A caçadora

A caçadora Kate Quinn




Resenhas - A caçadora


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Mylena 09/08/2021

Kate Quinn conseguiu de novo
Segundo livro dessa autora que leio e me arrebatou do mesmo jeito. A rede de Alice se tornou um dos meus preferidos quando li em 2019, mas A caçadora é tão incrível quanto! Personagens extremamente fortes e uma pesquisa de campo tão extensa só podia ter esse livro como resultado. Já quero mais da autora??
Emilia.Reis 01/09/2021minha estante
já quero!!!! A rede de Alice é incrível


Mylena 02/09/2021minha estante
Esse é tão bom quantoo!!




Rayza.Figueiredo 10/12/2022

crimes de guerra
um livro ficcional com base em vários fatos e pessoas reais.
nos lembra do quão brutais foram os nazistas e a guerra, e que até hoje existem criminosos de guerra impunes e vivendo normalmente entre nós.
a escrita da Kate é fluida e prende a atenção.
a mescla entre ficção e realidade deixa tudo mais interessante.
e claro, um romancinho pra gnt torcer ?
Emilia.Reis 10/12/2022minha estante
quem bom que gostou kkkk tenho outros em vista


Rayza.Figueiredo 10/12/2022minha estante
iiihaaa ?




Lizandra.Mirelle 16/11/2022

Quando a caçadora, vira a caça.
Livro ambiente num pós segunda guerra e ainda com personagens marcantes? Não tem erro.
Kate Quinn, conseguiu lançar um livro que superasse A rede de Alice, que prendesse o leitor e nos fizesse ler 600 páginas, num piscar de olhos.
Com personagens marcantes, ela conseguiu criar uma história que tivesse um início, meio e fim perfeitos, amarrando tudo e não deixando nada sem desfecho.
Nina e Jordan, são minhas personagens favoritas.
Recomendo muito que leiam as notas da autora, vale muito apena.
Larissa Verena 16/11/2022minha estante
Eu amo A Rede de Alice! Já vou colocar esse na lista


Lizandra.Mirelle 17/11/2022minha estante
Pra mim, ele foi melhor que rede de Alice




Sandra 20/07/2021

Julho 2021 m bom
Um romance que envolve um jornalista e um combatente ingles, uma combatente russa e uma adolescente americana, contra a caçadora nazista, no pós guerra. Muito bem escrito, envolvente.
A caçada a caçadora é pós guerra, mas com muitas memórias e estória na guerra, entrelaçando os acontecimento.
Russia, Inglaterra e USA.
Vale a pena a leitura.
Layla.London 25/01/2023minha estante
Um enredo hipnotizante com personagens cativantes e memoráveis.
Me orgulho de ter tido a honra de ler esta obra espetacular e recomendo para meus amigos e conhecidos sempre que posso.
Yelena e Nina moram no meu coração.




Lu 05/07/2021

Embora a estória seja clichê e o que vai acontecer com todos os personagens seja bem óbvio, valeu a leitura. Como se fosse um filme de sessão da tarde.
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Simone MK 19/07/2021

O papel das mulheres na Segunda Guerra
A Caçadora é uma obra de ficção, baseada em fatos reais, que se passa durante e logo após a Segunda Guerra. Da mesma autora de “A Rede de Alice”, que eu amei!

Embora o livro tenha 600 páginas, a leitura adquire um ritmo rápido! Os capítulos se intercalam entre 3 personagens cujas vidas acabam se conectando: Nina Markova (narrativa durante a Guerra), Ian Graham e Jordan McBride (ambos com narrativas pós guerra).

Os personagens são muito bem desenvolvidos, cativantes, mas terminei o livro apaixonada por Nina Markova… Que personagem! Mulher forte, fez parte do regimento feminino da força área soviética, apelidado pelos alemães como “Nachthexen” (Bruxas da Noite) por sua capacidade de realizar bombardeios noturnos com uma manobra de planar silenciosa e eficiente que os pegava de surpresa. As Bruxas da Noite tiveram um papel fundamental durante a Segunda Guerra, mas pouco conhecido, já que foram praticamente apagadas da História.

A inclusão da Nota da Autora foi muito elucidativa. Houve muita pesquisa, o livro é historicamente preciso e bem escrito. Kate Quinn decidiu criar a personagem “die Jägerin” (A Caçadora) criminosa de guerra fictícia, a partir do registro de duas mulheres reais: Hermine Braunsteiner (brutal guarda de campo em Ravensbrück e Majdanek) e Erna Petri (esposa de um oficial da SS).

É tenso, impossível parar de ler até o desfecho!
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Douglas | @estacaoimaginaria 18/11/2021

Um romance histórico arrepiante
Desde o início, somos pegos pela autora de uma forma que não é possível simplesmente largar a leitura. Foi assim com seu primeiro livro também. Particularmente, é um tema que me atrai muito, mas Kate Quinn sabe prender o leitor, seja pela escrita detalhada, intensa e instigante, seja pela história em si. O mais incrível, claro, é que o pano de fundo das tramas desses personagens é a história.

E a autora consegue escrever com naturalidade sobre esses fatos históricos. Obviamente, ela cria tramas fictícias para complementar a história – e já vou falar mais sobre isso. Mas o fato é que Quinn conquista o leitor de uma maneira incrível e faz com que a leitura avance rapidamente. É uma escrita fluída, interessante e com muitas reviravoltas, o que torna a história muito instigante.

Além disso, a autora consegue amarrar muito bem suas tramas. Ela cria, indiretamente, ligações entre as três mulheres dessa história – Nina, Jordan e a Caçadora. Sem falar que ela ainda faz uma conexão com seu primeiro livro ao citar Eve Gardner, uma das protagonistas de “A Rede de Alice”. Particularmente, achei interessante essa ligação, pois mostra como existe uma linha narrativa que começa no primeiro livro e segue nesse.

Kate Quinn divide a história três perspectivas: Nina, Ian e Jordan. E todos eles estão interligados por uma pessoa: a Caçadora, uma assassina nazista. As três perspectivas são narradas em terceira pessoa, em momentos diferentes das vidas desses personagens. Contudo, eventualmente, esses momentos se conectam, uma fórmula conhecida de seu livro anterior.

A perspectiva de Nina é do seu passado, sua infância e adolescência, a luta pela sobrevivência em um lar desestruturado. Mas, mesmo sendo maltratada pelo pai, ela também aprendeu muito com ele. Até que ela vê um avião de perto, e se apaixona – como um amor à primeira vista. E logo ela se envolve com as Bruxas da Noite. Com Nina, conhecemos a guerra pelo olhar da Rússia, antiga União Soviética.

Ian é a perspectiva investigadora. Ele também é um caçador, mas de nazistas, e é obcecado pela Caçadora. Ele também mostra uma visão enquanto jornalista que cobria a guerra. Tendo que relatar tantas mortes, tantos terrores, e as consequências disso para sua vida. A guerra também marcou essas pessoas. É interessante ver como ele também se tornou um caçador, ainda que não ousasse contar a história dos nazistas que caçava.

Já Jordan mostra um lado alheio à guerra, mas não tanto. Enquanto ela vive sua vida tranquila, ela se encontra com a nova namorada do pai, uma misteriosa mulher que deixa a garota intrigada, e ela começa a investigar. Logo de cara, desde a sinopse, fica claro que essa mulher é ninguém menos que a Caçadora, que não temos registro de quem é de fato. E é com Jordan que vemos uma perspectiva sobre relações familiares.

Como citei antes, esse é um livro em que a autora utiliza fatos históricos para criar sua ficção. Sem dúvida, é uma ficção, mas ela tem um peso muito real. Porque ela se baseou em várias histórias reais da Segunda Guerra para criar esses personagens tão emblemáticos. É isso que sempre me encantou em todos os livros sobre a Segunda Guerra que já li. Apesar de serem ficção, eles representam histórias reais.

Não é nada criado a partir da cabeça dos autores. São terrores reais, medos reais. E nossa geração só pode se lembrar a partir dos livros de história e de romances fictícios. Eles nos permitem visualizar aqueles campos de Guerra, sentir o arrepio, tudo na nossa mente. Eles não nos deixam esquecer, como bem reforçou Ian Graham em certo momento do livro.

Claro, a autora precisa criar certos momentos fictícios, mas ainda assim é a história real sendo contada de uma perspectiva diferente. Talvez a melhor perspectiva: as pessoas. Mais importante que fatos históricos e estratégias de guerra, são as pessoas que sobreviveram que podem nos fazer sentir como foi esse período. Assim como é importante que, ao final, a autora resuma sua pesquisa e nos mostra o que é ficção e o que não é.

Quanto as coisas vão se aproximando do momento mais importante do livro, é incrível como a autora consegue fazer com que o leitor fique ansioso, nervoso, com o coração palpitando, um certo tremor e a garganta presa. Essas são todas sensações que senti quando o cerco foi se fechando, quando as descobertas começaram. Porque a autora consegue te fazer se sentir tão conectado à história, que é impossível não se envolver junto.

“A Caçadora” é um livro incrível, recheado de fatos históricos, relatos sobre a guerra e o poder da família, da amizade e do companheirismo. Sem dúvida, estou ansioso para outras histórias de Kate Quinn. E creio que se ela seguir explorando fatos históricos, ela com certeza vai sempre nos entregar livros que valem a pena a leitura.

site: https://estacaoimaginaria.com/locomotiva-literaria/resenha-a-cacadora-kate-quinn/
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Flavia.Oliveira 19/12/2021

Quando li o primeiro livro da Kate Quinn, tive certeza que leria tudo o que ela escrevesse. E não me arrependi com A Caçadora! A história te prende desde o começo, e vc não consegue largar. A Segunda Guerra como pano de fundo, onde fatos reais se misturam com a ficção, personagens interessantes e uma boa dose de suspense, não tem como dar errado! Recomendo a leitura! E não deixem de ler a nota da autora!
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The 31/12/2021

Que livro!
Quando a Segunda Guerra acabou muitos criminosos fugiram dos tribunais, se refugiando em países diversos. Ninguém queria falar da Guerra, nem mesmo suas vítimas, seus sobreviventes, tinham condições de fazer isso, o medo era imenso do terror que passaram, e aqueles que conseguiam falar eram desacreditados, descartamos, não ouvidos. Justiça é sem dúvida uma palavra que faltou, e ainda falta. Nuremberg não foi nem perto do que deveria ser. E aqui temos o retrato de um caso, uma criminoso que escapou, que foi pra onde ninguém perguntava, e tentou reconstruir sua vida em cima da dor de suas vítimas. Mas aqueles que não desistiram de lutar por justiça estão no seu encalço, resta saber se irão conseguir.
Eu amei ler esse livro, principalmente por seu cuidado histórico, vemos aqui não só a caçada mas também representatividade em meio a uma das combatentes das forças russas e muito mais.
Livro maravilhoso.
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Fátima Lopes 22/01/2022

Não é uma obra-prima , mas cumpre seu papel de entreter com uma narrativa que utiliza como cenário a Segunda Guerra Mundial e suas consequências .
Apesar de alguns clichês os personagens são melhores que os de " A Rede de Alice" . Destaque para os capítulos finais, muito empolgantes.
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Rodrigues 08/02/2022

LEIAM A NOTA DA AUTORA NO FIM DO LIVRO
Já antes tinha lido "A Rede de Alice" desta autora que aborda temas semelhantes. Já nessa primeira leitura me tinha rendido à escrita de Kate Quinn, mas este segundo livro foi uma experiencia que em tudo superou as minhas expetativas.
Com apenas uma vaga ideia, embarquei neste livro e deixei que as suas páginas me levassem a um tempo que eu não vivi. É disso que eu gosto na escrita da autora, a pesquisa que ela faz sobre tudo, até do mais pequeno pormenor, que nos proporciona uma leitura rica.
Boa história, bons personagens, bom plano de fundo e muito bom mistério.
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Túlio 14/02/2022

Deixa a desejar
Eu esperava por uma leitura fluída, mas que tivesse um conteúdo intrigante, que me fizesse pensar. O texto é fluido, e tal. Leitura ligeira. Mas a trama é cheia de clichês. Muito óbvia, mastigada, com um final meio sem graça.
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Thefllyn 17/02/2022

O melhor livro que li sobre a época da guerra
Ambientado no período pós guerra, "A Caçadora" traz a história de Ian, Nina e Jordan paralelamente, três pessoas que não tem contato, mas que estão ligados por uma caçada.

Ian é um ex correspondente de guerra que agora gerencia um escritório onde o trabalho é caçar e apreender criminosos de guerra. Seu alvo, uma mulher conhecida como "a caçadora" escapou a anos, mas Ian é determinado e irá caça-la mesmo que tenha que atravessar o oceano.

Nina é uma ex combatente do esquadrão aéreo de bombardeiros da União Soviética e única sobrevivente da letal ass4ssina. Assim como Ian, Nina fará de tudo para pegar a mulher e leva-la a justiça.

Jordan é uma jovem moça de Boston que deseja ser fotógrafa. Quando seu pai viúvo chega com uma namorada, Jordan se alegra por ele, mas há algp desconcertante na mulher que logo se torna suspeita para Jordan.

Intercalado entre passado e presente o enredo nos apresenta essas três história que irão se cruzar na busca pela caçadora.

Esse é um estilo narrativo que eu particularmente adoro, alternar entre passado e presente deixa a história muito mais interessante.

Todos os personagens desse livro tem boas histórias, mas o destaque vai para Nina Markova. Uma mulher corajosa, de personalidade forte, e uma verdadeira heroína.

No fim do livro a autora traz notas explicando vários fatos históricos interessantes e conta em quem foi baseado seus personagens.

Um fato que eu não sabia sobre a guerra era que as mulheres lutaram no regimento aéreo de bombardeiros sob o comando de Marina Raskova e Evdokia Bershanskaia (essa presente em boa parte da história) e para mim foi de longe a parte mais interessante do livro.

É fácil acreditar que Nina foi real, a autora mesclou ficção com realidade, trazendo nomes reais para o enredo. As Nachthexen (bruxas da noite) foram mulheres corajosas, impiedosas e o terror dos alemães durante seus anos servindo. Vale a pena conhecer mais sobre elas.

A notável assassina da história também foi baseada em pessoas reais e a autora trabalha diferentes pontos de vista onde em certo momento o leitor pode ficar dividido entre condená-la ou não por seus atos.

Ao ligar essas histórias a autora explora diversas consequências da guerra na vida de indivíduos e como isso os afetou durante e depois da guerra.

Eu não costumo ler livros que se passam nesse período, normalmente por acha-los "pesados" demais, mas Quinn conseguiu criar uma história que é gostosa de ler, sem grandes gatilhos ao mesmo tempo que não diminui o impacto desse período. Ela explorou lados pouco trabalhados em enredos que focam na guerra, como a participação das mulheres e os agentes que buscavam criminosos depois do fim da guerra.

É sempre bom reforçar o valor de obras como "A Caçadora" que traz a luz a importância de se conhecer a história para jamais repeti-la. E o melhor, sem causar danos a leitores sensíveis.

Claro que um livro sobre esse período tão obscuro traz alguns gatilhos, mas comparado a outras obras que eu conheço sobre essa época Kate Quinn conseguiu abordar cada tema de uma forma sensível e fácil de compreender.

O enredo não traz plot twist, tudo fica claro já no início do livro, por esse motivo eu não dei cinco estrelas, mas ele tem outros fatores que o fazem brilhar, como personagens carismáticas, fortes, empoderadas, representatividade, e a busca implacável por justiça dos personagens.

Um livro que merece sim ser lido e que nos diz o porquê de Kate Quinn ser uma grande autora de ficção histórica.
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