Nana Leffler 23/07/2023Potencial perdido...Tinha potencial, mas a escritora se perdeu um pouco narrativamente falando. Foi lindo alguns trechos, mas faltava dar sequência ao enredo. Uma hora nossa mocinha tem um cachorro, depois o cachorro some da narrativa, depois ressuscita e na reta final some de novo. O que ela fez com esse cachorro, eu não sei? Churrasco? Doou? Evaporou? Não sei... O primeiro beijo, a primeira noite do casal foi brutalmente cortado, jogado para o futuro e relembrado através de flashback. Oi? A mocinha tem depressão e milagrosamente ela se cura. Da metade para o final, a prota se descaracteriza completamente. Já o mocinho, foi bem desenvolvido. Mas a mãe dele é escanteada para ser líder de torcida: torce pela recuperação dele, torce pela neta, torce pela nora, torce pra tudo...