Venha O Que Vier

Venha O Que Vier Rainbow Rowell




Resenhas - Venha o que vier


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-Koraline 02/08/2021

Melhor desfecho
Em Venha o Que Vier, último livro da trilogia de Simon Snow, Simon e Baz enfrentam problemas no relacionamento, além disso, cada um dos três tem seu próprio desafio nesse livro. A história continua muito engraçada, e a qualidade permanece a mesma, mas o melhor de tudo foi o final, em que nada extremamente milagroso acontece, e nem tudo é resolvido nas últimas 20 páginas de forma apressada. Adoraria que a autoria escrevesse uma continuação, abordando aspectos da vida adulta dos personagens.
Bianca 02/08/2021minha estante
Ainda espero uma continuação tb, gostaria de ver o simon se aceitando ou sendo devolvida a magia natural que era dele de nascença ?


-Koraline 02/08/2021minha estante
Simmmm, e quero muito descobrir se o Baz é realmente imortal, por causa daquele comentário do Nico sobre sangue humano


Susu 02/08/2021minha estante
Eu to torcendo pra acompanhar a vida adulta deles o casamento so simon e do baz no vol.5 kskskskks bem que poderia


Susu 02/08/2021minha estante
E eu acho que o baz não é imortal ele não bebe sangue humano


Alwaysuhaz 20/08/2021minha estante
MDS SIM!!!


Delaine.Peroni 14/09/2021minha estante
Eu preciso urgente conversar com alguém sobre algumas pontas soltas e teorias ao redor da (não) magia do Simon!


Alwaysuhaz 15/09/2021minha estante
Delaine pode me chamar que eu vou adora!!!!


Ceci :) 18/09/2021minha estante
Achei esse livro muito bom mosta como eles conseguem passar por todas as dificuldades e eh muito bom chorei, ri fiquei com um coração quentinh so q eu esperava mais do final


ifnsilva 26/10/2021minha estante
gente eu achei o final um pouco como se fosse ter algo mais. vc etc acharam isso?!


Susu 27/10/2021minha estante
Sim ficou vazio como se só tivesse interrompido a história


ifnsilva 30/10/2021minha estante
pois é. não senti um fim de uma saga não. eu achei que ficou em aberto


pilar.detoledob 01/08/2022minha estante
Acho que teria MUITO espaço para uma continuação. Penso que seja proposital, a Rainbow deve guardar como uma cartada na manga.


Danny72 22/02/2023minha estante
Gente, eu não sou muito fã de spoiler, mas existe algo me corroendo. Queria saber se Simon recupera seus poderes. Eu não me incomodo de ele não ser o escolhido e tal, mas me incomoda o fato de um personagem gay em um mundo mágico (que são minhas duas coisas favoritas no mundo) não recuperar seus poderes. Como leitor, eu fico angustiado quando um personagem se doa tanto por algo, no final, tem que seguir em frente frustrado. Isso é simplesmente ridículo, os LGBTQIA+ já sofrem tanto na vida real, porque não deixá-los como inspiração em mundos distópicos? Não que ele não possa servir de inspiração como um humano normal, mas em um mundo de magia, por favor né, deixe o cara com seus poderes. Enfim, alguém poderia responder "Simon, recupera seus poderes"? Já estou no desespero profundo.




Paula 30/12/2023

Foi bom em quanto durou...
Amei cada segundo do livro, tirando as partes narradas pela Agatha, pq vamos falar sério, ela está sobrando no livro desdo começo do primeiro livro

Mas enfim, a história, o drama,o desenvolvimento dos personagens são perfeitos. Vivenciei cada parte, parecia que eu estava dentro da históri...Sem falar do romance entre os personagens que é de tirar o fôlego

Amei o Livro!! Super recomendado essa trilogia!!
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Queria Estar Lendo 09/08/2021

Resenha: Venha o que vier
Quanto mais eu penso sobre Venha o que vier, mais eu penso que a trilogia do Simon Snow deveria ter sido um livro só. Essa conclusão não me satisfez em quase nada, e só deixou um gosto amargo no que deveria ter sido um adeus marcante. Pra mim, a Rainbow Rowell falhou com absolutamente tudo nesse livro - exceto o Baz. Ele segue perfeito.

Essa resenha tem spoilers dos outros livros, fica o aviso.

A história se passa poucas semanas depois dos acontecimentos bombásticos de O Filho Rebelde - sem grandes consequências, no entanto. Simon toma uma decisão inesperada, Baz resolve confrontá-lo por isso; Penelope e Shepard estão tentando descobrir como reverter o caos mágico em que o garoto se enfiou por acidente; Agatha... Existe. E vai bem, obrigada.

Para começar, Venha o que vier não tem um plot cativante e acho que foi isso que mais me incomodou. As coisas que aconteceram em O Filho Rebelde não interferem em nada nos personagens aqui, então por que aconteceram? Para se resolverem em vinte páginas (literalmente!) e então ficarem esquecidas? O único núcleo que ainda trabalha consequências do segundo volume é o da Penelope, mas só porque o Shepard é um plot por si só. Ele se meteu em um problema mágico e precisa ser resolvido, e isso se desenvolve nesse livro. O resto? Ah, deixa pra lá.

Não me entenda mal. Esse livro não é ruim, ele tem uma narrativa legal, assim como os outros. A Rainbow sabe contar uma história daquela maneira que te fisga, com diálogos rápidos e tiradas divertidas e personagens que já estão no nosso coração. Ele só soou vazio demais.

Preciso dizer que essa nota é o que é (e não é menos do que é) por causa dele: Baz. Que vai ter escoliose de tanto que carregou esse livro, e essa trilogia, nas costas. Eu amo meu menino vampiro com coração de ouro. Eu amo como ele se dedica à tudo de corpo e alma; sua família que, mesmo com tantos problemas, ainda importa para ele. Simon que finalmente decidiu tentar (e que machucou o Baz demais para o meu gosto nessa jornada); até esse novo plot envolvendo o novo Escolhido. Baz é perfeito e é o verdadeiro dono dessa série.

Eu amo amo amo amo tudo a respeito do Baz e nunca vou falar o suficiente sobre o quanto ele é um personagem maravilhoso, impecável e quando erra é porque está tentando acertar.

Quanto ao ship... eu nem sei o que aconteceu com eles. Achei que teríamos um drama interessante sobre términos, com o começo do livro relembrando as coisas que eles viveram no segundo e dando importância a elas. Aí tudo se resolve em vinte páginas. VINTE PÁGINAS. O Simon tem uma reviravolta de personagem que resolve tentar não se esconder e nem se afastar de todo mundo que quer o bem dele (ainda que fique o tempo todo dependente desse sentimento, alô terapia que se faz necessária e ninguém parece interessado em pensar nisso) e pronto. As consequências do livro 2 desaparecem.

Eu amo ler casualidades em histórias assim. Amo ler meus casais favoritos fazendo coisa de casal e sendo um casal etc. Mas não quando tem tanta coisa não resolvida no caminho.

Nem mesmo no plot da Agatha isso tem firmamento. Ela sumiu durante um longo tempo e ninguém tá interessado em conversar sobre isso; e a desculpa que a narrativa dá é muito, mas muito sem graça. A autora simplesmente apaga tudo que rolou para trabalhar umas tentativas de plots novos que não tem a menor consistência. Eu me senti pessoalmente amargurada por todas as decisões que ela tomou para esse livro.

Ainda sobre a Agatha... Meu deus, o que é apagar uma personagem com potencial. Ela desaparece nessa história, com um núcleo secundário que tanto fez, tanto faz. Quando ganha importância é lá nos quarenta e cinco do segundo tempo. Tem uma cena maravilhosa para ela que me deixou de coração quentinho, mas é uma cena e é isto.

De volta ao Simon e ao Baz, eu sinto que tudo que eles estão vivendo podia ter sido muito mais bem desenvolvido. É o mesmo drama do Simon sobre não ter mais poderes e se sentir distante do mundo mágico, mas aqui ele deu uma amadurecida (ainda precisava de terapia) sobre descarregar suas frustrações nas outras pessoas, e parou um pouco de fazer isso.

A história me diz que o Simon está tentando, mas eu não senti isso, sabe? Por causa da falta de diálogos e por jogar os dois em cenas quentes em vez de trabalhar o relacionamento de maneira gradual (curso Sarah J. Maas de como linear sua história), o ship soou muito mais vazio do que nos volumes anteriores. O Simon todo carregado de traumas e frustrações e problemas, TENTANDO, não consegue parar de conversar sobre a explosão de sentimentos que está sentindo?

De novo: volta para a terapia. Ter largado e achado que, com o Baz, porque ele quer tentar, vai se curar de tudo o que sofreu é uma mensagem um tantinho errada. O amor é lindo, você se entregar a ele também, mas equilibra isso com um psicólogo mágico, meu filho. O AMOR NÃO CURA AS PESSOAS! No começo do livro a gente vê um Simon machucado e perturbado e só porque ele tá com o Baz, passou toda aquela solidão depressiva que ele experimentou? Ah, cara.

Eu queria tanto ter ficado feliz com essa história. Quando o ship estava junto, era lindo e perfeito, mas eu não conseguia ficar satisfeita porque sentia que todo aquele caos ressentido e guardado ia acabar resultando em outra cena como a do começo - que se resolveu num passe de mágica porque PRA QUE DESENVOLVIMENTO?!

Vou escrever uma fanfic. A Cath jamais faria isso com Carry On! Considerando tudo o que Simon e Baz viveram, eles mereciam mais.

A bem verdade, eu senti com esse livro o que teria sentido lendo uma fanfic estendida de 500 capítulos - podia ter parado em Sempre em Frente.

A falta de consistência no plot principal, envolvendo o "novo Escolhido", mostrou o quanto a barra foi forçada e dobrada além do que deveria para essa história acontecer. Eu amo, amo esse universo e esses personagens, mas prefiro um livro e boas lembranças a uma trilogia e esse gosto amargo que ela me deixou. Frustração pura.

Essa história toda só foi ficar interessante lá para os 82% da história. OITENTA E DOIS. E não é um livro pequeno! São 560 páginas onde mais de 80% dela tem... Nada. Nada para a Agatha (eu continuo muito indignada por isso!). Pouca coisa relevante de Simon e Baz como indivíduos, já que ela só foca neles como um casal. Alguma coisa para Penelope, ainda que só por causa do Shepard.

Inclusive, a Penelope. O único núcleo que realmente foi divertido e interessante até o fim. Eu tinha me expressado anteriormente sobre como essa personagem se intrometendo em tudo como dona da razão me tirava do sério e aqui tive a surpresa de ver sua personalidade melhorando consideravelmente. Ela inclusive admitiu que era uma intrometida e que tinha causado problemas com os amigos por isso!

Ainda assim, fiquei bem irritada com a maneira com que ela tratou o Shepard durante boa (quase toda) parte do arco. Rude de graça, distribuía patadas a torto e a direito para fins de... Quê? Como se ela fosse uma santa e nunca tivesse quebrado regra nenhuma (olha aí o problema de não trabalhar TODOS OS PROBLEMAS causados no livro 2!).

Porém! Seu arco ajudando Shepard com a confusão mágica em que ele se meteu foi bem desenvolvido e divertido e com um desfecho pra lá de cômico - o que teria sido melhor ainda em um livro solo deles, com o resto dos personagens fazendo aparições esporádicas enquanto voltam para a terapia ou falam sobre seus problemas não resolvidos do livro 2... Independente disso, foi um plot legal. Diferente, mas que misturou magia a problemas a serem resolvidos com mais magia, o que era a melhor coisa e que tornava o primeiro livro tão divertido.

Venha o que vier poderia ter sido um desfecho interessante, mas acabou se agarrando a plots novos e vazios de carisma e deixando para trás coisas que teriam sido relevantes e ótimas para a história. As reviravoltas, por exemplo, por causa de todo esse núcleo novo, não causaram o devido efeito na narrativa. E nem nos personagens. O final foi tão corrido para a revelação bombástica que entrega que eu fiquei procurando mais páginas porque não era possível ela terminar daquele jeito.

E terminou.

Eu vou fingir que a história do Simon e do Baz acabou em Sempre em Frente, como a Cath gostaria que fosse. O Filho Rebelde é MUITO bom, mas me frustrou demais (e eu vou repetir isso para sempre) o quanto ele foi ignorado pela narrativa do desfecho.

Pode ser que esse livro e o final te agrade (e por favor, estamos em 2021, não venha me dizer o que tem de errado na minha opinião porque ela não está errada), mas, para mim, o vento soprou o plot e o carisma embora.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2021/07/resenha-venha-o-que-vier-rainbow-rowell.html
Andressa.Silvino 17/08/2021minha estante
Meu Deus! Você falou tudo e levantou todos os pontos que eu pensei enquanto lia! Otima resenha ?


Luiz.Fonseca 21/09/2023minha estante
Eu achei, dos três, o melhor dos roteiros pro livro. E não que esteja realmente bom, mas porque nos outros achei a organização da trama muito preguiçosa.
Aqui eu finalmente consegui ter um pouco de consistência pra Simon e Baz a trancos e barrancos. Você citou um problema muito justo de como eles foram trabalhados no terceiro livro, mas acho que isso só existiu porque a autora quis resolver do nada uma gafe muito maior ao destruir, no limbo do primeiro pro segundo livro, um relacionamento que mal tinha começado, e injetou traumas irracionais desnecessários.

Sobretudo, o pavimento do relacionamento de Baz e Simon é sobre poder e magia. Acho absurdo ela não ter desenvolvido e ter deixado sempre à deriva a questão do que Simon pode ou não pode desde o começo e principalmente depois que os problemas vieram (do nada) à tona.




parzival 20/07/2021

O primeiro livro é insuperável!!
ok, esse foi melhor do que o filho rebelde, mas meio que estava esperando outra coisa para a conclusão desse universo pela questão que ficou algumas pontas soltas. não foi um livro perfeito, mas me deixou com um conforto e quentinho no coração que eu precisava.
simon e baz, vocês são tudinho pra mim.
borges 20/07/2021minha estante
eu li insuportável eu BERREI d ódio


borges 20/07/2021minha estante
Snowbaz = tudo


parzival 21/07/2021minha estante
kkllkkkllkkllkk


Gabbie 04/08/2021minha estante
sua resenha tem EXATAMENTE tudo o que eu penso sobre esse livro, parece q leu meus pensamentos




Jess 13/09/2021

Releitura!
Deixei para fazer a resenha desse livro dois meses depois de ter o lido, após uma releitura em português, onde eu conseguiria ter mais calma para apreciar algumas coisas na história e nos personagens, suas evoluções em especial. Decidi isso assim que terminei a primeira leitura, em menos de um dia.

Com a pressa para ter tudo finalizado, para saber como tudo acabaria para os personagens, não aproveitei muito do livro. Na releitura, mesmo ainda sendo rápida, em base de três dias, foi mais tranquila. A leitura foi rápida, pois é muito fluida. A escrita é leve e a história te envolve. É claro, a história em si é mais da mesma que se vê nos livros anteriores, mas com um pouco mais de amadurecimento dos personagens.

A história não é muito surpreendente e não se demora muito para perceber isso. Muitas coisas também são deixadas de lado ou não são muito bem explicadas. O final do enredo principal é previsível. O livro encaminha o leitor para um desfecho que, quando chega, é desanimador. Eu não esperava muito, do livro todo, então não foi tão decepcionante assim.

Me senti muito perdida com a falta de conexão entre o segundo livro e o terceiro. Pouca coisa foi aproveitada e eu demorei muito para perceber que seria uma história totalmente diferente. O segundo livro foi apenas para apresentar um personagem novo e criar intriga entre o casal principal. Porém, admito que o foco no Simon, lá no livro anterior e até quem ele se tornou aqui, é uma evolução muito bonita de se acompanhar e eu me identifiquei tanto com ele sobre tantas coisas.

A nota alta é exclusivamente pelo encerramento da história. Não o final do livro, que poderia ter sido mais explorado e não apressado como foi, com informações, mesmo previsíveis, simplesmente atiradas na cara do leitor. Mas o encerramento da história ao todo até os personagens. Acompanhar cada um em suas lutas individuais, ou não, foi muito divertido. São personagens que eu sempre vou carregar comigo, por terem me feito sentir tanta coisa boa.

Se eu fizesse essa resenha há dois meses, seria totalmente diferente. Mas estou feliz por ter relido e ter absorvido coisas, tanto boas como ruins, que eu não percebi de início.

Irei sentir falta como nunca desses personagens e de suas aventuras mágicas.
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bookslettie 24/08/2021

?você vai ser minha perdição.?
dei adeus para simon snow e tyrannus basilton grimm-pitch e está doendo muito.

eles entraram de paraquedas na minha vida ano passado e ficaram no meu coração por muito menos, tô sentimental em pensar que nunca mais vou ler os personagens que foram um dos primeiros a me introduzir de vez na leitura :(

sobre o livro, não vi ele como uma grande finalização. de fato, a finalização foi mais para nós que estamos lendo. sei que eles vão enfrentar diversas aventuras e mais descobrimentos.
não é que eu esperasse mais, é só que achei um pouco ?não finalizante?.

o smith-smith era lelé da cuca, a obsessão dele em ser o ?grande escolhido? e de que o poder dele podia curar os outros, coitado.
não vi ele como um grande vilão, só achei que ele estava muito perdido e queria atenção.

o fato de que a chama restante da vela da lucy, na casa da lady ruth, era a chama de vida do simon, me tocou. o menino ficou muito abalado de saber que matou o próprio pai mas pelo menos teve vários bolos pra ele comer! é sobre isso.

agora sobre os personagens:

fiquei muito feliz em ver o simon finalmente descobrindo o que era que as pessoas faziam em um relacionamento e se curando da sua crise.
ele se permitindo ser feliz e ter um relacionamento com o baz?
meu pitico merece muito ser feliz ao lado do dele, meus amores merecem o mundo aos seus pés!

sou muito suspeita em falar do basilton sempre, ele é sem via das dúvidas, o meu favorito e sempre foi. eu amo o jeito dele de ser, de agir, de pensar e de olhar para os outros. meu vampirinho lindo, obrigada por tudo! pude me enxergar através dele por tantas coisas, a personalidade então? parece um bruto mas é um bebezinho.

vou sentir saudades de ver o simon fazendo de tudo para provar que o baz era um vampiro, com ele preocupado pela demora dele em watford, de ver ele o perseguindo nas catacumbas? e de ver ele sendo ele :(
TE AMO SNOWBAZ.

penelope e shepard finalmente se pegando, meus amores! meu casal, sim! era [*****] e shippava desde wayward son, lindos ????????
o jeito que a penelope salvou ele do contrato com a demonia, inteligentíssima sempre.

amei a agatha se descobrindo nesse livro e encontrando algo que ela amasse. o plot que foi ver ela e a niamh ? não esperava que ela fosse do vale, e que ship!
ela pastoreando as cabras mágicas de watford e morando lá ?

os três livros, a escrita não era muito descritiva. fazia falta um pouco para imaginar os cenários mas foram livros super leves de se ler.

não sei mais o que dizer, só que, eu sempre vou voltar para você. não importa o quê. obrigada trilogia do simon snow por essa experiência de conforto! ?
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Gustavo 11/05/2022

O pior de toda a história...
Depois de ler os três livros da "trilogia" de Carry On ou a trilogia do Simon Snow, Eu me senti, de certa forma, aliviado.
De todos os livros, foi o que eu mais demorei a ler e não porque ele é o maior, é porque ele é muito chato.

Eu sempre digo e disse uma vez aqui que a "trilogia" não era para ser uma "trilogia". Tanto que quando Carry On (Sempre Em Frente) tinha sido lançado, ele não tinha perspectiva de continuação. Nem a autora pretendia dar prosseguimento na história. Talvez por demanda popular, por pedido da editora, falta do que fazer ou pandemia, levaram a autora a escrever mais dois livros desse universo. E eu confesso que preferia não ter lido essas continuações.
Carry On é um livro de começo, meio e fim. Um livro que por si só é incrível. Não temos grandes furos na história, o romance é fofo, o desenvolvimento é maravilhoso, a autora consegue te apresentar todo o universo que ela se propõe a construir de maneira genial. E ela ainda consegue deixar engraçado.

Em Wayward Son, se a gente pensar que é uma sequência de Carry On, realmente, é um livro muito esquisito. Mas, se pensarmos que é uma outra história com os mesmos personagens, o enredo realmente fica bem melhor. Porque a autora vai construir algo totalmente novo, do zero. Não, do dez. Para poder chegar ao cem no fim do livro. É um livro que tem mais buracos do que Carry On, mas o romance é fofo, é inserido um novo personagem, temos aprofundamentos em outras relações. Então, é um livro que é bom.

Chegamos em Any Way The Wind Blows (e que nome extenso) e esse é um livro que não tem LIGAÇÃO NENHUMA com os outros dois. E até, mais ou menos 60% do livro, o livro é uma DR (aka discussão de relacionamento) ou devo dizer DRs, porque tivemos muitas e muitas discussões de relacionamentos que não foi sequer explorada nos outros dois. E que no fim das contas, só tornou esse livro maçante de se ler e de ver os personagens tendo discussões desnecessárias e que, nem precisava. Não tivemos ligações com "os vilões" do antecessor deste aqui. E tudo o que temos, na verdade, é nada. A única coisa de boa que tivemos foi um aprofundamento do relacionamento do Baz e do Simon, foi realmente muito incrível. O relacionamento entre a Agatha e a Niamh foi assim, de esmagar meu coração, eu torci tanto e finalmente veio aí, eu espoquei de alegria. E o relacionamento entre o Shepard e a Penny *beijos* *beijos* *beijos*. Esse é um livro bem mais humorado que os outros dois e que eu realmente ri algumas vezes. Mas, ainda assim, é o pior, é chato, é longo e eu tiraria umas duzentas páginas e iria reescrever.
É um livro sem desenvolvimento, cheio de furos, com romance incrível.

Nota: 3,5/5
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Nicole Gasparoto 18/08/2021

É bom
Queria um pouco + do romance dos dois no final kkk
Mas no geral gostei bastante , senti algumas pontas soltas ou explicadas superficialmente mas ok
Isa 18/08/2021minha estante
Tô doida pra ler esse livro, mas vi tanta gente falando q era fraquinho T-T




zoni 16/08/2021

Sempre em frente, Simon...
É um pouquinho difícil escrever algo coerente sobre o encerramento de uma trilogia que sou apaixonado há tantos anos, principalmente sem parecer parcial ou ingrato, mas eu juro tentar, então, me perdoem pela bagunça que isso aqui vai se tornar.

"Venha o que vier" tinha um grande lugar a ocupar na trilogia, porque é o final de tudo, e havia tanta trama para ser finalizada, tantos segredos para serem descobertos e, Simon Snow, nosso amado garoto da espada, ainda tinha uma jornada para terminar. E embora este último capítulo da saga tenha nos apresentado o melhor desenvolvimento das personagens, falhou com o enredo, que é fraco e até um tanto irrelevante, já que os eventos do segundo livro foram completamente esquecidos, e são poucas às vezes que Simon, por ciúmes, lembra que Baz conheceu um vampirão gostoso… Quando terminamos "O filho rebelde", com uma informação ainda não descoberta, mas que parecia bombástica, e que fez nossos protagonistas voltarem correndo para casa, eu imaginei que o final seria espetacular, que algo gigante aconteceria e só Simon Snow, o Escolhido, poderia resolver, porém, quando descobrimos o real motivo para volta deles, é algo tão… decepcionante, assim como quase tudo no plot, que poderia ser uma aventura épica, mas que só é cheia de segredos e no final recebe uma batalha bem insignificante. Em questão de batalha final a autora realmente deixa a desejar, mais uma vez. Mas não pense que o plot é totalmente ruim, não, a gente consegue salvar algumas coisas, Rainbow consegue nos prender e nos contar uma história sobre falso Messias que é interessante, a gente vê até onde as pessoas são capazes de ir quando esperam um milagre (até mesmo: bruxos), e isso, intercalando com muita pegação entre garotos é um prato bem cheio para os fãs do casal, que sairão até felizes da leitura, pois depois da falta de comunicação desenfreada no segundo livro, aqui, eles têm várias e várias cenas de beijo e casal poderoso tentando salvar o mundo, eles finalmente experimentaram a felicidade que merecem, juntos.

O final pode não ter sido tão satisfatório pra mim, e provavelmente para muitos outros fãs, mas não posso deixar de perceber que ele acaba sendo satisfatório para a própria trama, que foi construída em três livros. No primeiro livro esperávamos só uma história de beijos entre garotos, baseada em outra série de bruxos, mas a história foi crescendo e ganhamos uma trama bonita sobre saúde mental, fanatismos, perda e luto. E é por causa dessas coisas que não consigo dizer que odiei tudo, ou que não serviu para mim completamente, porque essa trama vai além dos meus desejos pessoais e expectativas. Não é o final bonitinho que vimos em Sempre em frente, mas depois de tudo que os protagonistas passaram, chegar até aqui é uma dádiva.

Simon está tentando.
Baz está ao seu lado, disposto a enfrentar o mundo com ele.
E eles vão seguir.
Vão ter medo, e muita coisa para colocar no lugar ainda, mas terão um pouco de paz.
Agora eles podem ir sempre em frente…

Eles têm os seus finais de contos de fadas, então… eu também posso seguir em frente sem pedir mais.
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Ju 25/09/2021

Venha O Que Vier
Finalmente cheguei ao fim dessa trilogia. Amei todos os livros, foram muito bem construídos, a escrita da autora é maravilhosa, bem fluida, que te prende do começo ao fim. Amei cada personagem, acho que nem consigo escolher um favorito (Baz com certeza), todos são muito bem construídos e hilários. O protagonista - vulgo Simon Snow - se reinventou completamente nesse livro, superando seus traumas, salvando seus amigos de novo e finalmente sendo feliz.
Realmente gostei muito desse livro, a autora não deixou nada em aberto e ninguém ficou sozinho, mas, pra mim esse final foi meio sem sal, acho que ela deu mais traumas pro Simon e acho que ela podia ter colocado mais uns cinco capítulos, só pra mostrar que está tudo em paz e que o Simon estaria recebendo apoio de todos. Quanto ao Epigolo, eu jamais teria escríto ele só com o pov da Agatha, teria feito com todos os personagens, pelo menos pra mostrar que estão todos bem.
Enfim, minhas únicas reclamações são essas, recomendo esse livro pra qualquer pessoa que goste de aventura, drama, dar muita risada e não menos importante, um pouquinho de pegação kkkkkk.

TW: Ansiedade, crise de pânico e agressão.
Classificação indicativa: 14+
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Laad.Montenegro 02/05/2022

devia ter ficado só no primeiro
duas estrelas. uma para Snow e outra para o Baz, se não fosse por eles eu ja tinha abandonado a muito tempo. Amo dragões.
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Jotapedrx 22/07/2021minha estante
Achei cruel da sua parte, muitas coisas foram resolvidas (problemas novos também foram criados, porém um novo livro pode surgir do nada)


Sarah 22/07/2021minha estante
resumiu tudo q eu senti caroles


kote 24/07/2021minha estante
finalmente alguém que pensou o mesmo que eu




vivimaciell 04/08/2021

4 estrelas só pq é Simon e Baz, porém...
Esse livro é um grande fanservice, e funciona se você ama Simon e Baz. Basicamente, não tem muita história acontecendo, e acho que isso acontece pq Carry On não foi planejado pra ser uma triologia. Mas é divertido, é fofo e, novamente, funciona se você é fã de Snowbaz (COMO EU!!!!!)
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