Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Apolo 07/02/2024

Laranja Mecânica: Um Livro Único
A linguagem Nadsat é algo genial, e que transforma Laranja Mecânica em um livro único. Nunca existira nada igual a isso. E creio que foi essa linguagem que me prendeu. Eu li o livro em 4 dias, algo que é bem rápido pra mim. E isto, também, por conta da narração próxima e chamativa do Alex, onde ele fala contigo como se você realmente estivesse sentado com ele, conversando normalmente. É muito bom, e, certamente, os debates deste livro são bem relevantes. O livre arbítrio é algo muito mais debatido aqui no livro do que no filme, e transforma Laranja Mecânica em uma "verdadeira" distopia, já que, ao meu ver, o filme é mais uma experiência sensorial, já o livro se foca mais nesse debate. E o último capítulo é muito interessante. Todos se tornando adultos é algo bem representativo. É um ótimo livro e uma das grandes obras do século XX.
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Isabela 07/02/2024

Não entendi nada.
Realmente não entendi nada, peguei uma tradução péssima ou o livro é assim mesmo? que isso horroroso
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Natasha 06/02/2024

?
Existem várias maneiras de analisar essa obra, desde linguística até a teológica mas isso pouco importa para mim que só queria ver o Alex se dando mal. Virei hater número 1 desse homem, se vejo ele na rua desço a porrada bem horrorshow
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sophia1711 05/02/2024

Laranja Mecânica
Tinha esse livro parado na estante há muito tempo, sem vontade de ler por pensar que seria muito semelhante a 1984, outra obra de distopia com a qual não criei muita afinidade. Porém, quando finalmente decidi ler, não consegui parar.
Tive dificuldades no início com o vocabulário nadsat, assim como outros leitores, porém logo me adaptei e decorei as palavras.
Apesar das atitudes e relatos de Alex, principalmente na Parte 1, é impossível não criar o mínimo de vínculo com o nosso Humilde Narrador, que cria a história ainda mais envolvente.
De modo geral: horrorshow.
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couto 05/02/2024

Então, o que é que vai ser, hein?
Alex, o protagonista é louco por violência, estrupando, espancando e chegando a assassinar algumas pessoas com sua gangue de. Após ser preso ele é "agraciado" com um tratamento para bandidos promovido pelo governo, impossibilitado de exercer violência e até pensar nela.
Claro que o destaque se dá ao vocabulário diferenciado, Nadsat, com gírias das ruas e sendo muito engraçado. Resolvi ler sem usar o dicionário fornecido no final do livro, conseguindo entender na maioria das vezes pelo contexto.
Após a saída da prisão Alex sofre com aqueles que antes ele agredia e tenta cometer suicídio. O ponto dele sofrer indefeso gera uma certa crítica sobre "o que o agressor deve sofrer", justamente por Alex ler o antigo testamento da Bíblia na prisão, onde em certas partes encoraja os judeus a revidar a violência.
Com o passar do tempo é perceptível o amadurecimento de Alex e as mudanças, sendo no início do livro um adolescente transtornado e no final um jovem chegando na fase adulta querendo até mesmo ter uma família.
O livro é muito bom, divertido e muito violento, sei que deve ter vários significados e críticas mas acho que num comentário não vale a pena inserir.
couto 05/02/2024minha estante
#14/2024.




Fernanda.Araujo 04/02/2024

Intrigante
Eu assisti primeiro o filme há muito tempo atrás e então tinha algumas recordações sobre a história. No entanto, sempre tive a curiosidade de ler o livro. Apesar de, a princípio, ter sido um pouco difícil me adaptar ao vocabulário nadsat, com o desenvolvimento da história, fica mais fácil a assimilação. Gostei demais. Não gosto muito de livros muito distópicos, mas esse eu gostei muito. Vale a pena. O final me surpreendeu e quero assistir novamente ao filme para fazer as comparações.
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Alexandra280 01/02/2024

Sou daqueles que viu o filme primeiro antes do livro.
achei ambos bons, mas tive uma experiência muito boa com o livro. o criador, Anthony Burgess, fez a boa com laranja mecânica, a ultraviolência, e o que devo a dizer, um livro que sai como diferencial dentre vários comuns.
recomendo!!
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Dirtyusedcondom 01/02/2024

Laranja irritante
Análise do livro:

Não entendi o propósito do dialeto Nadsat. Mesmo que tenha me instigado a ler mais até me adaptar, acabou tornando a experiência menos imersiva do que poderia ser pela dificuldade em entender essa linguagem, ou não me fazer levar as situações a sério. Ainda assim, é com certeza um dos pontos que torna o livro um clássico, e é um artifício que só poderia ser usado no meio em que a história foi contada, em livro. Não pude deixar de comparar com o filme, que respeita muito a obra original, mas não utiliza tanto de seu método narrativo, e por isso acredito que eles se complementam. Cada um com sua particularidade consegue expressar a mesma mensagem de maneira única, e com certeza não são populares atoa.

Análise textual:

Logo no começo, um dos personagens nos situa da estabilidade familiar e financeira de Alex, mostrando que o seu comportamento não condizia com a sua realidade. Isso é algo notável na história, a violência aqui não é tratada a partir de suas possíveis causas, mas como uma consequência da natureza humana. E a moral, no entanto, é colocada como um produto de controle, senão repressão, do indivíduo pelas autoridades que regem o Estado.
O embate da trama é o livre arbítrio, e o tema deixa implícito a maneira como essa liberdade é, na verdade, cerceada pela influência das normas que permeiam seu meio social. Dessa forma, o autor questiona a maneira como fomos induzidos a adotar um padrão de conduta que, por muitas vezes, entra em conflito com nossos instintos mais primitivos. Uma das formas mais antigas de doutrinamento é a religião, e um padre - ou sei lá o que - da obra diz:

"O que Deus quer? Será que Deus quer insensibilidade ou a escolha da bondade?
Será que um homem que escolhe o mal é talvez melhor do que um homem que teve o bem imposto a si?"

Nessa passagem, fica clara a dúvida da verdadeira existência do altruísmo. Todos estamos sempre nos censurando, corrigindo e ocultando pensamentos por medo de uma punição divina ou julgamento social. Nossas mentes são permeadas por um controle abstrato imaterial permanente, de maneira que se torna desgastante estar sob a pressão desse policiamento. Alex é nada mais que alguém que se cansou dessas correntes, e agora age de maneira impulsiva, respeitando suas vontades e, claro, lidando com as consequências.
A partir do momento em que uma sociedade punitivista pode, através do medo, controlar alguém, ela não está tornando ela uma pessoa melhor, mas uma pessoa desprovida de personalidade e ética, somente agindo com base na moralidade. Assim como é dito no trecho:

"Você pecou, suponho, mas seu castigo foi além de qualquer proporção. Eles transformaram você em alguma coisa que não um ser humano. Você não tem mais o poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer somente o bem. E vejo isso claramente: essa questão sobre os condicionamentos de marginais. Música e o ato sexual, literatura e arte, tudo agora deve ser uma fonte não de prazer, mas de dor."
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Thaise.taylors 31/01/2024

E no final das contas o que vale mais, a liberdade de cada indivíduo ou o bem maior da sociedade? Tem como uma laranja ser mecânica?

Uma leitura simplesmente horrorshow, mesmo com todo o vocabulário desconhecido você consegue entender a história. Você virá basicamente um bilíngue ao final da leitura, ó meus irmãos.

Uma leitura importantíssima, que abrange tantos temas de uma forma chocante sem meias palavras.
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Hingara Leão 30/01/2024

Eu tinha grandes expectativas com este livro, mas fiquei um pouco frustrada. Não gostei do excesso de gírias, e a história não me envolveu tanto quanto outras distopias famosas. Criei ranço do protagonista - nunca pensei que fosse dizer isso.
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Ana Caroline 28/01/2024

"Em 'Laranja Mecânica', Anthony Burgess mergulha o leitor em uma distopia sombria e provocativa. A narrativa intensa e a linguagem peculiar criam uma experiência única. A jornada de Alex, o protagonista, pela violência e pela reabilitação forçada suscita reflexões sobre livre-arbítrio e controle social. A obra, apesar de perturbadora, é uma exploração fascinante da natureza humana e de suas complexidades."
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Patti Vieira 28/01/2024

No início tive dificuldade de me prender ao enredo. Mas, abandonei ainda na Parte Um por uns 2 meses, decidi voltar a ler e ainda me esforçando para continuar, chego na Parte Dois e simplesmente terminei o livro em uma tarde porque não conseguia parar de ler.

A violência e o papel do Estado; os conflitos internos de um jovem violento que lida com as transformações mentais durante o desenrolar da história.

Que bom que insisti na leitura e pude chegar até o fim que, a propósito, me surpreendeu.
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mdrsrute 27/01/2024

Esse livro se tornou um dos meus favoritos, o universo de laranja mecânica é tão bizarro e intrigante que eu me penso se eu vou encontrar algum livro que prenda como esse. O jeito como nosso querido e estranhamente carismático narrador nos conta essa historia como um amigo me fez realmente simpatizar com alex apesar dos apesares e torcer por ele no decorrer da historia, que nos deixa com uma crítica a um sistema que combate violência com a mesma, e até que ponto essa violência usada para o bem é realmente boa, se não pior que o próprio mal a ser combatido.
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Arthur1037 27/01/2024

Prefiro ser uma laranja podre mas nunca uma mecânica!!
Alex é odiável, doente e impossível de sentir pena, e mesmo assim, um assassino como ele merece ter o direito a liberdade, mas não a liberdade física, a liberdade de escolha e de pensamento
Queriam que ele fosse um mártir, um prisioneiro, um morto, um líder e uma cobaia, e ele conseguiu ser mais que isso
O final com ele simplesmente crescendo é foda pra krl, não vejo como o filme (que ainda não assisti) vai adaptar sem mudar drasticamente a história
maltchik/ 27/01/2024minha estante
O filme parece de comédia comparando com o livro


Arthur1037 27/01/2024minha estante
Me deu mais vontade de ver o filme




Kauwany0 26/01/2024

Amei esse livro, amei, amei
Nem parecia que eu tava lendo, parecia que eu estava lá com o Alex (problemático), depois disso, me tornei fluente em Nadsat
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