HAMNET

HAMNET Maggie O'Farrell




Resenhas - Hamnet


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Bruna 17/07/2021

Hamnet
Pensei que o livro seria uma coisa. Mas foi outra. E ainda bem. Pois até que gostei. O começo foi um pouco arrastado mas depois a história engrenou. Não é o meu estilo, mas valeu a leitura.
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Anabel.Carolina 22/07/2021

Hamnet
Romance que consegue passar os sentimentos muuuito bem! Conheço que fiquei até mau em algumas partes!
Gostei muito da pegada sensitiva e que explica o contesto histórico!
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eliabxanca 08/02/2024

A escrita de Maggie é marcada por uma sensibilidade notável, especialmente ao explorar profundamente a trama shakespeariana. Sua abordagem poética e bela se destaca ao focar na vida de Agnes, esposa do protagonista, e na trágica perda de seu filho Hamnet. Maggie constrói uma narrativa sensível que explora as complexidades das relações familiares, os impactos do luto e a conexão com a obra de Shakespeare. O livro é verdadeiramente encantador, repleto de emoções.
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Dani.Odete 17/02/2024

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Que escrita sensível, poética e fluída. Eu amei a maneira que a autora romantiza a vida dessa família. O luto contado com uma delicadeza que você chega a sentir a dor dos personagens! Delicado e lindo do começo aí fim!
Michela Wakami 18/02/2024minha estante
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Lilian.Cava 30/08/2021

Uma boa surpresa
Não estava lá super animada para a leitura desse livro, justamente por não entender a proposta direito.

Mas já fui pega pela história logo no primeiro capítulo de apresentação dos personagens.

A escrita da autora é muito envolvente e consegue prender bem a nossa atenção viajando pelo presente e passado da história.

Não tinha conhecimento nenhum sobre a vida pessoal de Shakespeare e gostei muito de ler uma história que se passa no século 16, justamente em um período tão conturbado.

Apesar da carga enorme de tristeza que acompanha a história, adorei demais essa leitura.
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Vini 10/10/2021

Hamnet
Esse livro superou minha expectativas. Hamnet foi uma ótima leitura, principalmente ao integrar o leitor à tantos sentimentos de uma só vez. Uma grata surpresa, que ao final, te deixa esperando por mais?
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Vane 13/08/2021

Impressionada
Essa história me surpreendeu positivamente!
Quando li a premissa do livro achei que seria um pouco maçante e muito ligado a peça Hamlet. No nosso grupo de leitura coletiva até discutimos se não seria interessantes lermos a peça antes, para não corrermos o risco de ficarmos perdidas durante a leitura.
Mas qual foi a surpresa em descobrir que a história vai muito mais além disso. Shakespeare é basicamente um figurante na história.
Uma personagem que pra mim marcou muito foi Agnes, a força e a determinação dessa mulher me impressionaram. Outra coisa que gostei muito foi como a autora estruturou a história, com capítulos sobre o que estava acontecendo no presente deles, e ligando com coisas que aconteceram no passado, como essa família chegou até esse momento.
Demorei um pouco pra engatar a leitura, tanto que não consegui participar das discussões na LC, mas depois que engatei foi um pulo até o final do livro.
Jaque233 27/07/2023minha estante
É um dos livros favoritos da minha filha. Estou lendo e ela relendo para conversar sobre a leitura ?




Karla 05/09/2021

Sabe quando um livro pega a gente de jeito? Foi o que aconteceu comigo e Hamnet. Eu amei muito, favoritei com certeza e indico! O único ponto negativo foi o tamanho, alguns detalhes se mostraram desnecessários e o livro conseguiria economizar algumas boas páginas. Leiam!
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julia 04/11/2022

Esse livro foi uma tortura de ler de tão chato, pelo amooooor. Nunca tive vontade de jogar um livro no lixo antes, mas aqui estamos.
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Fernanda 26/10/2021

Um livro muito fofinho que traz um pouco da imaginação do que teria acontecido com um dos filhos de Shakespeare. Faz realmente pensar como eram construídas as relações antigamente e a sorte que a gente tem de ter a comunicação instantânea hoje em dia.
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Adriana 27/12/2021

Ainda estou processando a história na minha cabeça pois são muito sentimentos que tive ao ler esse livro. Fala de uma mulher forte, corajosa, fala também de Família e também de perdas. Uma história que vale muito a pena ler.
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Leidy.Adriane 10/10/2021

Hamnet ou Hamlet, Hamlet ou Hamnet.
Em um instante ele estava aqui com ela, e no outro já não estava mais. Ela ficou sozinha, sem sua metade.
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edineideo 16/08/2021

A Longa e firme Linha da vida. Lembra-te de mim.
Hamnet, de Maggie O'Farrell
Ed. Intrínseca, Caixinha de Julho/2021, P. 384.
Literatura: Inglesa. Gênero: Romance.

"Toda vida tem sua essência, seu núcleo, seu epicentro, do qual tudo flui, para o qual tudo reflui.” P. 18

A comovente e poética obra de ficção, inspirada na breve vida de Hamnet Shakespeare, que morreu aos 11 anos, em 1596, sendo desconhecida a causa da morte, apesar de ser uma época acometida pela peste negra. O pai, William Shakespeare, cerca de 4 anos depois, escreveu a peça chamada Hamlet.

“Inspira, expira. Então baixa o silêncio, a imobilidade. Nada mais.” P. 263

Nas primeiras páginas, confesso que estava achando a leitura bastante monótona. Contudo, a partir da página 69, compreendi melhor o rumo dos acontecimentos e devorei um parágrafo após o outro.

“Ela é diferente de todo mundo que você conhece. Não se importa com o que pensam dela. Segue os próprios instintos.” P. 86

“Você ver o mundo como ninguém mais vê. [...] É a principal razão que me faz amar você.” P. 146

Dividido em 2 partes, com escrita impecável, personagens densos e narrativa que flutua entre o passado e o presente.

“Não sabe como, mas sabe; simplesmente sabe.” P. 193

O livro é um misto de contexto histórico, realidade e fantasia, com direito à lenda, poções, bruxa, odores, leitura de mão, previsão do futuro, francelho, floresta... como não lembrar de outros tantos livros.

“Alguém que sabe tudo sobre a gente, antes mesmo que a gente saiba. Alguém capaz de adivinhar nossos segredos mais secretos apenas com um olhar. Alguém capaz de dizer o que a gente vai falar, e o que não vai falar, antes que a gente fale. Isso é, ao mesmo tempo, uma alegria e uma maldição.” P. 329

Contudo, as temáticas atemporais foram o ponto alto da obra. Simplesmente comoventes.

“Como é fácil deixar passar despercebidas a dor e a angústia de uma pessoa, se esta fica calada, se guarda tudo para si, como uma garrafa muito bem tampada, a pressão no interior crescendo e crescendo...” P. 200

A escritora nos faz imergir no luto, dor da perda, culpa, amor entre pais e filhos, entre irmãos gêmeos, violência física e psicológica, depressão, realização profissional, maternidade, família, força feminina, separação, trabalho, traição, perdão.

“Não se pode mudar o que recebemos, não podemos domar ou alterar o que nos cabe.” P. 277
“Não há como voltar atrás. Não há como desfazer o que foi estipulado para todos.” P. 298

Como não se emocionar com as cores do parto: o vermelho, o azul e o branco.

“O que é dado pode ser tirado, a qualquer momento.” P. 207

Embora o livro esteja centrado na história e morte de Hamnet, quem fez as páginas brilharem, na maior parte do tempo, foi sua mãe, Agnes.

“Ela mora lá, mas a casa nunca será dela.” P. 337

Outro aspecto interessante é que, ao longo de toda a história, a autora não cita o nome do pai de Hamnet. Conhecemos ele como o filho do luveiro, professor de latim, o tutor, o irmão mais velho, o marido, o pai, o inútil, vendedor de luvas, inquilino, o ator.

“Ele fez o que qualquer pai gostaria de fazer, trocar o sofrimento do filho pelo seu, tomar seu lugar, oferecer-se em sacrifício em prol do filho para que o menino pudesse viver.” P. 372

Ranços eternos pelos avós paternos de Hamnet e pela madrasta de Agnes.

“A única coisa que a deixa feliz é fazer os outros tão infelizes quanto ela.” P. 334

Amor incondicional por Agnes, seu irmão Bartholomew e seu filho Hamnet.

“Existe um tremendo poder a ser exercido em silêncio.” P. 83

Muitos momentos marcantes: de sorrisos, raiva, coração quentinho, peito apertado, olhos cheios de lágrimas.

“É uma mulher em pedaços, e esses pedaços estão espalhados por todos os lados.” P. 288

Uma história triste, forte, reflexiva, arrebatadora. Um dos melhores livros que li em 2021.

“A morte é uma luta. O corpo se agarra à vida, como hera a um muro, e não larga com facilidade, não se desapega sem lutar.” P. 261

Nota 5 com coração infinito.
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