Yellow Cab

Yellow Cab Chabouté




Resenhas - Yellow Cab


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Emm 29/03/2024

Na medida
Esse foi meu segundo do autor, depois de Museu é uma disputa injusta.
Ainda assim gostei de história e por ser mais dinâmico algo me chamou a atenção e me encantou, que foi a sequência dos quadrinhos para movimento. É como ver uma cena de cinema sendo desenha, não sei se existe um nome para essa técnica mas é visualmente agradável e belíssimo de se ver.
Ansiosa pelo próximo, Solitário.


Eu me apeguei tanto no autor que apesar de usar o app há muito tempo, só tive vontade de escrever uma resenha agora. Leiam Chabouté!
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Jamily.Alves 09/03/2024

Massa
Esse eu tbm li para o desafio de A-Z, acredito que sem esse desafio eu jamais leria essa graphic novel, por que não faz muito o meu estilo. E até que foi legal, é bastante reflexivo sobre a luta dos imigrantes para conseguir um trabalho em uma cidade grande, e a xenofobia que eles sofrem diariamente. Além disso, ele também critica a burocracia que temos que lidar em qualquer fase de algo importante. Porém, os traços dos desenhos eu não gostei muito, mas foi bom!
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Pol 26/02/2024

Vou de Táxi
Quarta HQ do Chaboute seguida praticamente e posso dizer que depois da sequência que fiz (museu, solitário, purgatório, yellow cab) essa edição com certeza sem dúvida foi a mais pé no chão. Já esperava que ela não tivesse nenhum plot impactante ou algum tipo de mistério por se tratar de uma adaptação de uma quase biografia.
Tirando esse fator do caminho, é seguro dizer que é mais uma obríssima do meu querido amigo chabotas, não tem jeito. O que esse homem sabe de enquadramento, fotografia, narrativa visual e um storyboard fud### é de outro mundo. O traço continua o mesmo de todas as outras, mas o jeito que ele brincou com preto e branco incluindo a arquitetura e luzes de uma cidade como Nova York é surreal, acho que nunca tinha lido um pb que fosse tão bem executado quanto ao que o Chaboute faz, sem drama. Storytelling menos ainda, a mudança de planos, os detalhes, o caminho que a cena faz com desenhos até chegar onde ele quer me pega desde a primeira que eu li.
Agora só me resta procurar os outros livros dele feito pelo PN pois todas novas já esgotaram, fé pra isso.

É tetra chabs,
xoxo
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Aline Bento 18/02/2024

Interessante
A escrita e a história são boas. Não vou mentir que prefiro outras obras do Chaboté, mas gostei deste também. Quero assistir ao filme para ver se é bom também.
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_lendogibi 06/02/2024

"hoje é segunda-feira, 4 de janeiro de 2016...
são 07:50...
eu tenho 46 anos...
e estou ao volante de um taxi amarelo em nova york"

Benoît Cohen é um diretor de cinema francês levando sua vida em nova york, um tanto cansado e frustrado com a rotina de seu trabalho e devido à uma crise criativa, ele decide ter um emprego "normal".

Sim, ele decide se tornar taxista depois de cogitar diversas outras profissões tradicionais de nova york, acontece que o desejo dele é mergulhar a fundo na cultura dos eua e a partir disso criar um roteiro de sucesso para seu próximo.

Imerso no seu obejtivo, ele passa a se deparar com diversas situações adversas, fazendo-o pensar se realmente vale a pena passar por tudo aquilo.

O preconceito e a violência ronda a cidade ao mesmo tempo em que coisas boas acontecem, em meio a tuso isso ele vai seguindo firme em busca do roteiro perfeito.

HQ escrita e desenhada por Chabouté, leitura mais do que recomendada, assim como toda obra dele.
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alemesquitaneto 05/01/2024

Apesar de não ter sido o meu favorito do Chabouté, gostei bastante. Aqui vemos a solidão na cidade grande cosmopolita, a luta dos imigrantes por espaço e respeito e a infindável burocracia dos centros urbanos. Gosto muito dessas HQ e pretendo ler todas do autor.
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Felipe HQs e Mais 29/12/2023

Taxi Driver Francês
"Quando se escreve uma história, é indispensável beber na fonte do cotidiano."

Benoît é um diretor de cinema francês que passa por uma crise criativa. Junto de sua esposa Éléonore, ele cogita mergulhar a fundo na cultura estadunidense, onde vive já há um ano. Barman, garçom, ator, vendedor de cachorro-quente, passeador de cães... Benoît tem várias ideias de profissões para alcançar essa imersão na terra do Tio Sam, até que pensa naqyela que traria isso por completo: motorista de táxi!

Adaptado do romance homônimo de Benoît Cohen, 'Yellow Cab', da editora Pipoca & Nanquim, foi a leitura francesa do dia.

Desenhada com a maestria habitual de Chabouté - que tem como poucos o domínio do contraste do claro e escuro nas páginas -, 'Yellow Cab' tem como protagonista a cidade e, principalmente, a variedade de pessoas que habitam Nova Iorque.

Imbuído do desejo de ser taxista, Benoît encara a difícil realidade burocrática para um estrangeiro dirigir pelas ruas da cidade. Após meses de espera, eis que o diretor francês começa a dirigir seu táxi amarelo e... percebe que a realidade é mais entendiante do que imaginava.

Se Benoît tinha em mente um De Niro cruzando a cidade como Taxi Driver, a realidade o presenteia com uma enxurrada de figuras humanas - a maioria silenciosa - no banco de trás.

Ainda assim, a ideia para um filme vindouro começa a ganhar forma na mente de Benoît enquanto dirige pelas ruas. Sua intenção é abordar a história com uma mulher por trás do volante e nela discorrer sobre a invisibilidade da profissão de taxista.

Inspirado em sua esposa, Benoît imagina Éléonore como a taxi-girl do filme que está em sua cabeça. Sábia como toda boa esposa, Éléonore define bem a premissa da HQ: "O personagem principal é Nova York, não ela... eu não deveria ser a protagonista, Benoît."

Deliciosa leitura! Como sempre, Chabouté tem um capricho em desenhar as mais diversas expressões e tipos humanos. Como leitores, nos sentimos espectadores privilegiados "do balé das ruas de Nova York" desenhados pelo francês.

A HQ traz ainda, mesmo que de forma superficial, uma crítica às condições de trabalho dos estrangeiros em Nova Iorque.

E você, já leu esse gibi? Conta aí o que achou dele e me siga lá no Instagram: @hqsemais
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Neiva 17/10/2023

Confesso que nunca parei pra pensar no assunto e tudo me levou a tirar tantas camadas que foi complexo. É incrível o quadrinho, o jeito que é NY é mostrado, nos detalhes, tudo muito lindo e uma ótima história, queria, inclusive, assistir ao filme que ele escreveu.
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llendoamusica 14/10/2023

Nova York/Vida por outro ângulo!
Senti que estava embarcando junto na experiência que o personagem se coloca em busca de sua nova história/vida. Uma HQ com uma história ?simples?, porém, com muitas camadas. Somos convidados a olhar a gigante e glamourizada cidade de Nova York através de uma perspectiva diferente do ideal corriqueiro que os filmes/séries nos apresentam. Conhecemos então a realidade desafiadora de um taxista imigrante que quebra o nosso padrão mágico de como é viver o ?Sonho Americano?.
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Guilherme.Lefort 05/07/2023

Muito bom!
Gostei muito da premissa da história e desse olhar mais intimista do personagem e como é retratado o cotidiano, além de ter uma arte deslumbrante a história é muito fluida
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Larissa Tabosa 11/06/2023

Nossa, sem palavras, sensacional!
Não li o livro, nem sabia da existência, mas achei essa adaptação em HQ simplesmente fenomenal. É possível sentir toda a solidão, a atmosfera e os sentimentos conflitantes. Sério, incrível!
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_Jorgeft 02/04/2023

Um táxi e PESSOAS
A vida passa rápido como pessoas em uma viagem de táxi... Ir para o ponta A do Ponto B é algo comum, são tantas memórias, tantos universos particulares que passam por um banco de táxi... Talvez nunca mais nos encontramos, mas tivemos alguns minutos compartilhando o mesmo ar, o mesmo espaço, a mesma vida... Que passou e você nem percebeu.
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Lais 10/03/2023

Foi meu primeiro contato com autor , a HQ acompanha a vida de um diretor francês de cinema em busca de um roteiro para seu novo filme e com isso ele decide virar taxista na megalópole Nova York.
Durante o tempo que ele está exercendo a profissão, ele se depara com várias questões problemáticas como preconceito , xenofobia, precarização da mão de obra , entre outros ...
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Lary 24/02/2023

Uma ótima obra de Chabouté, muito mais contida mas ainda sim afiada no olhar, o autor é um excelente observador, isso a gente já nota em obras como "Um pedaço de madeira e Aço" e "Solitário".

Aqui ele adapta o romance de Benoît Cohen, um escritor e produtor de cinema que sem ideias, busca se aventurar como taxista em Nova York para obter novas inspirações para o seu roteiro.

Assim, ele se aprofunda na cidade em contato com uma grande diversidade de pessoas, das mais agradáveis e amáveis as mais amargas e detestáveis. Observa a movimentação da cidade, vê de perto a violência urbana, a desigualdade social, o preconceito e o "sonho americano" se esvaindo.

Busca na cidade que é a grande protagonista, inspiração tanto para sua criação quanto para sua própria vida.

E lógico, paciência. O tanto de perrengue que esse cara passa na história também é notável, uma burocracia imensa para conseguir trabalhar que batia até um cansaço e raiva junto com o personagem.
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