primeiro livro estão bem diferentes de agora, mesmo que alguns ainda continuem bem teimosos.

Achei muito foda esse "crossover" que a Cassie fez com as outras séries dela. Não sei se na época ela já tinha nos planos de criar Dark Artifices, contando a história da Emma, mas gostei muito de como ela foi apresentada aqui e me deixou com mais vontade de conhecer mais dessa personagem e de descobrir os "mistérios" que foram deixados aqui, para ver se irão ser resolvidos nessa outra trilogia.

Infernal Devices não me agradou, tanto que eu mal lembro dos acontecimentos dessa série. Mas ver o que a Cassie utilizou de lá, em TID, aqui em Mortal Instruments, foi muito bem pensado. Curti muito as revelações.

Após terminar a leitura, foi ver algumas resenhas e vi gente apontando o quanto a guerra final foi decepcionante. Sim, concordo, poderia ter tudo um sacrifício maior (e permanente), mas eu não acabei ligando muito para isso. Os personagens não precisavam morrer só pra deixar uma emoção maior no final. SIMPLES!

Como todos sabem, ler os livros da Cassandra Clare É UM ESQUEMA DE PIRÂMIDE. Mas, sinto que a partir dessa história, isso vai ser um esquema de pirâmide muito saboroso.
Estou ainda mais animado para ver como a escrita dela evoluiu e animado para ler mais coisas nesse universo dos Shadowhunters!!!!

luh lantsov 08/07/2021

achei que esse foi o melhor livro de instrumentos mortais, valeu super a pena ler todos os livros de tmi
eu amei conhecer os novos personagens aaaa

fxzie 13/04/2024

O fim da série
Tenho que admtir que terminei muitos livros dessa série na força de não abandonar. Gostei muito do mundo e de vários personagens, mas os rumos que algumas partes da história tomaram, não me satisfizeram, assim como o romance não o fez. Criei um carinho muito grande com a ambientação e alguns personagens, então não me arrependo. Mas eu tinha altas expectativas com série e com a sua finalização e, por não ter conseguido atingir elas, acabei dando 3 estrelas.

lu! 01/08/2022

bom pra 🤬 #$%!&
nao acredito que acabou ????? ? ??
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Fê 09/07/2014

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU OS OUTROS LIVROS!

Após ter sido separado de Jace pelo Fogo Celestial, Sebastian está em fuga. Ninguém sabe onde ele está se escondendo, mas de alguma forma, ele consegue ir e vir de Idris ou Los Angeles, ou onde bem quiser ir. E armado com o Cálice Infernal, ele vai transformando Shadowhunters em Endarkened (sorry, people, mas com eu li em inglês não sei como traduziram. E eu procurei). voltando os Shadowhunters uns contra os outros, e aumentando o seu exército.

E, depois de ataques sistemáticos contra Institutos ao redor do mundo, assustados, os Nephilim fogem para Idris, acreditando estar a salvo das garras de Sebastian. Mas, quando uma grande traição é revelada, Idris se fecha completamente, e obriga Clary, Jace, Alec, Isabelle e Simon a ir até uma dimensão infernal para tentar parar Sebastian. Porque, vejam bem, nessa altura, a Clave já tinha se dado como derrotada, e estava em vias de estabelecer uma trégua com Sebastian. Ou assim Clary pensa.

E não tem jeito. Citando nossa amada Cersei: When you play the game of thrones, you win or you die. There is no middle ground. Não mesmo. Agora é vida ou morte. E é hora de fortalecer alianças e sacrifícios. Não há mais como os Nephilim se esconderem atrás de seus códigos, se Sebastian vencer, isso significa um mundo sem Shadowhunters, e muito possivelmente o fim da raça humana.

E no meio desse cenário apocalíptico, como ficam nossos amigos Shadowhunters? Bom, depois que o Fogo Celestial entrou nas veias de Jace, ele vem tentando controlar seu temperamento com aulas de relaxamento com Jordan, a fim de não incendiar tudo a sue redor. E ele tem que ter cuidado especialmente com Clary. E como ele lida com isso? Como sempre, com muito sarcasmo e ironia, disfarçando a angústia interior. Mas por outro lado, achei ele um pouco mais cauteloso neste, e até mais carinhoso com Clary que de costume. A ponto de às vezes ficar piegas demais, coisa que até agora Cassie conseguiu evitar.

Clary por sua vez está mais madura, e também sofre por não poder tocar em Jace sem levar um choque 220V. Claro que ela que levar a relação dos dois mais para a frente, mas não pode. E isso é frustrante. E ela lida com isso indo atrás da fonte, e tentando encontrar um jeito de reverter a situação e ter de volta seu Jace. Ao mesmo tempo, ela é atormentada por imagens de Sebastian e de como seu irmão poderia ter sido, caso Valentim não tivesse transformado o garoto em um mostro. E mais que ninguém, tanto ela como Jace sabem muito bem do que Sebastian é capaz, e como ele pensa, para simplesmente aceitar os termos oferecidos à Clave. Só que, claro, para variar, a Clave não ouve. Por isso ele e seus amigos tomam as coisas em suas próprias mãos.

Alec passa por um momento delicado. Ao mesmo tempo que tenta reconciliar o fato de o pai não o aceitar por ser gay, e que o pai teve uma amante, e não ser o homem que ele sempre pensou que fosse, também tem que tentar ir em frente sem Magnus, depois de ter terminado com o mago. Cassie fez um ótimo trabalho desenvolvendo Alec, mostrando todas as suas angústias de ser muito jovem para assumir a liderança da família, e tentar se encontrar, saber quem é. Achei bem bacana conhecer esse outro lado de Alec, o lado mais sensível, em vez do lutador implacável.

Simon e Isabelle passam pela fase de definir a relação, apesar de o namoro deles ser tão firme que não há dúvidas de que eles são de fato um casal. E algumas das cenas mais hilárias do livro se passam com os dois. Fora isso, os dois são os mesmo Simon e Isabelle de sempre. E Maia aparece pouco, mas agora ela atem um papel de maior importância. Tenho que confessar que não gostei muito do rumo do arco de Maia (Cassie tomou umas e outras com o Santa From Hell), mas no fim foi eficiente.

Novos personagens aprecem nesse livro, como Emma Carstairs e Julian Blackthorn. Ambos são sobreviventes do ataque ao Instituto de Los Angeles, junto com os irmãos menores de Julian, e vão ter papel importante na história, mas não posso adiantar muita coisa sobre eles, por motivos que vou explicar melhor mais para a frente. Jia Penhallow, a autoridade maior da Clave também tem papel mais importante neste, bem como o pai de Alec e Izzy. Um outro personagem, que permanecerá anônimo aqui, mas que tem ligação com a trilogia As Peças Infernais (que eu vou ler agora, depois de terminar esta, e fiz isso de propósito, por ser uma prequel). Se você leu a prequel, já sabe, mas eu vi um spoiler sem querer.

Como sempre, o livro é recheado de ação, muito sarcasmo e ironia, mas a história se desenvolve de maneira consistente. Cassie não cometeu o erro clássico de misturar muita coisa e não saber o que fazer depois. Ela manteve o foco o tempo todo. E neste em particular eu vi muita influência de ASoIAF, Harry Potter e TLOTR, entre outras. Algumas passagens me levavam diretamente a outros livros, mas mantendo sempre a identidade. E Cassie amarrou bem as pontas, não deixou nada sem explicação, e até abriu espaço para uma spin-off, e se você pensou aí que ela tem a ver com Emma e Julian, pensou certo. O livro, apesar de extenso, tem narrativa fácil, que se alterna entre os personagens, e a leitura flui. E só não me despeço do universo dos Shadowhunters com saudade porque ainda tenho a prequel para ler, e a nova spin-off. Vale a leitura.

Trilha sonora

Primeiramente, Highway to Hell do AC/DC é perfeita, por motivos óbvios. Também Carry on my wayward son, do Kansas (sempre lembro dos Winchester), Save me, do Remy Zero, You found me, The Fray e Stand my ground, do Within Temptation.

Se você gostou de Cidade do Fogo Celestial, pode gostar também de:

série Beautiful Creatures Margareth Stohl e Kami Garcia;
Harry Potter J. K. Rowling;
coleção Percy Jackson Rick Riordan;
Vampire Academy Richelle Mead;
Bloodlines Richelle Mead;
Hush, Hush Becca Fitzpatrick;
Fallen Lauren Kate;
A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr;
Filhos do Éden Eduardo Spohr;
Dragões de Éter Raphael Draccon;
Jogos Vorazes Suzanne Collins;
House of Night P. C. e Kristin Cast;
saga Crepúsculo Stephenie Meyer.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com

Lidia.Paina 31/05/2014

"Freely we serve
Because we freely love, as in out will
To love or not; in this we stand or fall"

Então The Mortal Instruments tem seu desfecho.
Ler City of Heavenly foi o que eu só posso descrever como uma prévia viagem à nostalgia.
Assim que se deu o epílogo pelo ponto de vista dos personagens da série que procederá TMI, Emma Carstairs e Julian Blackthorn soubemos que o plano de Sebastian não demorou a ter seu inicio. Atacando os Institutos e transformando com o Cálice Mortal os Caçadores de Sombra que conseguia tocar - exceto aqueles com sangue de downworlders -.
Rapidamente há grandes sucessões de eventos que demonstram que o mundo dos Caçadores de Sombra está correndo grande perigo e que não há escassez de alianças para Sebastian.
Novamente, se forma o épico cenário que anteriormente vimos em City of Glass, onde nossos heróis vão para Idris, só que dessa vez em busca de uma proteção que realmente não reside lá. Não há proteção.
Não há como esquecer o pequeno problema que está, literalmente, nas mãos de Jace: O fogo celeste. Apesar de tentar mantê-lo sob controle, Jace encontra grandes problemas ao tentá-lo. Irmão Zacariah com sua intenção de ajudar o último da linhagem Herondale, tenta ajudá-lo, e por fim isso lhe dá algo que ele jamais imaginou ter novamente: sua liberdade da irmandade.
E eu devo falar que houve pouquíssimas coisas que me emocionaram mais do que a fusão da extraordinária história de The Infernal Devices com esta sublime parte final de The Mortal Instruments. Quando Jem fala sobre Will com Jace, foi como reviver a morte de Will novamente. Ao acrescentar uma certa continuidade a estória de TID deram a Tessa e a Jem algo como uma conclusão, pois The Infernal Devices teve um final apropriado, porém não era propriamente um final.
Jace, Clary, Simon, Isabelle e Alec, após um confronto com a Rainha da Corte de Seelie, seguem para outra dimensão atrás do irmão demoníaco de Clary, que está segurando como reféns a mãe deles, Magnus, Raphael e Luke.
Enfrentam vários desafios, físicos e psicológicos para finalmente chegar onde desejavam. Até Sebastian.
Clary e Jace mantém em segredo o plano que arquitetaram para derrubar Sebastian.
Imaginei tantas coisas para o final de The Mortal Instruments, mas fiquei muito satisfeita com o que me foi apresentado por Cassandra Clare. Sempre admirei a propensão inacreditável dela para fantasia.
Adorei conhecer Emma e Julian mais intimamente, pois apesar da minha série preferida ter chegado ao fim, sei que The Dark Artificies irá compensar pela perda.
O que eu mais amo nos livros da Cassandra Clare é que você consegue tão vividamente adentrar dentro da história e pintar as cenas em sua cabeça que tudo se torna mais grandioso e emocionante. As cenas em que Jace luta mergulhado em seu fogo celeste ainda estão mesclando em dourado por detrás das minhas pálpebras. A forma como Cassie descreve a guerra dos Nephilim faz que eu consiga ver a beleza dentro daquele cenário, talvez ver beleza em guerra e morte faça de mim uma sociopata, mas adoraria conseguir ver isso claramente.
E como todo bom livro de ficção e fantasia, sempre tem que haver a evolução do romance.
o desdobramento do relacionamento predominante de Clary e Jace, que passaram por tantos empecilhos para vivê-lo; pensar que eram irmãos, passar por lutas e guerra, atravessar a morte... É muito reconfortante ao ver que apesar do livro contar uma estória extraordinária de ficção, o romance é muito real. É muito bonito modo como Jace acredita na força de Clary e o modo como ela tem fé de que ele é bom e melhor do que ele mesmo pensa é. Ambos lutaram juntos, não como namorados, mas sim como um time.
Houve algumas mortes, algumas trágicas, outras nem tanto.
Obviamente Jonathan Christopher Morgenstern foi uma dessas, e apesar de pensar que eu adoraria ver Sebastian morrer, não foi bem assim. Quando o garoto de olhos pretos maldosos se transformou em um garoto de olhos verdes como sua mãe e irmã, quase desejei que ele vivesse, porém seria muita ingenuidade achar que isso fosse mesmo possível.
Apesar do medo de ler o livro e me deparar com mortes a lá Veronica Roth e George R. R. Martin, devorei as páginas como um furacão.
O inevitável fim chegou. Nem preciso falar como me senti, nós fãs somos os únicos que sabemos como é terminar uma série como esta.
Teremos que nos contentar com uma escritora incrível que, esperançosamente, não nos deixará de fora do mundo que ela tão maravilhosamente criou.
Até Lady Midnight.

Ana 27/06/2022

O melhor
O melhor da série talvez, incrível. Amei o desfecho dessa saga, achei que 500 páginas era de mais, mas fui surpreendida, porque amei cada palavra e quando o final foi se aproximando eu não queria terminar. Amei, incrível

Marcela115 23/07/2021

Final que não é final
Cometi o erro de passar dos 80% do livro ontem a noite. Terminei o livro e agora tenho que trabalhar com 3 horas de sono dormidas. Boas escolhas: não fazemos por aqui.

Tiveram algumas coisas que não gostei no plot, vi potencial e me animei com partes que no final foram só meh. E tiveram partes que eram pra ser super climax e não consegui sentir a emoção crescendo. Talvez tenha sido algum problema de tradução, não sei. Mas no geral, mantém o ritmo de emoção dos outros e estou satisfeita com o desfecho.

A melhor parte, pra mim, é que apesar de ser o final da saga, não tem gostinho de fim. A essa altura já fui apresentada a tantas personagens, ficaram tantas pontas soltas e a demônia da Cassandra já escreveu tantos livros, que eu sinto que simplesmente vou abrir o próximo como abri os últimos 5. Já familiarizada com tudo, louca para saber mais dos meus personagens favoritos, me enrolando cada vez mais nas histórias do Shadow World.

Não tenho maturidade para universos mágicos, alguém me pare, pfvr.

gabrielly 17/05/2022

?
?Freely we serve
Because we freely love, as in our will
To love or not; in this we stand or fall.?

QUE LIVROOOOOOOOOO

tinha certeza que esse seria o melhor!

gostei muito da evolução dos personagens, principalmente a evolução da relação do jace e alec. foi o primeiro livro da série que deu de ver que realmente existe uma ligação ?de alma? entre os dois, eles finalmente tiveram uma conversa de verdade e o jace reconhecer que era um pouco alheio em relação ao alec (não que ele tenha total culpa) foi muito bonito, todos se tornaram personagens melhores e com uma personalidade memorável na história

a esse ponto ta claro que uma coisa que a cassandra clare sabe fazer é um bom final e um epílogo DAQUELES. foi uma ótima leitura ?

Mystik 02/07/2014

AMEI!
Uau. Sem palavras mesmo para dizer o quanto eu amei esse livro! Tudo que eu imaginava que seria o final dessa saga foi muito mais e amei cada palavra dessa história, chorei lágrimas de sangue com muitas cenas e ri com muitas outras.

E pra quem leu The Infernal Devices como eu, sabe o quanto hás coisas que nos farão dar chiliques.

Belíssimo final!