ICTUS: O prisioneiro sem nome

ICTUS: O prisioneiro sem nome Marcelo Marçal




Resenhas -


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Nilsonln 07/04/2023

Mirabolante demais!
Esse livro me desagradou tanto, por vários motivos, que nem ia resenhar. Mas como me dei ao trabalho de ler, vou perder uns minutinhos mais.

Antes de mais nada, quero dizer que li algumas resenhas de pessoas elogiando o livro. Respeito demais as opiniões de todos, juro que tentei gostar do livro, mas não deu pelo seguinte:

- não gostei do estilo narrativo do autor, muito seco, não me passou emoção nenhuma e não me despertou interesse nem na história ou nos personagens.

- achei que a história se distanciou muito da premissa da sinopse.

- cadê o lado da empresa monstro? O autor só desenvolveu a história com a visão do Márcio e de seus aliados e esqueceu de fazer o mesmo em relação à empresa que quase nem aparece na história.

- muitas coisas na história são mirabolantes, improváveis e convenientes demais. O Márcio então tem sempre alguém à disposição para qualquer coisa, à qualquer hora. Se ele precisar transplantar um órgão, certeza que vai ter alguém preparado para doar para ele.

É isso, fazer o quê? Esse não funcionou para mim. Mas você poderá gostar, sinta-se livre para ler e dê sua opinião.
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_eduardovalares 16/04/2023

Ficção científica brasileira - Márcio
Esse livro de ficção científica foi interessante, porque a idéia dele me trouxe um pouco mais de esperança quanto a livros futurístico escrito por brasileiros.

Eu achei a narrativa muito fluida, embora ache também que o autor se perdeu em algumas partes, como por exemplo o lado maléfico da empresa e o desfecho no final.

Na verdade, penso que tenha faltado detalhes, mas isso não interferiu na história em si.

Uma das partes que eu mais gostei foi quando o autor narrava as viagens do personagem para o Mato Grosso.

De modo geral, eu gostei e indico esse livro.
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fernandaugusta 26/09/2021

Contexto atual e presente - Ictus
Um vírus ameaça o mundo todo. Após a Primeira e a Segunda Pandemias, as constantes mutações virais transformaram a realidade de bilhões de pessoas em uma vigilância constante. Inicialmente buscando devolver a liberdade às pessoas surgiu o sistema Hope, um scanner viral altamente tecnológico desenvolvido pela empresa SafeLife. Procurando adequar-se às novas normas de vigilância sanitária, logo muitos locais aderiram ao Hope para admitir a entrada das pessoas em suas dependências, até mesmo andar nas ruas.
O problema é que a detenção exclusiva desta tecnologia deu enorme poder em escala mundial a SafeLife, e além disso, o uso do Hope é feito por assinatura, privando os menos favorecidos e criando uma casta de excluídos sanitários.

Neste contexto, em 2027, conhecemos o advogado Márcio, às voltas com seu trabalho em escritório e com sua iminente defesa de doutorado. Márcio é procurado por um misterioso militar, que propõe a ele assumir a defesa de um condenado, em um caso altamente sigiloso. Inicialmente relutante, mas forçado a entrar nesta trama, Márcio se vê em meio a uma história cheia de segredos, em uma conspiração que envolve muito mais do que a liberdade de um injustiçado.

Quem é este prisioneiro? Porque tanto sigilo e também qual é o interessa da SafeLife na vida desta pessoa? Em meio a muitas reviravoltas, Márcio se vê em uma situação que coloca em risco sua vida, sua carreira e aqueles que ama. Com um final muito surpreendente e um toque sobrenatural, temos aqui uma ótima ficção científica nacional.

Ictus despertou muito meu interesse não só como aficionada por literatura, mas também como biomédica, mestre e doutora em Bioquímica, afinal entrou em uma área muito afim a minha formação. Com um início muito bem pautado e saídas plausíveis para o "novo normal" pós-pandêmico, gostei muito de acompanhar as criações tecnológicas do autor. Quem imaginaria que viveríamos este momento, afinal? E quem nos garante que, em um futuro próximo, não teremos que comprovar a todos a nossa higidez para ter acesso às coisas mais simples? Gostei muitíssimo desta construção.

A escrita é muito ágil e envolvente e a trama vai andando de maneira muito fluida pelas reviravoltas e revelações. Logo vemos que vai sendo inserido um elemento sobrenatural, muito sutil de início, e que no final amarra o desfecho da trama. Neste ponto é que, como cientista, gostaria que o autor tivesse feito uma ligação mais forte e racional entre o cuidadoso processo de criação do pano de fundo científico com o elemento miraculoso. Não posso falar muito sobre isso sem dar um spoiler decisivo, mas eu gostaria de ter visto esta ligação, não apenas o acaso agindo. Isto, entretanto, é um preciosismo da minha parte, visto que não interfere em nada na mensagem final e nem no andamento da história, que tem um fim belo e comovente.

Enfim, aqui temos um trabalho muito rico, muito bem construído, personagens carismáticos e uma trama muito instigante, que certamente enriquece a literatura nacional e nos faz antever as possibilidades que podemos enfrentar futuramente, certos de que nossas vidas estão para sempre mudadas neste cenário real, de algo que parecia tão distante. Ictus nos convida a refletir e a nos imaginar neste novo contexto, atualíssimo e presente.
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Evy 06/12/2021

Meu primeiro contato com a narrativa desse autor e gostei muito da fluidez de sua narrativa. Dá pra perceber já nos primeiros parágrafos que Marçal tem talento e sabe como contar uma história. Esta, que em Ictus traz um mundo pós pandêmico, onde o vírus ainda é uma ameaça e uma poderosa empresa de tecnologia desenvolveu um equipamento que através de sensores identifica a presença do agente infeccioso em tempo real.

Claramente é um equipamento caro, uma parcela muito pequena da população pode arcar com esse custo e os estabelecimentos estão começando a exigir o uso dele. Além disso, há um questionamento sobre a ameaça à privacidade dos indivíduos. Por conta disso, constantes manifestações estão acontecendo pelo país.

Márcio, um jovem advogado que acabou de defender sua tese de doutorado e foi promovido, é procurado por um militar, em meio a esse cenário, para ajudar na defesa de um prisioneiro muito misterioso que vem sendo usado como cobaia para estudos do vírus, e acaba se envolvendo em uma trama que vai mudar toda sua vida.

O escritor consegue nos envolver nessa história e achei super interessante o cenário pós-pandemia que nos faz refletir sobre vários pontos importantes da sociedade e pra onde ela está se encaminhando. O futuro do livro é um futuro possível e os temas abordados na trama são bastante importantes. Olhar pra isso com um certo distanciamento, nos faz pensar no que ainda podemos mudar e evitar.

Apesar da narrativa extremamente dinâmica, e de claramente o autor ter conhecimento sobre os assuntos abordados, senti que por ser uma trama com muitos elementos fortes, como o cenário pós pandêmico, segredos militares, política, organizações misteriosas e símbolos religiosos, faltou um pouco mais de profundidade para abordar alguns deles.

No entanto isso não diminui a experiência empolgante dessa leitura e muito menos as reflexões que nos traz. Por isso, recomendo a leitura!
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Maikel.Rosa 10/07/2022

Ambientado em 2027, o romance traz um cenário bastante factível, numa distopia pós-pandemia que parece bem próxima da nossa realidade. Nela, o mundo é dominado por uma empresa que desenvolveu um sistema instantâneo de detecção do vírus. Quem não usa o dispositivo se torna o que chamam de um "excluído sanitário".

O enredo tem uma boa dose de suspense e os diálogos lembram muito a vida real, mas o jargão legal é bem convincente, mostrando que o autor fez o tema de casa pra mostrar como seria um sistema penitenciário onde a pena de morte se tornou possível no Brasil.

O livro é muito bem escrito e eu adorei as várias camadas da história. Eu também me senti parte do grupo que tentava libertar o prisioneiro sem nome! Recomendo muito.
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@admiravel_leitura 20/01/2022

Um Futuro Pós-Pandêmico muito próximo da realidade...
Uma história que mexe com a cabeça do leitor desde as primeiras páginas por evidenciar um futuro pós pandemia em que a população deve usar um dispositivo chamado Hope para controlar quem está ou não doente. A questão é, o Hope é fabricado por uma empresa justa ou não?

Talvez a leitura de “Ictus: O Prisioneiro Sem Nome” em tempos atuais possa acarretar certos gatilhos em leitores mais sensíveis a temas que envolvam pandemia. Entretanto, vale ressaltar que tanto a questão do pós-pandemia quanto dos efeitos que ela causa na população acabam ficando em segundo plano na narrativa; isso porque o autor, Marcelo Marçal, foca em apresentar um suspense instigante que deixa o leitor curioso e intrigado.

Esse pano de fundo guia o leitor e o personagem principal em direção a coisas mais obscuras que envolvem cárcere privado, torturas militares e experiências científicas feita com seres humanos. É imensamente interessante acompanhar todos os desdobramentos evidenciados através das descobertas feitas pelo protagonista.

A obra também apresenta uma trama que aborda a formação de uma rebelião que detêm o intuito de quebrar de alguma forma a opressão causada por uma empresa que além de espionar a população, só visa o lucro, deixando de lado a parte mais carente da sociedade. Porque é preciso apenas uma pessoa confusa e irritada o suficiente com um sistema desigual para que ela se volte contra os “superiores” a si e arrume uma forma de acabar com tudo.

É assim que o protagonista, Márcio, se une a pessoas poderosas não apenas para libertar um condenado que vive sob tortura, mas também toda uma sociedade que se encontra a mercê de uma empresa totalmente corrupta.

As guerras silenciosas são sempre as mais instigantes de acompanhar.

“Ictus: O Prisioneiro Sem Nome” é um livro que trata não apenas sobre os efeitos a longo prazo de uma pandemia mundial, mas que também apresenta ao leitor uma trama envolta de mistérios que se desenrolam ao longo das páginas, apresentando um enredo complexa, bem descrito e bem construído.
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Ana Talzi 15/11/2021

ICTUS
O mundo convivendo com a pandemia, uma empresa cria um sensor para identificar quem está contaminado. Parece uma ótima ideia, mas será que é mesmo?

Um livro fácil de ler, a história prende e nos deixa curiosos para saber o que irá acontecer com os personagens e ao mesmo tempo receosos se podemos passar por isso.
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Paula Barbosa 14/08/2022

...
Começou arrastado, mas que plot twist, valeu a pena.

"A ganância do homem sempre faz com que ele coloque interesses pessoais à frente de tudo..."
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Christiane 13/08/2021

Distopia e fantasia
Adorei a escrita do Marcelo! Uma história envolvente, personagens que te cativam. Eu classificaria também como distopia. Mas não dá pra colocar só dentro da ficção científica, pois tem elementos que não são explicados, então entrariam na fantasia.

Conhecemos Márcio, um advogado que se vê envolvido em uma história de assassinato (na qual foi contratado para defender o acusado) e também num grupo contra essa grande empresa que hoje controla o mundo, a SafeLife. E o que essas duas histórias têm em comum, a gente vai descobrindo aos poucos durante a leitura. E tudo é muito bem amarradinho. E como falei, apenas um detalhe (importante) não é explicado, ficando essa parte na imaginação. Uma história envolvente, que te deixa muito preso no livro, querendo saber e entender todos os nós desse emaranhado de acontecimentos.

Recomendo demais pra quem gosta de distopias e não se importa de ler uma história com um pezinho na fantasia
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Karol 10/10/2021

O ano é 2027 existe uma ameaça, um virus que matou milhões de pessoas, a empresa Safelife criou um hope que identifica o virus em tempo real.
Marcio é um advogado, quando é procurado para assumir a defesa de um caso, descobre muitos segredos por trás dessa empresa. E terá que se unir a várias pessoas que querem revelar os planos málignos da Safelife.

  Eu gostei muito da sinopse desse livro, confesso que me empolguei bastante no ínicio, porém conforme fui lendo se tornou uma leitura um pouco parada. Mas a história por trás de tudo é muito interessante, um suspense que faz o leitor se perguntar o tempo inteiro " o que estão escondendo?"
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Bru | @umoceanodehistorias 02/11/2022

Reflexivo
Esse livro estava em casa há um bom tempo e nunca parecia ser o momento certo, até mês passado, que comecei a ler e não consegui parar.

A trama é ambientada no Brasil de 2027. O plot é atual; um vírus dominou o mundo e, por mais que a ciência trate com vacinas, a doença não sede. Para controlar, uma empresa – SafeLife – desenvolveu um sensor – Hope – que monitora a carga viral dos usuários. No entanto, parece que esse sensor monitora muito mais, mas com o poder que a empresa tem, é difícil agir contra ela.

Nosso protagonista é Márcio, um jovem advogado em ascensão. Recentemente ele foi contatado por um oficial do exército para ajudar a libertar um homem que foi condenado em situações muito suspeitas. Esse caso revelará segredos que ninguém espera e causará muitas reviravoltas.

Como disse, o livro estava em casa há algum tempo e eu vivia adiando a leitura, acho que é por conta do tema, tão atual e tão desesperador ver que não houve solução na ficção, mas, quando me despi dos medos, não pude parar de ler.

Uma coisa que você precisa saber sobre ICTUS é que, quando acha que sabe de alguma coisa, não sabe de nada. Eu confesso que nem todos os plots foram totalmente surpreendentes, pois acabei descobrindo um deles, mas isso não tira o brilho da história e quão envolvente ela é.

Gostaria de comentar muito mais sobre esse livro e contar todos os seus acontecimentos, mas acredito que, quanto menos vocês souberem dessa obra, melhor, pois a surpresa será maior.

site: https://www.instagram.com/p/CiI8RkuLfcU/
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Douglas | @estacaoimaginaria 18/11/2021

Aterrorizante...
Sem dúvida, eu adorei mais essa aventura. Mas, confesso, é um tanto aterrorizante e a história pode conter gatilhos.

A ideia do autor de explorar a pandemia e o “depois” dela é bastante interessante e audaciosa. Digo isso pois é uma forma de nos fazer imaginar o que vem pela frente a partir de agora. Claro que essa é uma visão fantasiosa, mas que eu não a definiria como impossível. Há muita coisa que o autor narra que pode sim ser possível. Coisas que já acontecem em nossos tempos.

Por isso digo que essa pode ser uma história aterrorizante e com gatilhos. Muita gente foi afetada pela pandemia, se não pela doença em si, pelas consequências dela. Então, é importante se atentar a isso, pois aqui temos uma história fictícia, mas com elementos muito reais do que estamos vivendo. Eu mesmo me senti um tanto quanto afetado ao ler tudo se desenrolando.

Vivenciamos uma mistura de distopia com ficção especulativa e ficção científica. Mas, enquanto isso, o autor surpreende ao trazer uma escrita dinâmica e uma linguagem objetiva e próxima do leitor. Aliás, essa proximidade com a nossa realidade e esse futuro imaginado é o que assusta e surpreende. E Marcelo Marçal consegue explorar isso de maneira brilhante.

O autor reserva as primeiras páginas para apresentar seu protagonista, Márcio, mas também situar o leitor sobre onde e quando estamos. Um mundo que passou por duas pandemias, e que se tornaram endemias pelo resto do mundo. Países colapsaram, mas o Hope, uma espécie de sensor que detecta a presença do vírus, se tornou uma esperança.

O Hope é como um passaporte sanitário moderno. Ele detecta instantaneamente o vírus e permite que as autoridades tomem medidas mais específicas. Acontece que nem todos podem contar com essa tecnologia, que não é barata. E aí, isso desenvolve uma segregação entre quem pode ter o sensor, quem não pode pagar por ele e quem é contra a empresa que o desenvolveu, aqueles que querem medidas mais efetivas.

E é nesse meio que o protagonista acaba se envolvendo. O autor vai criando uma cadeia de elementos que tornam essa trama algo muito mais complexo do que parece. São coisas relacionadas a uma conspiração e ao uso de tecnologia para espionagem. Isso deixa a leitura muito instigante e curiosa. É difícil você querer parar de ler. Afinal, agora que começou, você precisa descobrir tudo o que está acontecendo.

Aos poucos ele vai revelando pequenos fatos que deixam a história ainda mais intrigante. Então, estamos envolvidos numa trama muito maior que pensávamos. São segredos militares envolvidos e uma companhia que vem dominando o mundo. Sem falar nas reviravoltas impressionantes. Elas são dignas de todo o quebra-cabeça construído pelo autor ao decorrer do livro. Sem dúvida, uma trama muito bem desenvolvida.

Durante a conclusão da leitura, é um sentimento parecido com o de retornar à superfície. Depois do mergulho que fizemos em um mar de aventura e ação. Mas, também, é algo que mexe com nosso psicológico, pois não estamos falando de tecnologia dominando o ser humano. São as pessoas usando do poder da tecnologia a favor de si mesmas e dominando os “inferiores”.

É como se a pandemia (ou pandemias, nesse caso) fosse a oportunidade perfeita para desenvolver uma ferramenta de divisão e espionagem. Contudo, e isso pode até parecer contraditório, eu também senti esperança ao finalizar esse livro. Uma emoção muito grande, por tudo o que perdemos nessa pandemia, mas esperança por dias melhores. E isso graças a personagens tão incríveis, devo dizer.

Não sei se essa foi a intenção do autor, nem se ele trabalhou com intenções. Mas ele conseguiu entregar uma história intensa, intrigante, aterrorizante e esperançosa. Que venham, de fato, dias melhores!

site: https://estacaoimaginaria.com/locomotiva-literaria/resenha-ictus-o-prisioneiro-sem-nome/
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DéboraMP 11/08/2022

Um livro que se passa numa época pós pandemia
A história acontece no Brasil, em 2027, num mundo pós pandemia. A empresa SafeLife lança um sensor (Hope) que identifica a presença do agente infeccioso em tempo real e que foi adotado em todo o mundo.

Outras empresas tentam lançar produtos semelhantes, mas a SafeLife é uma empresa cheia de segredos, muito influente e tira qualquer empresa ou pessoa que fique em seu caminho.

Enquanto isso, Márcio recebe uma proposta para advogar em favor de Cezar, um prisioneiro acusado de um crime que não deveria ter sido julgado em âmbito militar. Além disso, o processo de Cezar é no mínimo suspeito, pois o processo movido contra ele apresenta muitas falhas.

Márcio descobre que Cezar tem uma mutação que o torna imune a várias doenças e estava sendo mantido preso para que testes fossem realizados com ele.

Agora, Márcio precisa correr contra o tempo para libertar Cezar das garras dos militares, que estão tentando vendê-lo para a SafeLife, para estudos.

Márcio se junta com vários outros personagens para desmascarar os reais motivos por trás do Hope e também para tirar Cezar da prisão.

Gostei muito da história. É uma leitura fácil, que mistura ação, romance e uma pitada de drama, mas tudo em equilíbrio. Cheia de altos e baixos, sofri e curti o final. Aconteceu o que eu achei que aconteceria e a forma como se sucedeu foi incrível.
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Pedro 16/12/2023

Uma ficção científica para refletir
Em seu romance de estreia o Marcelo já se mostra a que veio. Esse soft sci-fi com ares distópicos se mostrou aquém do que eu esperava.
A forma como o autor mesclou cada elemento na narrativa, funcionou de uma forma super satisfatória.
O desenvolvimento das personagens aqui, foi muito bem trabalhado. Fazendo com que me fizesse gostar (e detestar) dos mesmos logo no primeiro momento.
A tensão provocada pelo suspense dos mistérios inseridos nessa história me deixou ávido para saber logo qual seria o desfecho, mesmo que alguns dos capítulos não tivessem cliffhangers.
Em alguns momentos me peguei tristes por causa de certos acontecimentos. Em outros, eu pulei de felicidade.
Em uma trama instigante "Ictus - O Prisioneiro Sem Nome" mistura ficção científica e suspense de uma forma única. Com reflexões poderosas que nos mostra a maldade humana nua e crua, esta obra entrega uma história cheia de significados e um desfecho surpreendente.
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