Garota, 11

Garota, 11 Amy Suiter Clarke




Resenhas - Garota, 11


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Simone de Cássia 09/09/2022

Chatinho. A autora tentou ser bem criativa com as viradas aqui e ali, mas o trem ficou me parecendo um labirinto, cheio de curvas e eu tentando ver de onde tinha saído pra ver onde ia chegar. A protagonista é chatinha, o marido dela é do tipo de marido inexistente (amoroso, carinhoso, compreensivo, fiel,  bem sucedido, bonito... hein???  Modelo único, né??) A mãe da menina aparece só pra... nada!  A menina é um prodigiosinho chatinho. Nem o serial killer me convenceu. Sobre o título a gente saca facim o porquê  e o final foi a pá de cal: corrido e previsível. Enfim, talvez para leitores iniciantes no gênero esses pontos não sejam incômodos. Pra mim, não deu.
Racky 12/09/2022minha estante
Estou parada no meio da leitura do livro. Então vou tirar da lista de livros que "não estou gostando mas insisto em ler" rsrsrs


Simone de Cássia 12/09/2022minha estante
"Pó tirá" , Racky... owuuu livrinho chato! rs rs


Adriana.Gonzalez 15/09/2022minha estante
Poxa, disse tudo. Livro chatinhooo




Aione 30/09/2021

Garota, 11 é o romance de estreia de Amy Suiter Clarke. Publicado no Brasil pela editora Suma com tradução de Helen Pandolfi, o thriller policial proporciona uma leitura voraz, além de questionar os limites éticos de narrativas de true crimes.

Elle é apresentadora de um podcast de true crime, obcecada pelo serial-killer da Contagem Regressiva, um assassino que matou diversas garotas há 20 anos sem nunca ter sido desmascarado e que parou com os crimes abruptamente. Determinada a investigar o caso, deixado de lado anos antes pela polícia, ela recebe uma pista quente: um email de um homem que diz saber a identidade do assassino. Contudo, ao chegar para o encontro, Elle descobre o rapaz morto, sem saber que informação ele tinha para dar a ela. A partir daí, novas vítimas passam a surgir, deixando-a sem saber se seu podcast está incitando os crimes.

Garota, 11 combina um enredo ágil, repleto de eventos e reviravoltas, a uma narrativa instigante, que mescla diferentes formatos. A linha principal está na narrativa em terceira pessoa pelo ponto de vista de Elle, mas que, em alguns capítulos, assume a perspectiva de outros personagens. Porém, alguns capítulos são compostos pela transcrição dos episódios do podcast de Elle, o que não só deixa a leitura mais interessante como permite a apresentação do caso do Assassino da Contagem Regressiva de forma mais dinâmica: em vez de ser explicado no enredo, é aos poucos detalhado nesse formato, colocando o leitor também na posição de “ouvinte” do podcast. Assim, Amy Suiter Clarke aguça a curiosidade sobre os acontecimentos do final da década de 1990 por meio de ganchos narrativos e descrições sonoras muito bem detalhadas, ressaltando as impressões auditivas como se, de fato, estivéssemos ouvindo os episódios, ansiosos pelos seguintes.

Em termos de estrutura de enredo, Garota, 11 é um tanto quanto previsível. Pude adivinhar não só muitas das surpresas finais como também antecipar alguns dos acontecimentos. Porém, justamente por isso a leitura funcionou para mim nesse momento. Queria algo leve e, de certa forma, conhecido, para poder relaxar e ter prazer com a leitura, e a obra de Amy Suiter Clarke me proporcionou exatamente isso. Estava há tempos desejando um livro com esse tipo de enredo, então encontrei o que queria.

Pensando nos diferenciais, destaco a narrativa em formato de podcast, um tipo de mídia cada vez mais em alta, e a discussão surgida a partir disso. Garota, 11 questiona os limites éticos de narrativas de true crimes, como a tênue fronteira entre focar em vítimas ou no assassino, e as consequências a partir disso. Também, demonstra a rotina de quem trabalha com internet, estando sujeito a assédios e hates. Importante mencionar, ainda, que embora Elle seja uma personagem branca, há vários outros não-brancos na história, e Amy Suiter Clarke pontua em diversos momentos as formas que o privilégio branco pode assumir.

Em linhas gerais, Garota, 11 me proporcionou uma leitura fluida e um conhecido esqueleto de thriller policial — que era justamente o que eu buscava —, mas com a roupagem própria de Amy Suiter Clarke. É uma boa pedida para quem quer conhecer o gênero ou que, habituado a ele, procura por um bom entretenimento. Apesar das insinuações de violência presentes na história — e esperadas, dado o gênero e premissa da trama —, não é um livro descritivo e pesado, que pode gerar incômodos mais profundos.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2021/09/29/resenha-garota-11-amy-suiter-clarke/
Booksmylife 18/03/2022minha estante
Qual é a classificação


Ana Lucia F. Silva 02/06/2022minha estante
Eu gostei, por ser estreia, a leitura é bem dinâmica, com uma escrita ágil, mas esse suspense não me pegou muito. Tive uma grande surpresa e um fato bem óbvio. Não consegui simpatizar com a mocinha e achei o vilão sem carisma. Mas, por ser estreia é bom o livro.




bells 28/07/2023

"Todos nós temos um catalisador, uma pessoa ou um acontecimento ou uma mensagem que inicia uma jornada. Algo que, quando olhamos para trás, para nossa história, conseguimos enxergar como ponto de partida. Vemos como tudo aconteceu depois foi fruto dessa coisa única."
eloah 28/07/2023minha estante
gostou?




Virna 06/09/2021

M A R A V I L H O S O
Definitivamente se tornou meu livro de investigação favorito do ano e um dos favoritos DA VIDA. Algumas coisas são sim, obvias e eu sabia o que iria acontecer pela lógica, mas, mesmo assim, a narrativa elevou tanto a trama que mesmo assim sai feliz da vida com a conclusão de tudo. Queria saber mais sobre as personagens e, quem sabe, ainda vamos não ter mais sobre elas? Elle é ótima e, sem dar nenhum spoiler, QUE GIRL POWER!!! Se você gosta de investigação e formato de podcasts, pode ler sem medo nenhum, você vai amar. Em breve resenha completa também sem spoilers no www.idris.com.br
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Murilo.Martouza 08/09/2021

Um thriller diferente e consistente
Em "Garota, 11" acompanharemos Elle Castillo, uma apresentadora de podcast de true crime famosa por desvendar casos arquivados sem solução da polícia que envolvem crianças. Após quatro temporadas que foram um sucesso, Elle finalmente decide se dedicar a um caso que aparenta ser um dos mais difíceis, cruéis e enigmáticos que ela já enfrentou: o do Assassino da Contagem Regressiva, que sequestra e mata garotas, cada uma um ano mais jovem que a anterior.

Quando iniciei a leitura imaginei que esse seria um livro que me deixaria arrepiado e eufórico dos pés a cabeça, como a maioria dos thrillers costumam fazer, porém ao ler as primeiras 100 páginas eu consegui sentir que a vibe do livro era completamente diferente das expectativas que eu havia criado para ele. Foi a partir daí que eu reajustei as minhas expectativas de acordo com a proposta do livro e tudo me pareceu muito melhor e mais interessante a partir de então.

Logo nas primeiras páginas me senti um pouco incomodado com alguns trechos que me pareceram expositivos demais, mas conforme a leitura avançou isso aconteceu com menos frequência e eu já não me sentia mais retirado da história para receber informações. Acredito que isso tenha se dado por ser o livro de estreia da autora e naturalmente sempre acabamos percebendo alguns traços comuns como esse em autores estreantes, mas isso de forma nenhuma tira a qualidade da história e da pesquisa incrível que a autora fez, pois esse se trata de um livro de thriller que embasa toda a sua investigação nos mínimos detalhes e nos detalhes mais reais possíveis e isso dá muita consistência para a história.

A personagem protagonista pode parecer muito impulsiva no início da trama, mas conseguimos entender os motivos da mesma conforme a leitura avança e descobrimos mais sobre o psicológico dela, além de o livro ter um discurso forte sobre empoderamento feminino, crítica ao gaslighting e ao desmerecimento de trabalhos feitos por mulheres, algo super importante e necessário para ser debatido no contexto da história e que ainda assim se apresenta de forma sutil e natural, assim como a inserção de personagens negros e suas questões raciais e LGBTQIA+.

Fãs de true crime definitivamente vão amar esse livro, porque mesmo se tratando de uma ficção, a autora fornece tantos detalhes sobre os casos e sobre a investigação policial que a história soa extremamente verídica na mente do leitor, além de possuir uma narrativa diferente e dinâmica, alternando os capítulos entre o ponto de vista da protagonista em terceira pessoa e transcrições dos episódios do podcast, com direito a descrição de efeitos sonoros, vinheta, entrevista e tudo mais.

No geral, esse é um livro que se preocupa mais com uma história consistente e rica em informações do que com um thriller cheio apenas de adrenalina (o que é super gostoso de ler, mas acaba não agregando muito), que trabalha com elementos "mais do mesmo", mas que possui uma mensagem final que fura completamente a bolha na qual a maioria dos thrillers estão inseridos, trazendo à tona a responsabilidade que criadores de conteúdo sobre true crime precisam ter para dissecar sobre o assunto na internet e em como esses mesmos criadores podem não só afetar as pessoas envolvidas nos casos como diversas outras pessoas nos mais diversos cantos do mundo.
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Dri 10/09/2021

Difícil de largar
É um daqueles livros rápidos de ler, super fluidos, viciantes, com capítulos curtos, protagonista curiosa que vai procurando pistas e vários suspeitos são mostrados.

Aqui a autora faz algo que eu gostei muito que é focar nas vítimas, como o crime afeta os sobreviventes e a família dos que morreram, a força de uma mulher e ainda questões raciais e racismo que podem surgir pelo caminho.

A parte do podcast é transcrita na íntegra, o que me deixou entediada, não acho que esse formato funciona lendo, mas pra quem gosta, é um prato cheio porque tem vários capítulos com os episódios, as reflexões sobre a investigação e até a responsabilidade que criadores dessa área tem que ter.

Não acho que seja o tipo de livro cheio de reviravoltas, agitado, explosivo. O que não é um problema pra mim, me diverti muito, achei ótimo o foco em outras coisas, os debates são ricos e atuais. Mas quem espera muita adrenalina e história mirabolante pode se decepcionar.
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Suzana.Barbosa 12/09/2021

Frenético
Elle é a apresentadora de um podcast sobre crimes reais. Depois de 4 temporadas de sucesso, ela decide encarar um caso pelo qual sempre foi obcecada - o do Assassino da Contagem Regressiva - um serial-killer que aterrorizou a comunidade 20 anos atrás. Suas vítimas eram sempre meninas, cada qual um ano mais jovem que a anterior. Depois que ele levou sua última vítima, os assassinatos pararam abruptamente. Ninguém nunca soube o motivo.

Enquanto a mídia e a polícia concluíram há muito tempo que ele estava morto, Elle nunca acreditou nisso. Ao seguir uma pista inesperada, no entanto, novas vítimas começam a aparecer. Agora, tudo indica que ele está de volta, e Elle está decidida a parar sua contagem regressiva.

Adoro prosa, mas nada me deixa mais interessada em um livro do que ver trechos de anotações de diário, cartas, e-mails ou outros tipos de escrita espalhados pelas páginas de um livro. Eles são como pequenos grãos de café expresso com cobertura de chocolate: uma injeção doce e poderosa de adrenalina para um romance. Em Garota, 11 foi incorporado uma nova estrutura: a transcrição de podcast.

Este é um thriller envolvente, bem escrito e de ritmo acelerado que rapidamente atrai o leitor e o mantém envolvido até a última página. Amy habilmente alterna a narração entre os podcasts de Elle sobre os assassinatos anteriores e suas experiências atuais enquanto tenta desenterrar a identidade do serial-killer. O uso de podcasts informativos é um dispositivo inteligente que permite que Amy introduza de maneira suave e rápida informações de fundo na história sem diminuir o ritmo e permite que as informações sejam divulgadas de forma a maximizar o suspense e manter o leitor envolvido e surpreso.

A investigação contemporânea sobre os assassinatos ligados ao podcast também é bem conduzida, e Amy aumenta a tensão enquanto o livro corre para um clímax emocionante e sangrento. Embora algumas das reviravoltas possam ser adivinhadas, o livro certamente traz algumas boas surpresas. Os personagens são bem desenvolvidos.

Tenso, inteligente e totalmente atraente, Garota, 11 é a leitura perfeita para fãs de ficção policial e verdadeiros podcasts de crime.
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@ysalemos 17/09/2021

@umalivresca
Garota 11 é o nove thriller da editora Suma, e para quem ama um true crime, é um prato cheio. Apesar de ser pura ficção, Garota 11 tem como base um podcast de true crime, presenteando o leitor com descrições dos episódios de Justiça Tardia, que busca resolver casos sem nenhuma resolução.

Narrado por Elle, uma investigadora particular, o podcast tem um bum em sua temporada corrente, após um serial killer, a muito desaparecido, dar indicios de ter voltado a ativa. O que pode ser mais assustador do que uma contagem regressiva feita de mortes?

PONTOS POSITIVOS:

A autora ter escolhido escrever vários capítulos como um episódio do podcast mesmo fez a história parecer muito real. Eu, que amo um podcast de true crime, me envolvi horrores com toda a história.

Os personagens são muito cativantes. Sério, Amy... EU QUERO UM LIVRO DO MARTÍN!

Para dar veracidade ao podcast, o leitor conta com várias descrições do modus operandi e análises da perícia. É incrível demais!

O ASSASSINO! Sério... Eu gosto de história de serial killers por toda a questão psicológica da coisa. No livro, você é levado a dissecar todos os aspectos que criaram aquele assassino, o que é fascinante. Isso dá um fechamento muito merecido a história.

O PLOT DA ELLE! Mesmo querendo e desconfiando do plot desde o começo, não foi uma decepção quando ele se concretizou. Foi um sentimento de satisfação absurdo.

PONTOS NEGATIVOS:

A única coisa que me incomodou é que algumas situações são muito bem construídas para levar a investigadora a situações perfeitas para a resolução do caso. Por exemplo, todo mundo tá cansado daquela situação que a pessoa sabe que está em perigo, é uma ideia burra ir sozinha, mas ela vai mesmo assim. Porém, isso não é recorrente na leitura, é um ponto ou outro, e nada que estrague a experiência de leitura.

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Amei demais o livro, e gostaria que fosse uma série. A personagem é incrível e seria muito legal vê-la em outros livros. Fica ai meu pedido a Amy (que é uma autora muito fofa e me respondeu no direct).

site: https://www.instagram.com/umalivresca/
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M. Machado 21/09/2021

Muito bom!
Um dos melhores livros do gênero que li nos últimos tempos. O tema me interessou de cara, já que acompanho podcasts de True Crime e acompanhei reviravoltas no podcast ?Caso Evandro?. É um livro cheio de surpresas e me prendeu do início ao fim.
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Jaque - Achei o Livro 23/09/2021

Um thriller em formato diferente!
Garota 11 é um thriller em formato de podcast de true crime.
A apresentadora e narradora é a Elle Castillo, uma ex investigadora de crimes infantis e agora, em sua quinta temporada, ela vai contar aos ouvintes sobre o serial killer ACR ― Assassino da Contagem Regressiva.
Há vinte anos atrás ele começou matando uma garota de 21 anos e cada vítima era um ano mais nova que a anterior.
Ellie é obcecada por esse serial killer e ele nunca foi pego. A polícia acredita que ele tenha cometido suicídio, porém com a a nova temporada explodindo na mídia, novas vítimas surgem.
O assassino está de volta ou é um imitador?
Ellie vai mergulhar ainda mais no assunto e começar investigar por conta própria, contrariando o marido e a polícia e se colocando cada vez mais em perigo. Ela vai descobrir coisas que a polícia na época não tinha acesso e que a polícia de hoje simplesmente ignora.

Gostei demais do livro. Gostei do formato, onde Ellie faz as vezes de narradora e outras de entrevistadora.
Adorei saber sobre o passado do serial killer, sua infância que deu início no que ele é no presente e o estopim na fase adulta. Senti pena pela criança que ele foi.
Achei o Martín, o marido da Elle, um fofo! Que paciência esse homem tem, senhor!
Alguns detalhes achei um pouco demais, como se o mundo conspirasse a favor do assassino e tudo desse certinho para ele. E uma prova importantíssima que a polícia deixou passar e que teria resolvido os crimes muito antes, evitando outras mortes, não dá pra acreditar!
O final foi como o esperado mas não menos emocionante. Gostei de como a autora foi conduzindo tudo para chegar naquele momento.
Não dá pra falar muito da trama sem dar spoilers, então só recomendo que leiam, sem dúvidas!

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2021/09/garota-11-amy-suiter-clarke.html
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Sandra 01/03/2024

Garota 11
Garota 11, conta a história de Elle que há algum tempo criou um podcast para investigar e trazer à tona casos a muito esquecidos pela polícia e que não foram solucionados, crimes esses contra crianças.
Elle Castillo, uma mulher forte, decidida e apresentadora do poadcast "justiça tardia", cujo objetivo principal é chamar atenção para histórias que caíram no esquecimento, casos arquivados de desaparecimentos e crimes violentos que não foram solucionados.
Com o sucesso de seu poadcast, Elle vê um dos seus casos tomar uma proporção maior do que esperava, o caso do serial killer ACR (assassino da contagem regressiva).
Depois de vinte anos desaparecido, muitos acreditavam que ele estaria morto.
Assim, uma criança desaparece no mesmo modus operandi do assassino. Será que o assassino retornou ou será que o seu poadcast, com tantas informações sobre o caso, trouxe à tona um imitador?
Apesar de nunca acreditar que ele estaria morto, Elle terá de lidar com toda sua culpa, angústias e indecisões acerca de continuar ou não seu poadcast e acerca da investigação do caso.
um livro, bem fluído e te prende. a história é levemente previsível, mas isso não retira o impacto da mesma
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Danielle (@chimarraoelivros) 05/10/2021

Em “Garota, 11”, de Amy Suiter Clarke, conhecemos Elle e seu podcast “Justiça Tardia”. Elle trabalhou no serviço de proteção à criança por alguns anos e, com isso, foi pegando experiência com investigações criminais. Além disso, algo no seu passado sugere que ela tenha uma empatia especial com crianças que passam por apuros. Por isso, ela decidiu criar o Justiça Tardia.

No podcast, Elle investiga crimes antigos que não foram solucionados, analisando depoimentos e provas para ver se com o passar do tempo, avanços podem ser utilizados para novas descobertas.

O podcast está em sua quinta temporada e Elle passa a investigar o caso do Assassino da Contagem Regressiva. Um serial killer que levou pânico a cidade 21 anos atrás, escolhendo suas vítimas em ordem decrescente de idade. Começou com uma moça de 20 anos até chegar em uma vítima de 11 anos.

O livro vai intercalando os capítulos entre transcrições dos episódios do podcast, com capítulos que acompanhamos o que acontece na vida dela, as investigações, seu casamento e suas amizades.

Gostei muito da trama que a autora construiu e de como realmente me senti acompanhando um podcast de true crime (o que pra mim foi ótimo, já que não tenho coragem de ouvir os baseados em crimes reais e achei interessante ter uma experiência ficcional). É interessante acompanhar o passado de Elle aos poucos, a tensão vai se construindo conforme vamos descobrindo que há mais camadas escondidas.

Embora eu tenha deduzido cedo no livro muito do que viria a seguir, não senti que isso afetou o desenrolar da história.

A autora lida com sensibilidade ao tratar de temas delicados, o que ajuda ainda mais na imersão na leitura.
Para quem, assim como eu, gosta de thrillers é uma ótima opção.


site: https://www.instagram.com/p/CUqi4wbrVA6/
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Danielle (@chimarraoelivros) 05/10/2021

Em “Garota, 11”, de Amy Suiter Clarke, conhecemos Elle e seu podcast “Justiça Tardia”. Elle trabalhou no serviço de proteção à criança por alguns anos e, com isso, foi pegando experiência com investigações criminais. Além disso, algo no seu passado sugere que ela tenha uma empatia especial com crianças que passam por apuros. Por isso, ela decidiu criar o Justiça Tardia.

No podcast, Elle investiga crimes antigos que não foram solucionados, analisando depoimentos e provas para ver se com o passar do tempo, avanços podem ser utilizados para novas descobertas.

O podcast está em sua quinta temporada e Elle passa a investigar o caso do Assassino da Contagem Regressiva. Um serial killer que levou pânico a cidade 21 anos atrás, escolhendo suas vítimas em ordem decrescente de idade. Começou com uma moça de 20 anos até chegar em uma vítima de 11 anos.

O livro vai intercalando os capítulos entre transcrições dos episódios do podcast, com capítulos que acompanhamos o que acontece na vida dela, as investigações, seu casamento e suas amizades.

Gostei muito da trama que a autora construiu e de como realmente me senti acompanhando um podcast de true crime (o que pra mim foi ótimo, já que não tenho coragem de ouvir os baseados em crimes reais e achei interessante ter uma experiência ficcional). É interessante acompanhar o passado de Elle aos poucos, a tensão vai se construindo conforme vamos descobrindo que há mais camadas escondidas.

Embora eu tenha deduzido cedo no livro muito do que viria a seguir, não senti que isso afetou o desenrolar da história.

A autora lida com sensibilidade ao tratar de temas delicados, o que ajuda ainda mais na imersão na leitura.
Para quem, assim como eu, gosta de thrillers é uma ótima opção.


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GABI 08/10/2021

Livro GAROTA, 11
Que livro meus amigos!!!
A cada capítulo eu mergulhava de cabeça na vida de Elle, e me impressionava por essa personagem e isso foi surtos atrás de surtos.
Recomendo a leitura do mesmo, a leitura é fluída e de fácil entendimento.
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