Casa de alvenaria

Casa de alvenaria Carolina Maria de Jesus




Resenhas - Casa de alvenaria


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Vanessa.Alessi 05/08/2022

Da favela para a alvenaria
Este é a continuação do livro Quarto de Despejo.
É importante ler o primeiro livro antes para compreender melhor a história da Carolina.

Conta a saída dela da favela para a tão sonhada casa de alvenaria.
O livro é bem mais leve do que o primeiro. Achei que na casa de alvenaria ela ia ter mais paz e tranquilidade, mas não foi exatamente isso que aconteceu

"Pensei nas reviravoltas da minha vida depois do lançamento do livro. A fama espalhou-se que estou rica. E adeus, tranquilidade. Todos desejam ser ricos."
Gustavo195 05/08/2022minha estante
?


Ricarda Caiafa 06/08/2022minha estante
Ainda não li Casa de Alvenaria. Mas está na minha lista!


DANILÃO1505 06/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


Vanessa.Alessi 06/08/2022minha estante
Ricarda, é reconfortante e perturbador ao mesmo tempo.




Andrea 13/12/2021

Memórias
Casa de Alvenaria faz parte dos conjuntos de diários de Carolina Maria de Jesus, que é considerada uma das maiores escritoras brasileiras do século XX. Mineira de nascimento que morou quase toda a vida em São Paulo, alcançou sucesso nacional e internacional ao revelar como era a sua vida morando na favela no livro Quarto de despejo. Sucesso que desagradou seus vizinhos e a fizeram ir junto com os seus três filhos para Osasco, em uma casa alugada provisoriamente até ela ter condições de comprar sua própria moradia.

O volume um se refere justamente a este tempo que Carolina e seus filhos moraram em Osasco, narrando o período de 30 de agosto de 1960 até 20 de dezembro de 1960, véspera de natal.

Um livro para quebrar a bolha de quem vive longe da pobreza e entender como o país funciona para quem não tem nada, para admirar toda a persistência e superação que Carolina atinge usando uma caneta, para refletir como tudo é mais amplo que o nosso umbigo.

Resenha completa no blog: http://literamandoliteraturando.blogspot.com/2021/11/casa-de-alvenaria-volume-1-osasco.html?m=0
Debinha 14/03/2022minha estante
Superação muito sofrida, porém maravilhosa.?


Andrea 17/03/2022minha estante
É verdade


Daiane 30/01/2024minha estante
Terminei "quarto de despejo" e estou ansiosa para ler esse, mas confesso que me quebrou várias vezes, as dificuldades, as crianças pedindo as coisas, tive uma infância difícil, mas nada se compara. Tenho que preparar meu psicológico para seguir com essas leituras.




Samara 22/04/2023

Sala de visita
Ler Carolina Maria de Jesus sempre me traz um misto de sensações: tristeza, orgulho, alegria, revolta...acho inadmissível uma autora tão importante para o nosso país ter mais valor no exterior do que aqui.

Casa de Alvenaria nos mostra a vida de Carolina na sala de visitas. Se em Quarto de Despejo vemos as agruras de Carolina e dos filhos na favela do Caninde sofrendo com a fome e as precárias condições de habitação. Em Casa de Alvenaria nos deparamos com outros tipos de dissabores enfrentados pela autora, como a distância dos filhos, o preconceito e a exploração por parte de muitos aproveitadores.

Carolina precisa estar sempre na sala de visita para que sua memória não seja apagada e seus escritos fiquem para a eternidade.
Mi_lendo23 06/05/2023minha estante
Comecei minha leitura agora


Samara 07/05/2023minha estante
No Instagram eu também. Rs




spoiler visualizar
Kako 27/03/2024minha estante
Oi ainda não li casa de alvenaria, mas o seu comentário se baseia no próprio livro ou em alguma outra fonte, se for em uma fonte alternativa poderia mencionar por favor, obrigada.


Daniel.Freitas 30/03/2024minha estante
Oi, se baseia no próprio livro. Copiei de algumas páginas, são palavras da própria Carolina




Carlos.Vergueiro 02/09/2021

Carolina Maria de Jesus é maior que Clarice Lispector (mas o Brasil não está preparado pra este debate)
"Eu ainda não habituei com este povo da sala de visita. Uma sala que estou procurando um lugar para sentar..." (p.94. Casa de alvenaria vol. 1)

É muito polêmico o que direi aqui. Não vou comparar duas grandes escritoras brasileiras, mas sim o fato de Clarice ter sua obra há décadas nas prateleiras e a Carol somente nos últimos anos. O resgate histórico que a Cia das Letras está fazendo vai ampliar este debate nos próximos anos ou viveremos mais um elitismo racista velado?

Carol foi mulher, negra, solteira, mãe, migrante e durante parte da vida catadora de lixo. Clarice foi uma mulher branca de família judaica que fugiu da guerra civil na URSS e esposa de diplomata. São contemporâneas, tiveram ao menos um livro best-seller, mas uma viveu boa parte da vida em um quarto de despejo e a outra na sala de visitas. Não é mais uma discussão sobre identitarismo, é uma breve análise classista sobre racismo estrutural.

Clarice seria Lispector se morasse na Favela do Canindé e ocupasse sua crise existencial catando restos da xepa na feira pra sobreviver? Carolina seria Lispector se pudesse escrever o que quisesse "Mas, o Audalio exige o diário"(p.50. Casa de Alvenaria vol. 2), se tivesse que escrever sem ter que pegar papel no lixo, cuidar sozinha dos filhos, limpar o barraco, sem ter uma visita inesperada do repórter Audalio? Como diz Carolina "quando estou entre os brancos, tenho a impressão que eles detestam a minha presença, ou talvez seja, a não estar habituada com estas damas, que não sabem o que é ter fome. (p. 137. Casa de alvenaria vol. 1) A qualidade literária de ambas não está em discussão, até porque boa parte dos textos de Carolina não eram o que ela queria publicar, mas aquilo que o mercado editorial via qualidade para o seu lugar . Ela queria ser poeta, mas diziam: "- Carolina, você não é literata! O teu livro não é literatura. É documentário." (p. 63. Casa de alvenaria vol. 2), pois contavam histórias do cotidiano da favela que a imprensa burguesa não conseguia atingir ou dos bairros que morou após seu sucesso estrondoso. A sua visão de mundo, sempre em conflito, demonstrava apreço pelos mais pobres e operários "Os escritores de Academia não quer considerar-me escritora. Mas, o povo quer." (p. 54. Casa de alvenaria vol. 2).

Gostava de políticos populistas, mas repudiava militares no poder. Veio a ditadura. Seus textos encontraram a censura e entraram em esquecimento popular. O povo retratado foi engolido pelos milicos por 21 anos de retrocesso que ela já profetizava "Escrever contra a burguesia, eles são poderosos, pode destruir-me"(p.144. Casa de alvenaria vol. 1). Morreu em parelheiros em um cemitério municipal. Mas a Clarice continuou nas prateleiras, sendo publicada, lida pela nata da sociedade, no rol dos grandes escritores, sendo colocada como na lista obrigatória para vestibulares, no cânone literário, mesmo sendo mulher, enquanto para Carol "as portas das academias do Brasil ainda estão fechadas para Carolina Maria de Jesus"(p.127. Casa de alvenaria vol. 1). Os conflitos de Clarice não ultrapassaram as paredes da sociedade burguesa, logo não encontravam muros nos olhos da censura. E é desse feminismo (majoritário no Brasil) desapegado a classe trabalhadora, desapegado ao povo pobre, que utiliza a ideia de representatividade feminina exclusiva que precisamos começar a debater. Que Angela Davis influencie mais, pois Simone Beauvoir já foi muito lida.

Ainda contaremos a história dos negros perseguidos pela ditadura. Pra eles a tortura, a prisão, o exílio ou anistia ocorreram, mas pra eles houve também o esquecimento sem direito a uma comissão própria da verdade, da memória e da justiça. Que a Carolina invada os lares do Brasil. Que a mulher negra, o pobre trabalhador e operário tenham acesso a sua escrita. Que o elitismo racista brasileiro que está no poder, mais do que nunca, e que agora ameaça um novo golpe se incomode com esta ousadia.

#ForaBolsonaro
#VivaCarolina
Daniel1841 22/12/2021minha estante
Excelente texto.




Charleees 12/09/2023

Do Quarto de Despejo à Sala de Visitas
Após o enorme sucesso de "Quarto de Despejo - Diário de uma favelada" lançado em 1960, Carolina passou a se debruçar em um novo livro, que é este que trago hoje para você.

Casa de Alvenaria foi uma continuação, quase uma "consequência" do boom causado pelo livro anterior. Aqui, Carolina narra a sua saída da favela do Canindé em São Paulo, sua ida para Osasco, na casa do senhor Antonio Soeiro Cabral, o aluguel e a compra de sua primeira casa de alvenaria no bairro de Santana em SP.

Aqui o foco do seu diário é a vida fora da favela, a criação dos filhos e as muitas viagens para lançamento e divulgação do seu livro, mas não é só isso, Carolina é uma cronista de mão cheia e fala com propriedade da política e dos políticos de sua época. 

Carolina percorria estados do Brasil lançando seu livro, autografando, palestrando, mas nunca deixava de olhar para os pobres, para os necessitados daqueles lugares.

Em certo momento ela diz:

"Vou transformar o meu Diário em fala o povo do Brasil"

Falava sobre política e políticos, criticava o custo de vida que por conta da inflação alta, itens de necessidades básicas chegavam a preços exorbitantes.

"a vida de um operário é dura, com D. maiúsculo"

??Para além dos diários, Carolina escreveu ficção, poesia, compôs músicas, textos para teatro e começou a escrever uma autobiografia intitulada Um Brasil para os brasileiros, editada e publicada postumamente sob o título de Diário de Bitita.

Carolina, é a verdade do povo brasileiro. Como disseram estudantes da USP durante uma visita da escritora: "A França tem Sartre, nós temos a Carolina".
Mano Beto 05/04/2024minha estante
Preciso ler este e o Escravo dela




Mi_lendo23 24/05/2023

Muito prazer, Carolina!
Apesar de sua fama e eu ser professora de português, nunca havia lido suas obras. Tive esse primeiro contato por conta do clube de leitura Leitoras Livres. Obrigada, meninas, por essa oportunidade.

A obra, na verdade, é o diário de Carolina, ex-moradora da favela, catadora de lixo que finalmente tem seu sonho realizado: morar em uma casa de alvenaria.

Seus escritos são descobertos por Audálio, famoso repórter que decide publicá-los. A partir daí a vida da ex-catadora de lixo se transforma. Começa a viajar pelo Brasil para a divulgação de seu livro, se torna famosa e rica (em suas palavras, ser rica é ter o que comer).

Ao longo das páginas, acompanhamos seus pensamentos, opiniões e críticas à vida e ao Brasil da década de 60.
Ler essas páginas foi um misto de dó, compaixão e algumas vezes até mesmo alguns risos, pois a autora tem um pequeno toque de humor que lhe é peculiar.

Através de uma escrita real, com "erros" ortográficos e gramaticais, mas com muita leveza e poesia, esse livro nos faz entrar na vida de uma pessoa tão distante de nós mas que, ao mesmo tempo, representa tantos brasileiros por aí.
Vício em sebo 18/06/2023minha estante
ótima resenha! como faço pra participar do grupo de leitoras livres? também quero muito conhecer livros que não são muito divulgados pelos entusiastas da literatura brasileira




Marcia.Santos 21/09/2021

Casa de Alvenaria, o sonho
Enquanto lia o livro Casa de Alvenaria (vol 1), aparentava que até ouvia Carolina Maria de Jesus contando sua história, como minha uma amiga.

Surpreendente!
Só isso posso dizer.
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Anna 03/10/2021

Todos nós precisamos saber!
Olá leitores, como vocês sabem, eu não sou muito a favor de fazer resenha sobre a vida de figuras públicas marcantes na nossa história, afinal de contas, como eu posso julgar as escolhas e decisões de uma mulher negra, em plena ditadura? Impossível!

Carolina Maria de Jesus, foi uma escritora fantástica, mas pouco se sabe sobre ela - inclusive no meu inatagram, muitas pessoas não sabiam quem era ela - mas com uma história rica e cheia de camadas.

Toda a sua luta, além de ser uma das primeiras escritoras negras no Brasil, para ser reconhecida foi e, é importante para a cultura nacional e internacional.

Se vocês querem saber mais sobre ela, e todo esse processo de publicação e reconhecimento das suas obras, "Casa de Alvenaria", é perfeito! Recomendo!
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Camila | @lendocomamigos 02/11/2021

Casa de Alvenaria. Volume 1: Osasco
*Nota (?) "ilustrativa" explicação na resenha ??

"Quando escrevi contra os favelados fui apedrêjada. Escrevendo contra a burguesia podem enviar-me um tiro."

Após o sucesso do seu livro "Quarto de Despejo", onde contou como era seu dia a dia na favela e todo seu sofrimento, Carolina deixa Canindé acompanhada dos filhos e vai morar em Osasco, em uma tão almejada casa de alvenaria.
Carolina narra então o período que viveu em Osasco, a mudança e adaptação a sua nova vida, de uma pessoa que teve que catar lixo para poder se alimentar, para alguém que passou a ser considerada rica e ser reconhecida pelos brasileiros.

Não me sinto confortável em dar uma nota sobre esse tipo de livro visto que ele é a narração da VIDA de uma pessoa, então aqui vão algumas percepções que tive durante a leitura.

Mesmo com pouco estudo Carolina era uma pessoa politizada, defendia e lutava pelos pobres e menos favorecidos, sabia que a educação é o caminho para melhorar a vida das pessoas, por isso gostava de estar entre os estudantes e pessoas cultas.
Estranhou a mudança repentina de sua vida e ficou desanimada por não conseguir mais ler e escrever o que realmente gostava, pois usava todo o tempo que tinha viajando, autografando livros e escrevendo seu diário conforme Audálio (seu editor) queria que fizesse.
E apesar de tudo que viveu e sofreu amava o Brasil e seu povo, tinha orgulho da sua cor e seguia buscando motivos para sorrir e continuar escrevendo.

Como o livro tem estrutura de diário conhecemos a escrita original de Carolina e a leitura flui rapidamente, pois é como se ela estivesse pessoalmente contando ao leitor como foi seu dia.
E com certeza é uma história de vida que vale a pena conhecer, pois Carolina foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil, é até hoje uma dos maiores do país e ainda tem muito a nos ensinar.
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Daniel1841 25/12/2021

Uma voz sem igual
Carolina nos arrebata mais uma vez, agora já na tão sonhada casa de alvenaria. Os relatos continuam atuais, por mais que não se façam de dentro da favela.
Mesmo com uma condição de vida melhor, Carolina nunca esquecia dos seus, sempre preocupava-se com aqueles que ainda passavam fome e nas palavras dela "Eu dou tanto valôr a palavra "comida", porque quando não temos, ficamos loucos!"

Quem tiver oportunidade, leia esta obra prima e que venham mais obras relançadas dessa voz única da nossa literatura! Viva Carolina! Carolina sempre!
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Cecilia393 10/04/2024

Carolina sempre incrível
Carolina sempre me deixa impressionada, a forma como ela mostra ser alguém a frente do seu tempo mas também uma mulher da sua época, seus pensamentos ativistas e seus preconceitos enraizados mostra que além de uma grande escritora ela também é apenas uma mulher.

Incrível que ela também consegue mostrar que na verdade a educação sozinha ela não salva, mesmo com seu primeiro livro estourado e ela se tornando muito famosa ela mostra que ainda sim existe desigualdade no meio da literatura onde ela está inserida.


Leitura muito rica, estou ansiosa pra ler o volume 2
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Rodriguinho @literario.rojo 16/01/2022


Livro publicado em 1961, é o segundo lançamento da autora Carolina Maria de Jesus, onde narra seu cotidiano e dos filhos após o estrondoso sucesso de sua primeira obra "Quarto de Despejo, diário de uma favelada”. Carolina migra do quarto de despejo e passa a ocupar a sala de visita nessa nova fase de sua vida. Na obra a presença da fome tão presente no primeiro livro agora é retratado de forma mais amena e a autora se questiona o quanto é estranho e excludente esse novo lugar que ela passa ocupar e não conseguindo interpretar esse meio que antes ela achava ser o paraíso.
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Carolina mesmo sendo aclamada por onde passava divulgando sua obra já notava a onipresença do racismo, como nesse trecho retratado. (“quando estou entre os brancos, tenho a impressão que eles detestam a minha presença”). mas a escritora não deixava de se orgulhar da cor negra, do cabelo crespo, marcas de sua origem africana: “Eu gosto de ser preta. A minha côr, é o meu orgulho.” (pág 19)
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Durante todo o livro notamos o amor da autora pelos livros, o ato de ler e sua importância do incentivo à leitura para a formação de um pensamento crítico principalmente da criança.
“Eu disse-lhes que recebi um convite para visitar Brasilia mas eu não tenho tempo de visitar políticos. O meu tempo é dedicado aos estudantes que lutam com dificuldades para estudar.” (pág. 65). Carolina passava maior parte do tempo lendo e escrevendo acordava antes do sol raiar para fazer o que mais amava, ficava muito triste quando não tinha tempo para ler, devido estar muito cansada da rotina agitada com os eventos de divulgação e na maioria das vezes reclamava e comentava que tinha dias que tinha vontade de morrer e queixava-se complicações diárias da vida.
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analu_mesqq 07/02/2022

Sempre inspirador!
Eu achava que não seria tão bom quanto Quarto de Despejo, mas foi. Ler Carolina Maria sempre me traz diversos sentimentos.
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_5illgabriel_ 27/02/2022

Carolina e sua consciência de classe invejável
Neste livro, a vida de Carolina Maria de Jesus começa a melhorar, "Quarto de Despejo" é um sucesso em várias partes do país, ela agora é uma pessoa famosa e seu diário retrata bastante essa nova vida.

Mas quem acha que ela deixou de ser humilde, está muito enganado. Carolina visita várias comunidades e retrata tão bem quanto em "Quarto de Despejo". Além disso, ela crítica sem dó personalidades da alta sociedade, até mesmo as que são "amigas" dela.

Mesmo subindo na vida, a autora não deixa de pensar no próximo, em especial, as pessoas que estão na situação que ela estava há algum tempo atrás. Carolina é uma pessoa humilde, que não ignora ninguém.

O que me impressiona e pode impressionar muitos são suas análises sociais muito bem acertadas, mesmo ela não tendo um diploma, a autora tem uma sabedoria e uma consciência de classe que todos deveriam procurar ter.

Para quem já leu "Quarto de Despejo", recomendo muito "Casa de Alvenaria: Osasco", para quem não, o melhor é ler "Quarto de Despejo" primeiro.
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