A extinção das abelhas

A extinção das abelhas Natalia Borges Polesso




Resenhas - A extinção das abelhas


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Gabriela1809 04/04/2024

Difícil descrever A extinção das abelhas em uma frase. Uma história do fim do mundo sobre mãe e filha sobre política sobre economia sobre perseguição da minoria às maiorias *pausa para respirar* sobre relações sobre a vida. O que é a vida, Regina dizia. As abelhas foram extintas devido ao uso indiscriminado de agrotóxicos para fins lucrativos. Havia um colapsômetro nas grandes cidades do Brasil. Quando o colapsômetro atinge o seu ápice, essas cidades são abandonadas. Pessoas pobres ficando mais pobres, morrendo. Pessoas ricas ficando mais ricas. Bens, terras e alimentos indo parar nas mãos de poucos. Sempre nas mesmas mãos sujas. Responsáveis pela morte de milhões. O que restava para muitos, inclusive para quem defendia e se identificava com os poucos: descaso.
Arte imitando a realidade. Brincando com ela. Rindo dela.
Natália Borges Polesso faz poesia como ninguém. Ela sabe como fazer as palavras dançarem com a sua flauta (caneta) metafórica.
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geives.pacheco 31/03/2024

"A Extinção das Abelhas" é um livro da Natalia Borges Polesso que te prende do começo ao fim. Ela explora a relação entre a gente e as abelhas de um jeito que faz a gente pensar duas vezes antes de matar uma mosquinha. É um tapa na cara sobre como a natureza é importante e como nós estamos destruindo tudo.
Recomendo a leitura pra quem quer entender mais sobre o assunto e se ligar na importância de preservar as abelhinhas e o nosso planeta.
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Leidi 01/03/2024

Bom mas..
O livro começa com uma história superinteressante, que nos prende muito a história da Regina e Lupe, nos fazem querer ler muito rápido.
Na segunda parte achei tudo muito confuso e custei a continuar a leitura.
A terceira parte foi mais tranquila.
Acredito que se a autora tivesse mantido o mesmo ritmo do primeiro capítulo a leitura seria mais agradável.
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Andre 25/02/2024

Mulheres, colapso mundial e distopia
Um livro interessantíssimo, com mulheres sofridas vivendo em um mundo em colapso. Uma distopia muito mais próxima da realidade do que podemos imaginar, que envolve isolamento, pandemia, um presidente que tornou a morte o seu principal foco e que estimulou a caça do diferente.
Duas mulheres, mãe e filha, separadas. Outras tantas mulheres, cada uma com seus sofrimentos, tristeza, certezas e dúvidas, quereres e inquietudes, tentando sobreviver em um mundo que quer destruir o que chamam de aberrações.
Enfim, um livro com uma narrativa única, mas que conta uma história que poderíamos estar vivendo neste momento, mesmo se não houver um colapso mundial e/ou um cataclisma universal. Na verdade, estamos vivendo... só não queremos enxergar, como a humanidade posta no livro escolheu fazer...
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Renata Vaz 04/02/2024

Então?
Primeiramente quero dizer que gostei muito das personagens. Sua construção, seus dilemas, reflexões, achei que foram fidedignas à realidade. Contudo, o enredo da história aborda muuuitos temas potentes e, da forma como foi apresentado, com diferentes narradores e fora de uma ordem cronológica, me passou uma ideia de brevidade no aprofundamento delas. A própria autora, ao final do livro, comenta que iniciou a escrita sobre um determinado assunto e que depois foi ampliando e virou ?A extinção das abelhas?.
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Luana 03/02/2024

São muitos narradores, muitos temas, muita confusão. Eu já li outras obras da autora e me surpreendi negativamente com essa. A primeira parte do livro eu posso dizer que gostei, mas a segunda e terceira desandou. É muito recorte, muito fluxo de consciência, pouca linearidade narrativa. Realmente não gostei, mas sugiro muito as outras obras.
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Beatriz3345 25/01/2024

Muitas ansiedades contemporâneas
Livro narrado em primeira e terceira pessoa, com duas histórias paralelas e que estão enquadradas no quadro maior de um mundo (não muito distante do nosso) em calamidade, prestes a quebrar (mas talvez não para todos).

Chegando ao final da primeira parte, eu estava com meu interesse ligado tanto na história da Regina quanto da Lupe. Os capítulos são curtos e na primeira parte há uma brincadeira com a falta de pontuação dos finais dos capítulos e o título seguinte. Era uma forma de ver que mesmo que essas narrativas não estivessem em contato direto, a vida ainda é esse acontecimento que até mesmo as ausências deixam algo presente, alguma consequência.

O problema maior para mim foi a partir da segunda parte. Parece que são várias temáticas que a autora queria tratar para dar profundidade a história (e refletir sobre o nosso contexto atual), mas foi como uma coletânea de tópicos, notícias e acontecimentos e acho que perdeu um pouco no que poderia ter sido construído com as personagens que até então estávamos seguindo.

A terceira parte eu tenho poucos "poréns", e no geral, acaba bem.
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Mari356 21/01/2024

Excelente!
Não é a toa que Natália Borges Polesso é uma das grandes autoras nacionais contemporâneas. Regina é uma personagem marcante, Lupe também! Os pensamentos e histórias de vida de ambas me conquistaram totalmente, mesmo não se parecendo em nada com o que eu penso e com a forma como vivo, em muitos aspectos. É uma distopia, mas também é tão real! Natália se posiciona sem panfletar, mas diz o que é preciso. Gostei demais!
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karol535 12/01/2024

As pessoas vão embora, e isso é uma realidade
Essa frase dá uma ideia do que o livro trata: fim. O fim de um relacionamento de mãe e filha, de namoradas, de amigas, de irmãs. Mas como Natália fala nos Agradecimentos, esse livro nos traz tanta coisa que não é possível responder brevemente sobre ele. Fiquei confusa no início em relação ao estilo narrativo e as trocas do narrador pelos capítulos, mas foi algo logo solucionado no início e não atrapalhou em nada a leitura. É muito doido pensar na construção desse mundo distopico que parece tao paupavel, tao real, é aterrorizante. Acho até que foi uma construção de universo muito interessante considerando a quantidade de páginas, a autora nao precisou destrinchar muito e já dava pra visualizar toda a configuração do espaço. Muitas passagens me renderam altas algumas reflexões sobre o nosso modo de vida individualista e consumista. É um livro que te faz pensar bastante. E que bom. Atenção roteiristas: acho que daria uma ótima minissérie. Já conhecia o estilo de Natália, então não poderia esperar menos dela. Na verdade acho ate que esse livro superou o romance anterior, então indico muito mesmo.
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Marcus 29/12/2023

E as abelhas?
Muito assunto reunido num livro só. Um futuro distópico onde tudo deu errado, uma mãe que abandona filha e marido, uma filha que vive sozinha com a ajuda de vizinhas. No meio do livro, reflexões apocalípticas sobre o rumo que as coisas estão tomando. Não deu bom.
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abookaholic 26/12/2023

Mediano
Sinceramente li o livro por conta de um trabalho da disciplina de literatura da faculdade. Quando li a sinopse achei que seria bem mais interessante, embora também traga reflexões a nível micro ( da nossa vida pessoal, até certo ponto) e macro (catástrofe ambiental). A personagem principal não me despertou tanto interesse, embora tenha despertado empatia em certos momentos. A narrativa não é linear, alternando o estilo (tipos de narradores) e o tempo (presente e passado). Achei que a segunda parte do livro tem informações muito soltas, mesmo que façam sentido no contexto.
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Caty 11/12/2023

Mhen
Esse livro é um grande mhen pra mim. Tem coisas interessantes nele, gostei do começo, não desgostei do final, mas no meio eu queria morrer de chatisse. A protagonista é um tanto depre demais (o que é entendivel até certo ponto), mas só não consegui me importar com ela nem com ninguém nesse livro na verdade. Pra uma história que fala de tantos assuntos delicados, não acho que é muito bom que eu só tenha sentido apatia por tudo que tava acontecendo.
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Cananda 20/11/2023

Nem tudo nem nada
A extinção das abelhas não foi bem oque eu esperava, queria um toque, uma abraço, algo que me fizesse refletir. Eu tinha grandes expectativas, talvez só não fez meu gênero, muitas pessoas podem gostar. Mas eu mesma não curtir tanto, achei confusso, perdido, jogado, não estou acostumada com esse tipo de história, talvez em outro momento ele me faça mais sentido. Ao momento não tenho muito oque falar, apenas a li por obrigação.
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Gi Gutierrez 30/10/2023

A extinção das abelhas
"Nós somos extinção das abelhas. A civilização. A sociedade de consumo. Nós. Os não selvagens."
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Uma história de solidão e perda em uma realidade distópica.
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