Eu sou um gato

Eu sou um gato Natsume Soseki




Resenhas - Eu Sou um Gato


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William LGZ 09/08/2022

A ridicularização de uma sociedade pelos olhos de um gato
Palco de profundas reflexões e contundentes críticas acerca do povo japonês de sua época através de sátiras, é um livro que adorei principalmente em seu começo e na sua conclusão; contudo algumas partes me foram bem desinteressantes, por motivos que abordarei mais a frente, e acabou não desbancando "Botchan" que ainda é meu preferido desse autor.

Eu estava esperando que o gato tivesse mais participação ativa na obra, mas por vários momentos durante o meio dela ele só agiu como um observador quase que impessoal das cenas e, por falta de quem interagir, quando agia era para fazer coisas bem isoladas do que estava acontecendo.

Demorei um pouco até engrenar nos diálogos entre os humanos, só por esperar algo diferente disso pela premissa, e achava-os apenas engraçadinhos quando começaram porém acabou que eram a parte mais essencial e me trouxeram muito o que pensar após a conclusão da leitura.

Entretanto reitero que foi uma história que gostei bastante, principalmente pela escrita de Natsume Soseki que me encanta demais, e acredito que ela pode ser uma excelente pedida para quem tenha interesse na cultura japonesa e no gênero satírico da literatura o qual este trabalho está incluído.
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Dandara 16/02/2014

Wagahai wa neko de aru

Após um título sugestivo e algumas breves apresentações, nossas suspeitas são confirmadas: o narrador é um felino. No entanto, não se trata de um gato fanfarrão como o Garfield que estamos acostumados, o narrador de Soseki é um animal sem nome, possuidor de notável inteligência e ironia. Apesar de dedicar muitas páginas expondo suas próprias experiências, ele concentra a história na sociedade japonesa, com críticas sempre direcionadas aos seres humanos.

“Os humanos têm quatro patas, mas se dão ao luxo de utilizar apenas duas. Poderiam andar mais depressa se usassem todas, mas se contentam apenas com um par, deixando as restantes estupidamente penduradas como bacalhaus postos a secar.” O livro está repleto de passagens como esta, em que ações comuns da humanidade são abordadas de forma irônica e um tanto reflexiva.

Não é à toa que muitos consideram Soseki o Machado de Assis japonês. De fato, o felino de Eu Sou um Gato em muito se assemelha ao defunto autor de Brás Cubas. Ambos não possuem compromisso com a sociedade, podendo munir-se de sarcasmo para narrar os fatos e os interrompendo a seu bel-prazer para expor filosofias, ou ainda, para começar outra narração. Acho incrível poder estabelecer uma relação entre duas literaturas tão distantes e diversas, mas que comprovamos estarem bem próximas.

Entendo que, vindas de um mero felino sem nome, 486 páginas possam parecer petulância. Entretanto, o livro pesa pouco para aqueles que querem conhecer a cultura japonesa ou simplesmente se divertir com os pensamentos de um gato. Recomendo a leitura, mas antes tenham em mente um aviso do narrador: “Nem pensem em desdenhar de meus conhecimentos”.

Obs.: A obra de Natsume Soseki está muito ligada com a sua biografia, para aqueles que gostam de fazer esse tipo de relação vale a pena dar uma pesquisada na vida do autor antes de engajar o livro.
Erik 25/09/2010minha estante
Muito boa a perspectiva que tu deste para obra, aumentou muito minha vontade de ler agora!


() 03/05/2013minha estante
Gostei muito do livro, apesar de achar alguns trechos cansativos de tão longos. O final é muito triste, me deixou quase desesperada. Não é um dos meus romances japoneses preferidos, mas gostei muito e sempre recomendo.


MACARI0 21/05/2021minha estante
Parabéns pela resenha! Ficou incrível! Você descreveu muito bem o livro e o personagem felino.




Michela Wakami 21/07/2022

Corre que é cilada, Bino!
Que livro enfadonho, misericórdia. Achei que nunca ia concluí-lo.
A história é narrada por uma gatinho, que não tem nome.
Ele conta o seu dia a dia e o dia a dia de quem o cerca.
Faltou aventura e emoção.
Fabricio268 21/07/2022minha estante
Um livro narrado por um gatinho não deve ter muitas palavras né? Miau pra lá, miau pra cá. ??.


Michela Wakami 21/07/2022minha estante
???????
Você desvendou o segredo.


Monique 21/07/2022minha estante
Adoro as resenhas sinceras!


Eliza.Beth 21/07/2022minha estante
Hahahahahhahahaha


Alexandre 17/02/2024minha estante
Eu tinha lido vários comentários sobre o livro. Imaginava que o gato teria participação mais ativa, porém, é bem menos do que eu esperava. A leitura realmente é muito enfandonha diversas vezes. Tem partes bem interessantes e engraçadas. Mas para alguém q ama ler e ama gatos como eu, ficou aquem do esperado.




Will Monteath (autor) @willmonteath 02/09/2020

Gato Reflexivo Elucubrante
Boa as reflexões irônicas do gato e narrador japonês. Mas não vai nada além de bom.

O que me deixou meio intrigado, é que agora quando eu olho pro Jamal, o gato daqui de casa, tenho certeza de que ele tem várias opiniões sobre mim parecidas as do felino protagonista do livro.
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Leila 21/10/2022

Eita que eu peguei uma sequência de livros chatos ou então eu que estou mais chata que o normal (o que também não é difícil, rs), e estou até com dificuldades de falar sobre sem destilar fel, confesso! A vontade é de sair só xingando, menos o gatinho, que é a única coisa legal nesse livro (na minha humilde opinião, deixando claro isso também). Mas vamos lá...
Eu sou um gato foi o primeiro livro do autor e foi um grande sucesso de público e crítica no Japão quando do seu lançamento, na época o autor era acadêmico e usa de sua obra para criticar exatamente o meio intelectual e as influencias ocidentais na cultura japonesa. A graça do livro está na sarcasmo do narrador inusitado, O gato, que nos presenteia através do seu olhar o dia a dia de seu "amo" um professor e as pessoas que o rodeiam ( e esse gato é a única graça mesmo).
Entendo que o livro tem lá sua importância, mas acho que pra mim, Leila, lendo no Brasil, em pleno 2022, ele tá meio datado, e mesmo se eu contextualizar,ele é chato de ler, moroso e desinteressante (pronto, falei). Além do que não precisaria de quase 500 páginas não gente, 300 já estava de bom tamanho. Enfim, me propus a ler e o fiz, mas foi bom, que com essa tarefa tirei esse e mais 3 livros do autor que tinha na estante, porque a carreira dele está encerrada comigo. Bye Soseki! até a próxima e passar bem!
Simbora pro próximo...
Andressa Menezes 21/10/2022minha estante
Lelia, também não gostei da primeira experiência que tive com um livro do autor esse ano. Não tenho vontade de ler mais livros dele, então super entendo você.


Leila 21/10/2022minha estante
#tamojuntas


Alexandre 17/02/2024minha estante
Tive exatamente a mesma sensação que você. Fui pensando que seria uma visão do gato bem interssante, um olhar outro sobre a vida cotidiana, mas como você bem reforçou, ele é datado e direcionado para uma época específica. Dou 3 estrelas tbm. Terminei, mas o autor não me conquistou.




Nicolas388 01/01/2023

"Por mais que progridam, os humanos nunca nos compreenderão"
Foi um livro interessante e que me trouxe certo conforto (e desconforto também) nestas semanas difíceis. O gato-narrador é incrível, tão sarcástico e tão confiante de sua superioridade intelectual. Trata-se de um grande livro, pois, apesar de momentos engraçadinhos, ele se propõe a reflexões e um olhar de fora sobre a humanidade.

O livro pertence a tradição do eu-romance (???), um tipo japonês de literatura confessional que contém, como características principais: uma voz em 1° pessoa, elementos autobiográficos, um narrador-personagem sempre confiável, além de realismo. Pode soar estranho, já que uma história narrada por um gato soa como algo fantasioso, mas ela o é na mesma medida que Memórias Póstumas de Brás Cubas é realista. Os elementos autobiográficos estão no dono do gato, o "professor", um alter ego de Natsume S?seki, que, assim, se expõe através da visão crítica de seu felino. É uma ideia genial, e quem ler verá que o escritor não deixará nem um pouco de dignidade para si, nos evidenciando seus problemas estomacais (que seriam a razão de sua morte, anos mais tarde), suas reflexões, seu egoísmo e sua imbecilidade.

No entanto, o que me trouxe o desconforto foi a misoginia da obra. Há o contexto do autor? Há o fato de ser outra cultura? Há, sim, mas isso não desqualifica os ataques às mulheres que serão feitos, principalmente no último capítulo, onde após fazer um discurso interessante sobre um futuro distópico que aguarda a humanidade, o professor (e não esqueçam, o alter ego de Natsume S?seki) culpa as mulheres, inclusive argumentando que quanto mais mulheres se instruírem mais casamentos acabarão em divórcio e que, a longo prazo, deixarão de existir relacionamentos assim, pois estas desenvolveriam suas personalidades que entrariam em conflito com a de seus maridos, entre outras coisas. Não foi uma coisa que me surpreendeu, já que em vários momentos da narrativa todas personagens femininas são tomadas como insensatas, irracionais e ignorantes. Num livro que se propõe a analisar a humanidade, descartar as mulheres é inadmissível.
dani 03/01/2023minha estante
Ótima resenha! Também quero ler em breve.
Esse mesmo discurso misógino se encontra em Sanshiro. Dá para perceber que mulheres independentes assustavam o autor.


Nicolas388 03/01/2023minha estante
Obrigado. ^^

Exatamente! É cruel os momentos em que ele inferioriza suas personagens para trazer ???graça??? em sua história...




Tayla Olandim 05/02/2011

Sobre Eu Sou um Gato
A história é sobre um gato sem nome que nos conta, munido de sarcasmo e de um aparente despreso pela humanidade, o seu ponto de vista da sociedade japonesa durante a era Meiji com destaque para os intelectuais e para a burguesia. Uma das minhas passagens favoritas do livro é esta:

“Os humanos têm quatro patas, mas se dão ao luxo de utilizar apenas duas. Poderiam andar mais depressa se usassem todas, mas se contentam apenas com um par, deixando as restantes estupidamente penduradas como bacalhaus postos a secar. Vê-se que os humanos são muito mais desocupados que nós gatos e é possível entender a razão de se entregarem a tantas idiotices para preencher seu tempo. O mais curioso é que esses ociosos circulam por aí não apenas afirmando sempre estarem muito ocupados, mas com uma fisionomia que aparenta estarem atarefados e impacientes, como se fossem ter uma estafa de tanto trabalhar. Ao me verem, alguns deles afirmam como seria agradável ter uma vida sem aporrinhações igual à minha. Por que então não buscam transformar as próprias vidas nesse sentido? Ninguém lhes exige que se ocupem de uma tal forma. Encher-se de afazeres para depois reclamar estar sofrendo por não dar conta do excesso de trabalho é o mesmo que acender uma fogueira para depois se lamentar do calor. No dia em que nós felinos inventarmos vinte maneiras diferentes de cortar nossos pêlos, certamente nossa tranqüilidade acabará.”

Eu adoro esse tipo de sarcasmo e amo ler críticas à humanindade, mas não consegui terminar de ler o livro. Por que? Bem, os primeiros cinco ou sete capítulos passaram rapidamente, foi uma leitura agradável e super divertida, mas depois disso a coisa ficou mais complicada. Cheguei, com muita luta, até dois terços do livro e desisti. Eu Sou um Gato é um livro com uma história quase estática. Em sua busca de retratar o dia-a-dia do japonês na Era Meiji, Soseki mal coloca um ponto de conflito principal, mas sim vários menores e, para mim, nem um pouco interessantes. Os personagens são cansativos e o sarcasmo do gato torna-se menos presente.

Não.

Na realidade o gato torna-se cada vez mais humano ao decorrer do livro e começa a pensar quase da mesma forma que seu amo, demonstrando uma hipocrisía terrível ao discordar de coisas que ele mesmo, o Gato, faz. Ao perder o narrador distanciado e crítico, a obra também perde muito do seu valor.

Só recomendo Eu Sou um Gato para aqueles que tem curiosidade sobre literatura japonesa e sobre a sociedade da época.

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Eu gostaria de completar a minha resenha hoje, três meses depois de ler o livro.

"Eu Sou um Gato" é um livro que fica melhor com o tempo. Ele é daqueles que, depois de ler, você pode nem ter gostado tanto, mas que a "memória" da leitura fica cada vez mais agradável.

Talvez, um dia, eu o pegue para ler novamente, quem sabe?
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Leiliane R. Falcão 10/10/2023

Se gosta de gatos, não leia. O final é triste.
No geral foi uma boa leitura, mas pelo tom do livro durante toda narrativa, que varia entre o cômico e o crítico, eu não imaginava que o final seria tão triste. Não é sobre o que acontece, mas o como. Me pegou demais.
Eu gostei da forma como o livro foi escrito: tem uma certa honestidade e um cinismo que creio serem difíceis de equilibrar sem parecer pedante, mas aqui, personificadas num gato, fica bem interessante.
Este é um livro que provavelmente não vou querer ler novamente. Valeu o exercício criativo em imaginar o que os gatinhos que já passaram na minha vida pensavam sobre mim. Valeu pelos conhecimentos que ganhei em cultura japonesa, valeu pelos pensamentos impagáveis de um gato. Mas esse final... imperdoável. Gosto demais de gatos para relevar. Se você também é uma "cat person", talvez seja melhor passar longe.
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Aguinaldo 02/02/2011

Eu sou um gato
Li este livro ainda em agosto, marquei aqui no blog uma entrada para ele mas não escrevi nada na época, pois ainda estava impressionado com o final do livro. O tempo passou, o livro ficou ali na prateleira me olhando e só agora (estou já no início de setembro) resolvi escrever algo. Sou um dono de gatos e estou exatamente com um no colo agora, enquanto escrevo. Ao menos dois deles tem por hábito tentar um colo quando fico muito tempo no computador. Talvez por conta disto tenha gostado deste livro imediatamente. Mas deixe eu falar do livro que li, não de meus gatos reais. Natsume Soseki foi um escritor japonês bastante respeitado que nasceu em meados da década de 1860, no século XIX. Ele foi durante alguns anos professor catedrático de crítica literária e de literatura inglesa na Universidade de Tokyo, mas optou por tornar-se professor nas escolas secundárias após a publicação de seus primeiros romances. Os especialistas o comparam a Dickens, por suas afinidades na descrição ficional das pessoas de seu tempo, ao mesmo tempo interpretando-as como cidadãos e criticando-as em seus convencionalismos. Outros o comparam a nosso Machado de Assis, também por sua vez um tributário de Dickens, mas isto é assunto para os especialistas, não para mim. "Eu sou um gato" foi publicado inicialmente em forma seriada e depois em livro em 1905, mais de cem anos já, e foi desde o início um sucesso de público e de crítica. Ele é escrito na primeira pessoa, mas esta voz pertence a um gato. Segundo é citado na guardas do livro este artifício nunca havia sido utilizado na alta literatura japonesa antes, o que provocou muita polêmica. É um livro delicioso de se ler. O dono do gato é um professor de escola secundária que tem pretensões intelectuais mas é artificial e vazio como somente as pessoas tristes sabem ser. O livro tem onze longos capítulos. Cada um se desenvolve em torno de um tema, em geral banais, introduzidos no enredo como as situações bobas que acabam chamando a atenção de um gato real, tão distraídos quando querem ser. As passagens são de fato interpretadas sempre pelo humor particular do gato, mas suas reflexões são sarcásticas demais para que não nos identifiquemos com ele de pronto. O professor/dono do gato recebe com regularidade um grupo singular de amigos: um esteta pernóstico e mentiroso, um ex-aluno com ambições literárias, um filósofo já alquebrado, uma sobrinha casadoira mas sábia, alguns vizinhos mais ricos e mais pretensiosos do que ele. Até um ladrão aparece na trama, mas apenas o gato o vê e sabe de sua identidade. O gato vagueia pelas casas vizinhas, ouve comentários sobre seu dono, lamenta que este seja tão obtuso e tolo, mas não tem como se comunicar com ele. Na família do professor só há mulheres (sua esposa e três filhas pequenas). Há passagens muito divertidas: em uma ele e sua mulher discutem sobre as dificuldades da vida e os projetos para o futuro; noutra o professor tem problemas com os alunos de uma escola que fica ao lado de sua casa; noutro ainda ele dá conselhos para o ex-aluno, que pretende ou terminar sua tese doutoral (é um químico) ou casar-se com uma prometida que ainda mora em sua cidade natal. Há um fina ironia contra as convenções do mundo universitário. Ele fala muito de ciência e dos avanços tecnológicos de sua época. Os sucessos da recente guerra russo-japonesa são louvados acidamente pelo gato/narrador. As discussões do professor com seu grupo de amigos também são divertidíssimas. Em uma oportunidade eles vão a um banho coletivo ou sauna e têm conversas bastante espirituosas sobre o asseio de cada um e suas técnicas de ablução. O livro termina com a descrição da morte de seu narrador, o gato. Acredito que é escrito com um lirismo que emociona mesmo quem não gosta ou não se identifica com gatos. Muito divertido. Recomendo sem medo.
"Eu sou um gato", Natsume Soseki, tradução de Jefferson José Teixeira, editora Estação Liberdade, 1a. edição (2008) brochura 16x23cm, 486 pág. ISBN: 978-85-7448-138-8
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Crisan_temo_ 07/06/2022

Anos atrás...
Eu li esse livro a muitos anos, quando ainda estava no fundamental, era um livro grosso e com uma escrita antiga, mas eu gostei de lê-lo, foi basicamente ele que me introduziu no mundo da leitura e até hoje ainda o tenho, o tempo é minha várias mudanças não o fizeram bem, mas ainda o guardo com muito carinho.
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Gabriel.Maranoski 02/03/2022

Terceira vez que releio
Foi um dos primeiros livros que me chamou atenção no colégio, na época eu não gostava de ler mas sempre gostei muito de gatos. Logo no título do livro me interessei.
Não era uma leitura fácil, na primeira leitura tive dificuldades em identificar o humor sutil e as críticas feitas às frivolidades do comportamento humano.
Hoje, depois de finalizá-lo mais uma vez, aprecio-o cada vez mais. Tanto como obra, como também por estar em minha memória afetiva como um dos livros que me iniciou no vício da leitura.
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Claudia Furtado 06/09/2009

Eu sou um chato
O autor tem um estilo elegante, mas prolixo demais. Até a metade do livro a leitura é leve, divertida e gratificante. Do meio para o final é maçante.
Claire Scorzi 09/12/2010minha estante
Adoro gatos, e tentei ler; mas está entre os livros que abandonei.


() 03/05/2013minha estante
O estilo japonês de escrita é mesmo bastante formal. Confesso que algumas partes também achei cansativas, mas o livro como um todo é muito bom!




MACARI0 21/05/2021

Eu amei "Eu sou um gato"!!!
Um livro para quem ama a cultura e o humor japonês. O livro é narrado e protagonizado por um gato. E como todo "bom" gato, ele faz uma série de observações críticas sobre os seres humanos, em especial seu "querido" dono. Um livro muito interessante. Recomendado para amantes de gatos como eu!
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Mandy 06/04/2022

Olha, eu peguei esse livro na biblioteca, da escola, não dei nada nele, nao gostei muito do começo e achei meio chatinho,conforme eu fui lendo, eu comecei a gostar achei interessante, mas já li melhores, porém muito bom, hahahha,sim sou bem indecisa, de 0 á 10 dou nota 8. Mas super compraria, se fosse um pouco mais barato.
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