Morto Até o Anoitecer

Morto Até o Anoitecer Charlaine Harris




Resenhas - Morto Até o Anoitecer


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Clio0 18/09/2013

É um pouco difícil descrever esse livro, pois ele não tem verdadeiramente um gênero... é um aborto de bodice-ripper, chick-lit e terror.

Uma pilha de outros livros se enquadra na mesma não-categoria, mas esse tipo de tática ou não-tática pode ser desnorteador para não dizer também um pouco decepcionante.

Morto ao Anoitecer é o primeiro volume de uma série sobre Sookie Stackhouse, uma telepata, que se envolve com um mundo vampírico que acaba de sair do armário. Toda e qualquer semelhança com a série True Blood não é mera coincidência, embora ambos sejam abordados de forma diferente.

Nesse primeiro volume, Sookie passa de adolescente caipira e ingênua - mesmo já tendo passado dos vinte anos - para uma mulher que está começando a tomar as rédeas da própria vida. Crível. O problema é a escrita, toda em primeira pessoa, que em nenhum momento traz a epifania que leva a essa mudança.

Os personagens ao redor de Sookie, especialmente os vampiros, não são exatamente charmosos e isso faz com que haja um certo quê de descaso em seu desenvolvimento.

Seu par romântico, o vampiro Bill, foge ao famigerado estilo byroniano que tanto agrada ao gênero, mas infelizmente, a autora fez com que ele adentrasse o território do caipira sulista transformando-o num personagem insosso que poderia ter sido descartado no segundo capítulo.

As cenas que, teoricamente, deveriam ser aterrorizantes ganham um filtro através de Sookie, onde tudo ganha um certo ar blasé e não alcança o nível desejado de horror ou indignação. Até o clássico mocinha-atacada-por-vampiro-mau-salva-por-vampiro-bom conseguiu ficar fosco.

Apesar dos pesares, a autora cria uma autêntica história pulp – aquele tipo em que os acontecimentos são rápidos e cheios de reviravolta – fica fácil, assim, ficar preso a vida rocambolesca de Sookie.
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La Sorcière 18/10/2009

Pense que você é uma garçonete, que trabalha madrugada adentro em uma lanchonete que é o "point" de uma cidadezinha do interior. Mas espere. Você não é uma garçonete qualquer. Você é uma telepata. Consegue ouvir cada obscuro, pervertido e miserável pensamento de quem estiver à sua volta. Você é considerada uma aberração na cidade. Não consegue nenhum namorado e é virgem aos 25 anos.
Acrescente à esta situação, que o mundo está vivendo outros tempos. Não apenas os gays saíram dos armários, mas os vampiros saíram dos caixões. Os japoneses inventaram um sangue sintético engarrafado, o True Blood e agora, os vampiros podem se relacionar socialmente com os humanos. Não que isso seja fácil. Ou que os humanos desejem realmente este convívio. Mas agora os vampiros tem direitos, pagam impostos e podem votar.


Então você é aquela garçonete, com um barulho infernal de 100 vozes na sua cabeça, quando de repente, se depara com o vazio. O silêncio. A paz. E essa paz, esse vazio, esse silêncio, vem na forma de um vampiro lindo, alto, com cara de poucos amigos e defitinivamente gamado por você.


Você resistiria à tentação de provar o fruto proibido? De doar uma amostra grátis do seu sangue?


Sookie Stackhouse não resistiu, e mergulhou de cabeça em seu relacionamento com Bill Compton, vampiro de 150 anos, que lutou na guerra de secessão americana. E doou mais que seu sangue....doou seu coração, sua primeira vez e seu amor, para este desconhecido que chegou à Bon Temps, cidadezinha fictícia do estado de Louisiana.


Sookie não consegue ouvir os pensamentos de Bill. Bill não consegue influenciar Sookie, pelo fato de ela ser telepata. E estas surpresas que cada um descobre no outro, os aproximam de uma maneira inevitável.


A história é fantástica. Você enlouquece com o desenrolar do relacionamento de Bill e Sookie, que é repleto de sensualidade e de amor também.
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Nalí 11/07/2012

Triângulo amoroso: check.
Diálogos vazios que não têm fim: check.
Vontade de ler até o olho estourar: check!

Livro que deu origem ao seriado True Blood, o primeiro de uma também série (The Southern Vampire Mysteries, ou As Crônicas de Sookie Stackhouse), Morto Até o Anoitecer é a história de uma garçonete telepata um tanto solitária que se apaixona por um vampiro de quem não consegue ler a mente. Tudo isso se passa numa pequena cidade no sul dos Estados Unidos e há muitas referências culturais sobre a região.

Não achei o livro particularmente adulto, no sentido de ter um texto mais elaborado. Ele é simples e não há camadas no enredo, no máximo um pouco de reflexão sobre interação com minorias. O que pesa é o modo desprendido com o qual se aborda os assassinatos e a sexualidade dos personagens, sem eufemismos ou subentendidos.

De modo que Morto Até o Anoitecer é, na verdade, uma leitura leve, agradável pra se matar o tempo e de soltar alguns suspiros (ou eventualmente revirar os olhos). A autora dá muita atenção à minúcias da interação de Sookie com o vampiro Bill, envolve a personagem com muitos pretendentes e há momentos de erotismo tórrido que se seguem de uma delicadeza quase paternal; algo como um romance de banca repaginado!

O que se destaca neste livro, e que talvez seja algo que perpasse por toda a série, é o senso de humor debochado; Sookie tem várias tiradas engraçadinhas. O trocadilho no bar dos vampiros, Fangtasia, o sangue sintético, vampiros se envolvendo com coisas no interior caipirão (como uma minoria em busca de integração social e de direitos) dá um ar divertido e despretensioso, e tive essa impressão também com a capas americanas. É uma pena que apenas a primeira edição brasileira tenha reproduzido isso. Essas capas com vampiros fazendo carão são horríveis :\
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Juh 27/04/2021

Capítulos longos
Ler livros com capítulos gigantescos é desanimador... Oque que custa dá umas divididas neles, né? ? É cansativo pra caramba!

Quem começar esse livro depois de ver a adaptação da série vai se frustar um cadinho com as, pequenas e grandes, mudanças nos detalhes da história. Vai sentir falta de mais envolvimento dos outros personagens que, na série, tinham muito mais espaço e aqui é uma narrativa em primeira pessoa da Sookie. Por outro lado, vai se surpreender com a ausência de todo aquele erotismo transmitido pela série. Porém, tudo isso faz parte das adaptações para a tv.

Ainda em relacão às mudanças, não senti que o vampiro Bill morre de amores pela Sookie como acontece na série não. Na verdade, nem lá e nem aqui no livro consigo ver química entre esses dois personagens rsrs. Sou 'time Eric', fazer oque? ?

Com certeza gostei mais do livro do que da adaptação! Recomendo a leitura que, apesar dos loooongos capítulos, é fluída. ???????
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Rafa 17/09/2023

É bom, mas poderia ser melhor escrito
Eu acho que estou velha demais pra esse livro, porque achei a história muito mal escrita, cheia de furos e os personagens meio bobos.

MAS eu amaria esse livro se tivesse lido ele há uns 10 anos atrás.

A história é boa e viciante, depois das primeiras 130 páginas a história fica mais dinâmica e rápida, não dá vontade de parar de ler.

A Sookie é muito ingênua em muitos aspectos, e o Bill me lembra muito o Edward (com a diferença que ele não é virgem kkkkk).
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Karol Rodrigues 22/09/2011

Como todo mundo já deve saber, Morto até o Anoitecer é o livro que inspirou a série de TV True Blood, do canal HBO. Assim que estreou a série, eu corri pra ver porque tava rolando toda aquela modinha de vampiro, e eu não nego, eu era doida por isso. Apesar de já não ser mais a sensação do momento, eu ainda tinha muita vontade de ler esse livro, porque a série de TV é tipo, muito boa.

Me assustei de início com os primeiros capítulos porque era exatamente igual como os primeiros minutos do episódio piloto da série. Mas depois, como eu imaginei, as coisas foram mudando. Alguns personagens da série de TV não existem no livro. A Tara, por exemplo. Sookie não tem uma melhor amiga. A vida dela, depois que tantas pessoas a sua volta morrem, é simplesmente trabalho de dia e Bill à noite. Dizendo assim o livro pode até parecer monótono, mas acredite, não é.

A narrativa da Charlaine é empolgante e ela soube colocar certos acontecimentos no livro, que quem ainda não viu a série, fica doido pra saber o que vai acontecer no final. Sei que eu to quase fazendo essa resenha uma comparação da série com o livro, mas é inevitável não fazer tal coisa. Eu fiquei o tempo inteiro imaginando a Anna Paquin narrando essa história. Por falar nisso, a atriz soube interpretar exatamente o jeitinho atrevido, e ao mesmo tempo cauteloso da Sookie Stackhouse.

A construção dos personagens não deixou a desejar. O modo como a autora descrevia as características físicas e psíquicas das pessoas, deixou bem claro como e porque elas agiam de tal forma. Em certos momentos, eu até chegava a adivinhar quem iria fazer o que – e não foi porque eu assisti à série. Alguns personagens que têm no livro, não têm na série. E devo acrescentar ainda que os produtores da série souberam fazer a coisa certa, na hora certa e souberam também adicionar as cenas certas. Se fosse tudo igual ao livro, talvez a série não ficasse tão interessante como é.

Infelizmente, eu li o e-book do livro, mas com certeza, assim que tiver a oportunidade, vou comprá-lo. Nem que seja em inglês. Pra quem ainda não viu a série, aconselho ler primeiro o livro. E pra quem assisti a série e ainda não leu o livro, aconselho ler do mesmo jeito. Acho muito difícil alguém se arrepender de ler essa história intrigante de Sookie Stackhouse com o vampiro Bill. Estou doida pra ler a continuação, pra ter mais do meu lindo Eric. Odeio Bill, só pra constar.

Para mais resenhas: http://www.booksjournal.org
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@kindlecomcafe 26/05/2022

Nostalgia adolescente
Estava com saudades da minha adolescência cheia de vampiros e resolvi ler esse primeiro livro da Sookie.
É uma leitura boa para ressaca literária.
Foi bom rever a sookie e seu poderes paranormais e vampiro Bil.
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Julia.Garcia 20/09/2022

Cansativo
Essa historia é arrastada e cansativa ,além que eu não me apeguei a nenhum personagem.Demorei quase 2 meses pra concluir porque tinha abandonado mas dei uma segunda chance.Um livro ok
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Taryne 12/11/2010

Sookie Stackhouse é uma das poucas mocinhas que conquistam a simpatia de nós, mulheres, logo de cara. E isso se deve a um simples motivo: ela é independente. Pode até precisar de um pouquinho de sangue de vampiro aqui, pedir ajuda ao namorado vampirão ali, mas sempre quer se defender sozinha e lutar pelas coisas que acredita por si mesma, ela não quer depender de ninguém. E é em parte por causa dela que "Morto ao anoitecer" é um livro tão engraçado, simples e carismático.

Porque é através dessa protagonista corajosa que vislumbramos todos os personagens já conhecidos em True Blood - exceto Tara, graças a Deus, a odeio! - retratados ora de forma parecida, ora de forma diferente. Detalhes descritos antes no livro foram captados para série e se tornaram marca registrada como:o modo como Bill fala o nome de Sookie, os olhares penetrantes de Eric e os sorrisinhos de Sookie quando invade a mente de alguém. A primeira temporada da série é bastante fiel.

Sem dúvida, o que mais me atraiu na narrativa foi o humor. Não me contive com as tiradas, as expressões sulistas e, principalmente, a presença de Elvis Presley como vampiro. Demorei a sacar que era ele, mas quando finalmente me toquei fiquei rindo alto uns vinte minutos. Ótima sacada da autora! Às vezes são essas tiradas cômicas, uma escrita simples e uma história bem contada que fazem um livro nos ganhar completamente. Recomendo!
Lu 08/04/2011minha estante
Vc sabe que eu meio que senti falta da tara nos livros? A Sookie não parece ter uma amiga mais próxima. Concordo que ela é uma chata de galochas, mas pelo menos, era mais alguém pra ajudar a Sookie.
Mas se fosse dizer um personagem que eu senti falta no livro, com certeza foi o Lafayette.




Marina 07/12/2009

Eu já tinha ouvido falar que a Stephenie Meyer copiou várias idéias de outras séries. The Southern Vampire Mysteries seria uma delas. Simplesmente não consegui enxergar o plágio entre elas, é totalmente diferente, mas totalmente mesmo. A primeira coisa que me vem à cabeça é que a série da Charlaine Harris é bem mais adulta. Isso quer dizer que os personagens são mais velhos, logo possuem atitudes de pessoas mais velhas. Isso foi uma das coisas que me agradou bastante. Sookie, ao contrário da certinha Bella de Crepúsculo (que só falta lamber o chão onde Edward passa), possui defeitos, fica irritada com Bill (seu namorado vampiro) e tem crises onde prefere ficar sozinha e não encontrar com ele. Ah sim, vale dizer também que o livro é repleto de cenas eróticas.

Outro fato bastante interessante em relação ao tema (pelo menos é inédito pra mim, não sei se já foi usado por outros autores) é que os vampiros são conhecidos pela sociedade e vivem entre eles normalmente, inclusive com direitos iguais (apesar de ainda haver preconceito por grande parte das pessoas). A autora também usa alguns elementos clássicos como a estaca, a prata e o sol, que são mortais aos bebedores de sangue.

Devorei o livro, estou louca para ler o resto da série (que infelizmente até o momento só há disponível em inglês), e cheia de expectativas para ver True Blood (a série de TV baseada nos livros), que ainda não conferi, mas que se for tão bom quanto o livro, é certo que vou adorar.
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Cláudia 07/12/2009minha estante
Ah que bom que gostou do livro, também achei a Sookie bem mais normal, gosto muito do Bill e do Eric também. Ótima resenha!


Mila Sousa 08/12/2009minha estante
A série é ótima!!os livros são completamente diferentes, mas em termos de idéias a Stephenie Meyer não é nada original... e o pior, os fãs de Crepúsculo acham que Charlaine harris quem andou plagiando as coisas, kkkkkk Ridículo!!Tanto True blood como a série "Vampiros sulinos" são viciantes xD


mari 18/01/2010minha estante
o que ela plagio foi o fato da Sookie não poder ler a mente do Bill (um fato reconfortante pra ela).

E acontece a mesma coisa em Crepúsculo. Quando vi o filme, lembrei logo disso.

O fato do Vampiro da Stephenie não poder ler a mente da Bella.




Ander 23/11/2011

Aconteceu o que eu tanto temia! rs
É terminei, vamos lá.

Nunca pensei que um dia ia escrever uma coisa como essa, mas sempre existe a primeira vez, eu particularmente prefiro o seriado ao invés do livro, sim é até um "pecado" escrever algo assim hehe, mas não sei pode até ser por eu já ter me acostumado com o seriado e nunca gostar tanto de livros com o tema vampiro rs, bom não sei explicar direito, simplesmente essa é minha opinião.

Esse lance de comparar filme/seriadoTv ao livro chega a ser tão clichê, mas ao mesmo tempo não tem como NÃO comparar uma coisa com a outra, consegui enxergar tantas coisas diferentes e iguais ao mesmo tempo, que é difícil até saber qual é o melhor, mas o seriado explora e abusa de diversas coisas que a autora expôs em sua obra, sendo mais ousada, mais sexy rs , mais surpreendente que o próprio livro.

Mas apesar de tudo, Charlaine Harris é uma ótima escritora, não tiro jamais esse mérito dela, ela simplesmente consegue lidar com seu leitor de maneira suave e curiosa, sem deixar o em momento algum a leitura entediante, fazendo com que você vá até o final do livro, não dando vontade de largá-lo, sendo uma leitura agradável e rápida =).

Sookie é simplesmente encantadora, linda, sexy e forte, sua personalidade no livro é incrível, a autora foi fundo a passar todos sentimentos da personagem de uma forma muito bem construtiva, com certeza a escolha sobre a linda Anna Paquin foi perfeita, ela soube transmitir tudo que a personagem passa e sente no livro *-*.
Já por outro lado Bill não foi lá uma escolha tão boa assim, o do livro é mais "seco"( pelo menos foi o que eu senti ao ler o livro), já o do seriado é atencioso e romântico com a Sookie, mas nada demais, até que gostei do jeito do Bill assim, soou mais verdadeiro até. Logo o FAMOSO Galã Eric está no meio termo, apresenta da mesma forma e com um pouco a mais de desejo por Sookie, deixando mais claro do que no seriado, vamos ver nos próximos o caminho que o personagem vai tomar, não deu pra perceber direito, ele aparece muito pouco.

Senti falta de alguns personagens que só no seriado existem.(Até agora), nunca pensei que ia sentir falta da Tara, sim aquela personagem que quase todo mundo odeia no seriado kkkk, senti falta de Sookie ter uma melhor amiga pra compartilhar suas coisas, e das loucuras que só a personagem Tara sabe fazer rs, espero que ela apareça nos outros livros =).

Apesar de tudo, Morto até o Anoitecer é um bom livro, não deixa de chamar a atenção e de te manter curioso e vidrado no livro, o bom desse livro é que ele não fica só na ladainha de vampiros e romance, ele vai fundo pra diversas outras coisas, mistério, suspense, intrigas e etc.
Um livro que pode ou não agradar os fãs do seriado, mas acho que quem acompanha a serie até agora, não vão achar muita graça nesse primeiro livro.
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P. 11/09/2009

Vampiros Moderninhos
Esqueça os vampiros que andam no Sol, tem iPod e são virgens, esses aqui são Vampiros de verdade!

A primeira vista, essa é uma história de vampiros como qualquer outra, um vampiro todo metido a herói se apaixona por uma garçonete telepata, mas o livro aborda mais que isso!Aborda sobre uma sociedade em que vampiros existem legalmente e que sofrem preconceito, a igreja os odeia, algumas pessoas torcem o nariz, e outras simplesmente são Vampirologos (ou alguém louco pra fazer sexo com um vampiro) e sexo é o que não falta no livro...

A história é justamente sobre esse preconceito, que fazem todos desconfiar que nosso pobre Bill (o vampiro) é o autor de vários assassinatos que vem ocorrendo na pequena cidade de Bon Temps

Na série do HBO temos a bela Anna Paquin (que ganhou um Oscar em algum filme do começo dos anos 90 chamado o Piano) um vampiro bonitão (graças a Deus sem nenhum apelo teen) e muito sexo, drogas e sangue (muito sangue)
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Glauber † Binho 11/02/2010minha estante
Esqueça os vampiros que andam no Sol, tem iPod e são virgens, esses aqui são Vampiros de verdade!



amei esta parte huahuahuah


Lígia (Ly) 27/05/2010minha estante
Esqueça os vampiros que andam no Sol, tem iPod e são virgens, esses aqui são Vampiros de verdade!

FALOU TUDO!




spoiler visualizar
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Vê Lemes 25/06/2022

Adorooooo
Sockie é uma jovem telepata que está num mundo cheio de monstros que antes só aterrorizavam os livros de contos de assombração.
Após os vampiros definitivamente saírem do caixão e se mostrarem para o mundo, tornaram a vida de nossa heroína um mundo mais divertido e cheio de reviravoltas.
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Lu 23/09/2010

Não há como escapar. Vampiros, bruxos, súcubos, caçadores das sombras... há criaturas sobrenaturais pra todos os tipos, gostos, modelos e cores.

De qualquer forma, não foram os vampiros, cuja abordagem está mais próxima da clássica, que me fisgou quando eu vi o piloto da série. E sim o fato de que o Bill era um vampiro, mas ele poderia ser negro, judeu, homossexual ou árabe. O tema da intolerância nunca sai de moda. Ponto pra Charlaine Harris.

O tom da narrativa é curiosamente ameno, quase de um chicklit. Apesar do horror dos assassinatos e dos próprios vampiros, a história é conduzida com leveza, mas não a ponto do leitor não sentir o medo da Sookie. Ela simplesmente abriu uma porta que não pode mais fechar e sabe disso. É uma das melhores características da protagonista.

O romance entre Sookie e Bill é bonito e maduro. Gostei do Bill, mas não virei sua fã. Uma parte teimosa continua a se voltar para o Eric.

Enfim, um ótimo livro, cheio de ação, mistério, romance e ótimos personagens. Muito melhor que a série da HBO.

Recomendo!


Nii. 23/09/2010minha estante
Bom saber, vou priorizá-lo na minha lista para ler.


Rose 06/01/2011minha estante
Há Lu, tb adorei este livro, li os três da serie, não vejo a hora de chegar o quarto no Brasil... eu tb concordo contigo, embora goste de Bill e acho ele mais certinho e carinhoso com Sookie, meus olhos só brilham quando leio o nome Eric, pois ele é daqueles personagens que prendem nossa atenção, que nos faz rir e no mesmo instante encanta, me lembro até agora da parte do segundo livro que ele está com uma calça de lycra colada... minha nossa fiquei imaginando a cena até depois de fechar o livro, hahahah... :)




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