Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Marcelo 24/02/2024

Muito conhecido por conta do filme homônimo de Stanley Kubrick, Laranja Mecânica é uma obra de ficção distópica, sobre delinquência juvenil e manipulação por parte das instituições.
Este foi, provavelmente, o livro mais difícil de ler que eu peguei nos últimos anos. Isso se deve às gírias utilizadas por Alex, o protagonista e narrador, durante o decorrer da história.
O livro tem bastante coisa em comum com a versão cinematográfica e é bastante violento. Para efeito de comparação, Alex é uma espécie de Holden Caufield (protagonista da Apanhador no Campo de Centeio) com um comportamento bem maus extremo. Um personagem cativante e repugnante na mesma medida.
Livro muito interessante, mas que exige dedicação do leitor.
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Juliana2980 24/02/2024

Melhor livro
Foi o melhor livro que já li e planejo reler o mais breve possível!
Mesmo fazendo muitos anos eu ainda lembro de cada pagina e gostaria muito de esquecer pra ler de novo como se fosse a primeira vez. Tão bom o livro que arruinou o filme e me fez perder totalmente a vontade de sequer tentar assistir!
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srlucast 18/02/2024

Uma releitura que eu precisava fazer
Eu li esse livro pela primeira vez muitos anos atrás, e eu sabia que essa Laranja Mecânica ia amadurecer na minha estante muito bem com o passar dos anos. E finalmente eu reli, e foi uma experiência melhor que a primeira vez, meus amigos.

Laranja Mecânica explora temas como o livre arbítrio, a natureza do bem e do mal, a violência, a punição e a reabilitação. A obra levanta questionamentos sobre a ética do tratamento Ludovico e sobre a possibilidade de tornar alguém "bom" contra sua vontade.
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Beto | @beto_anderson 17/02/2024

Gostei, mas nem tanto
A ideia do autor é boa? É! Mas confesso que nos primeiros capítulos essa questão da língua e da juventude transviada me deixou meio sem saco para o livro. A situação melhora quando tem a primeira reviravolta do livro. Acho que a partir de então o narrativa começa a ficar melhor. A história fica mais interessante. Não chega a ser uma narrativa brilhante ao meu ver, mas gosto dos rumos que a história toma. Li o livro ao mesmo tempo que assistia ao filme. Acho que foi uma boa experiência. Não fiquei olhando o glossário, tem palavras que lia, tentava entender o contexto e seguia, mesmo que o significado não fosse o que eu imaginava. Recomendo a leitura, mais pelo sentido de ser um clássico do que pela história em si.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Camilly.amabile 17/02/2024

É um livro bom e rápido de se ler, demorei alguns dias para ler pois estava lendo outro livro ao mesmo tempo se não fosse isso teria lido em um ou dois dias.
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Cunha 16/02/2024

Resenha Laranja Mecânica
Resenha literária

? Livro: Laranja Mecânica
Escritor: Anthony Burgess
?? Ano de lançamento: 1962
? Gatilhos: vários tipos de violência

Resenha: Laranja Mecânica é uma obra distópica que se passa em uma sociedade britânica futurista, onde temos um protagonista adolescente chamado Alex. O Alex é um adolescente rebelde que curte bastante a violência na noite e ele também tem uma gangue com três outros membros, George, Peter e Tosko ( Tapado ), eles são "Druguis" um termo criado pelo o próprio Escritor para descrever as gangues de jovens que saem por Londres para aterrorizar qualquer um que encontra pela a frente... E realmente eles aterrizam, o ato mais "básico" cometido por eles é furto, entretanto envolve até estupros e espancamentos.

Vale destacar que o livro tem um vocabulário único que foi escrito pelo próprio Burgess, no início é um pouco desconfortável ficar indo até o fim do livro para ver a tradução de certa palavra para poder acompanhar as ações dos jovens, os diálogos e a narração feita pelo o nosso protagonista Alex.

Até o final da história eu me questionei realmente se era uma distopia ou se era um livro baseado em nossa realidade, embora ele seja de 1962, eu acabei me sentindo como se estivesse lendo um livro sobre a nossa realidade onde envolve violência cometida por jovens ( adolescentes ), também temos um governo ditador onde eles querem controlar a mente desses jovens para poderem serem "normais" com um tratamento aterrorizante e traumático denominado de "tratamento Ludovico". Temos uma polícia que parece que não se importa com a violência em si, mas sim com aparência das pessoas.

E tudo isso são fatos que normalmente acontecem no cotidiano das pessoas, controles sobre o nosso livre arbítrio, polícias prendendo pessoas inocentemente só por conta de aparência e até mesmo o governo em si querendo controlar a população de formas absurdas para poderem continuar no poder e aparentar estar arrasando.

Ao terminar o livro a gente vê o amadurecimento de alguns personagens, vemos o quanto ele fica traumatizado e não consegue fazer coisas comuns por conta da tentativa de tratamento que ele sofreu... Acabamos questionando coisas importantes como: até onde a mente humana consegue ir com a violência? Ou até onde largamos de lado o nosso livre arbítrio para poder aparentar sermos "normais" aos olhos de outras pessoas?

São questionamentos e pensamentos se vale sofrer tudo isso para podermos sermos comuns ou normais aos olhos de outras pessoas.

Nota: ?????
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LetAcia1104 16/02/2024

O livro é desconfortante em diversos momentos. No começo tive dificuldades com a linguagem inventada pelo autor, fazendo com que me arrastasse na leitura, mas vamos nos familiarizando com a linguagem sem precisar consultar. Nos faz refletir sobre o livre arbítrio, além de diversos questionamentos ainda atuais.
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Aksire 15/02/2024

Difícil, mas é bom!
Laranja Mecânica foi uma leitura que, no início, pensei que iria abandonar. Para mim, foi bem difícil se adaptar a escrita do autor, mas, no decorrer da história, torna-se algo mais fluído e de fácil compreensão. É mais uma questão de adaptação mesmo.
O livro traz riquissímos questionamentos acerca da natureza da maldade e da bondade nos seres humanos. Há um método eficaz para alterar uma pessoa que tem uma má índole? O experimento Ludovico vai nos mostrar isso, mas, com certeza, a minha resposta não é a mesma que eu diria antes de ter lido esse livro. Admito que senti muita raiva do Alex, o protagonista, no início, mas foi muito construtivo acompanhar toda essa experiência que ele viveu. Essa foi uma daquelas leituras que eu consideraria obrigatória para todos. Uma leitura curta e rica. Recomendo!
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R4f4_FT 12/02/2024

Um dos melhores livros que já li !
Desde a primeira vez que li laranja mecânica senti odio e carinho pelo Alex, e todas as vezes que faço a releitura desse livro eu amo , a história e incrível e o fato de ter seu próprio dicionário com as girias dos personagens faz com que você entre cada vez mais na história, verdade esse livro é uma obra de arte !!


ps: não assisti o filme porque eu com ctz não conseguiria ver algumas cenas descritas ??

??????????
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Erisney 12/02/2024

É um livro difícil de pegar no tranco, mas é bom!
Raramente insisto tanto em um livro que que não me prende tanto nos primeiros capítulos. Só fui engajar mais ou menos em 20% do livro e depois disso foi só deleite. A linguagem é chata de início e eu o li como orienta o autor (sem ler o glossário) e realmente é uma experiencia interessante.
Fiquei abismado com a naturalidade com que a violência é descrita pela visão do Alex de forma tão natural e, em varias partes, tive que me perguntar ?por que eu to indo issoooo??. Mas enfim, valeu a pena.
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luiznogueira 07/02/2024

Então, o que é que vai ser, hein?
Ler esse livro foi uma experiência surreal, nunca tinha passado por uma relação de amor e ódio desse nível numa leitura.

as histórias contadas pelo Alex me provocaram até repulsa e me embrulharam o estômago enquanto eu as lia, cheguei a dar uma pausa de quase um mês depois de um dos primeiros capítulos, mas a forma como é narrado, o dialeto nadsat, que começa causando estranheza e depois é lido com familiaridade e a proximidade com os relatos causada pelo narrador dirigir-se a quem lê constantemente como se fosse um dos drugs dele e a violência fizeram essa ser uma experiência única.

dito isso, não recomendo e não vou ler isso de novo nos próximos 5 anos, pelo menos.
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