Resenhas - Skyhunter

Lauraa Machado 29/12/2021

Personagens muito interessantes em um mundo único
Quando vim escrever minha resenha de Skyhunter, a primeira que vi aqui foi uma com o título "Não é o melhor da Marie Lu". Esse também poderia ser o título da minha, mas talvez seja quase covardia comparar, já que a Marie Lu tem tantos livros excelentes que fica difícil ser melhor. Em geral, eu gostei bastante de Skyhunter, gostei da Talin e das pessoas ao seu redor e o enredo é tão movimentado, que você não querer parar de ler em momento algum. Tem só algumas coisas que deixaram mais a desejar.

A primeira delas, para mim, foi a criação do mundo. Não foi ruim, na verdade, mas acho que a autora se esforçou tanto para fazer se passar num mundo que poderia facilmente ser o nosso daqui milhares de anos, que perdeu tempo tendo que explicar certas coisas e deixá-las plausíveis. Acho que teria sido melhor se o mundo fosse completamente fictício e cada país tivesse sua tecnologia.

De novo, não ficou ruim, mas ter que parar para ficar explicando as ruínas e tudo o mais não foi tão legal. Ela poderia também ter feito mais no nosso mundo mesmo, com lugares específicos e tal, mas aí seria outra proposta.

Confesso que outra coisa que faltou, na minha opinião, foi romance. Talvez nem tanto romance, mas uma base melhor para construir um romance depois. Fica bem claro quem vai ter um romance com quem, então não é como se não fosse parte da proposta, mas acredito que eu teria criado um vínculo afetivo maior com a história se a própria Talin também tivesse criado.

Sobre o enredo, apesar de ser bem movimentado, não é a coisa mais criativa e inesperada que você vai ler. É até estranho, porque os países e esse mundo da história são bem diferentes e únicos, mas o enredo em si, até mesmo com suas reviravoltas e revelações, não é. Ainda é divertido e tem um ritmo muito bom, porque a autora nunca erra nisso mesmo! Só poderia ter sido mais surpreendente.

Mas eu dei quatro estrelas e tem uma razão para isso, é claro! A escrita da Marie Lu continua ótima, eu gostei bastante da Talin e do Red, além do Jeran e da Adena. Amei o fato da Talin ser muda e de os Strikers (não sei como traduziram) usarem linguagem de sinais com parte de sua vantagem contra os Ghosts (de novo, não sei como ficou na tradução!). Adorei também a Talin ser uma refugiada e ela sempre abordar o fato de que, apesar de Mara abrigar vários refugiados, eles ainda são negligenciados. São tantas coisas que eu gostei nesse livro, e a maioria delas é sobre os personagens!

Tem alguma coisa nos livros da Marie Lu que sempre me deixa empolgada com a história e querendo ler mais. Acho que esse tem uma vibe de videogame que combina demais com a escrita dela e estou bem animada para o segundo livro! Recomendo Skyhunter, sim, mesmo que não seja o melhor dela (os melhores são a trilogia Jovens de Elite).

Fernanda 25/10/2021

Skyhunter
Resenha disponível no blog:

https://modoliterario.blogspot.com/2021/10/resenha-skyhunter-marie-lu-editora-rocco.html

site: https://modoliterario.blogspot.com/2021/10/resenha-skyhunter-marie-lu-editora-rocco.html

aylapsb 17/12/2022

é inovador e revolucionário? não, mas continua sendo bom
? Skyhunter (2020)

a sensação dessa leitura é como se eu estivesse relendo algum outro livro, eu não vi um elemento que eu não tenha visto em outras fantasias ou ficções científicas, o mundo é a coisa mais sem criatividade o possível, eu consigo pensar em pelo menos umas 10 obras que tem um universo idêntico ao desse aqui

mas falando sobre a leitura, ela foi uma boa experiência, não vi muitas reflexões que eu já não tenha visto em outras obras, mas continua sendo uma leitura bem divertida para passar o tempo

eu gostei da personagem ser muda, isso eu não tinha visto em algum outro livro, mas não tenho muito o que dizer sobre ela, talin é uma protagonista de um livro de fantasia com certeza, com um passado trágico e forte mesmo que ninguém tenha acreditado nela e sla oque, tudo que você pode esperar de uma protagonista de um livro de fantasia

talvez eu esteja sendo um pouco chata nessa resenha, mas eu estou falando bem o que me incomodou nessa obra, mas como da para ver eu dei quatro estrelas, eu gostei da obra, gostei bastante até

não estou falando que não vale a pena ler esse livro, por favor não entendam isso, isso é apenas a minha conclusão, eu acho que é um livro bom sim, com certeza não é o melhor dessa autora, qual já tem o nome bem solidificado, e mesmo eu não tendo lido outros livros dela, eu tenho certeza que ela deve ter livros melhores

última coisa que me deixou irritada (mas essa foi pura burrice minha), é que esse livro é o primeiro de uma série, juro eu podia jurar que era um livro único, quando acabou daquele jeito me subiu um ódio nossa senhora

mas enfim, critiquei bastante o livro mas no final eu gostei bastante da leitura, meio hipocrita porém eu só acho que o livro é ótimo como uma coisa para passar o tempo

Jonah 15/04/2022

THENAIP-THE?NAIP??-THENAIP?THEN

????????????????????????????

?? PAUS (OPINIÃO)
No começo ele é bem interessante mais chega na metade eu perdi a vontade de ler, eu continuei lendo como uma obrigação a história meio que ficou lenta arrastada, e não curti muito o final.

?? COPAS (SOBRE OS PERSONAGENS)
Vamos falar só dos mais relevantes da história até por que essa é a autópsia, eu não sei de quem que eu tenho mais raiva do orador ou do premier. Dois insuportáveis não que a família do Jeran também não seja. Falando em Jeran começamos com ele, o arco dele é interessante é um personagem que mostra bastante sentimento e reprimi o seu medo com o pai, ele e o primo lâmina são um par muito bom. Adena eu acho que se fosse a personagem principal seria mil vezes melhor, ela tem muitas habilidades e é uma personagem que me interessa bastante mais chega no final e o holofote dela meio que se apaga. Red ou o Skyhunter é um personagem muito interessante de visualizar ser um anjo de metal, mais como Adena não teve tanto destaque no livro. E por fim a protagonista Talin é legal como ela é tipo muda e todos compreendem ela, é legal ela querer defender a mãe. Mais é insuportável ver ela ficar lembrando do ex escudo dela. Mais de resto tudo é meio bom, não sei se tenho vontade de ler a sequência mais quem sabe posso dar uma nova chance.

?? OURO (MELHOR PERSONAGEM)
Adena

??? JOKER ??? JOKER ??? JOKER


?KING (PROTAGONISTA) 12%
? DAMA (ANTAGONISTA) 17%
? VALETE (FIGURANTES) 19%
? SERVO ( CENA ) 18%
?? ESPADAS ( TRAJETÓRIA PROT.) 19%

* ESSA PARTE É ONDE EU VOU COLOCAR DE 0 a 20 % em cada categoria. *
* SERVO É UMA CARTA DO BARALHO ITALIANO *
* O OURO A ESCOLHA É MINHA, O PERSONAGEM QUE ( EU ) MAIS GOSTEI *


* Opinião própria, se você gostar é por que é o seu gosto, cada um tem seu gosto então respeite a minha opinião. *

Ass. Ás ??

juliaememo 01/12/2021

Skyhunter: A Arma Secreta - Me surpreendi muito e continuo curiosa sobre o rumo das coisas!
Comecei Skyhunter sem expectativas, e me surpreendi completamente!
Um livro de sci-fi com distopia e experimentos. Eu gostei muito!
As intrigas entre os países é bem interessante, e mesmo no final do livro, não sabemos tudo sobre ela. Estou ansiosa para saber como vão se desenrolar as coisas no segundo livro.
Outra coisa que me interessou bastante foram os experimentos com os humanos. Quero muito saber mais sobre isso, como é feito na história e o motivo de ter começado.
Os personagens são MARAVILHOSOS! Amei todos eles, mas sinceramente meu favorito foi o Jeran. Não tem como não adorar esse personagem!
Preciso do próximo livro!!!

(Classificação indicativa: +12)

site: https://youtu.be/zPgKyslFvnQ

eduarda 13/10/2021

? VOCÊ PRECISA LER SKYHUNTER !¡
Skyhunter (12+), Marie Lu - ??????????/5
?Às vezes, um crime é um ato de heroísmo?.

?? : SE VOCÊ GOSTA DE: Distopias, reviravoltas surpreendentes, ação, zumbis e The Walking Dead, vem comigo que eu vou te contar sobre SKYHUNTER.

sinopse resumida : Skyhunter conta a história da Talin, uma foice de Mara, ou seja, uma guerreira de elite de Mara, que é única nação ainda livre da Federação Karensa e que abriga refugiados que escaparam para suas fronteiras.
Depois de ter sua voz e sua casa arrancadas de si, Talin conhece se perto a brutalidade da Federação e ela e sua mãe buscam abrigo em um país que considera seu povo repugnante.

? : Esse livro é o verdadeiro sinônimo de ir de 10 a 100 MUITO rápido, quando comecei admito que não dava nada para ele, estava com as expectativas baixíssimas, MAS MDS, ele me surpreendeu demais.

? : Marie Lu tem uma escrita impecável. Nesse livro, ela conseguiu desenvolver bem o ambiente e os personagens sem tornar a história exaustiva, conseguiu colocar várias reviravoltas sem que fique muita informação em cima da outra e sendo sincera, ela entregou tudo.

? 5 QUOTES PARA TENTAR TE FAZER LER :

1- Vamos deixá-los com o que eles deixam pra nós. Nada.
2- As pessoas vão se lembrar de nós, Talin. Vou cuidar para que seja assim.
3- Às vezes é preciso desobedecer a uma ordem para proteger o que amamos.
4- Não desista. Você ainda não perdeu.
5- O pior para mim é que não vou ter oportunidade de te conhecer melhor. Talvez, em outra vida, nos pudéssemos ter levado o tempo necessário para conhecer um ao outro. Eu teria gostado disso.

João 07/11/2021

Podia ser melhor
Bom, o livro é bom e interessante, mas podia ser melhor. A construção de mundo foi muito bem feita e muito bem explicada, mas em contrapartida eu achei a maioria dos personagens desinteressantes e sem desenvolvimento. Tudo acontece muito rápido e fácil no livro, quase tudo é previsível.
Mesmo assim, achei a escrita muito boa, e o final foi incrível, gostei muito e me prendeu bastante, estou muito ansioso pela continuação.

julia 10/01/2022

Resenha: Skyhunter
Pessoalmente, Skyhunter foi uma leitura bastante leve e divertida. A escrita de Marie Lu foi cativante como sempre e eu realmente gostei muito da construção do mundo aqui e como ela foi desenvolvida. Eu também gostei que Lu não se esquivou dos horrores da guerra e como eles afetaram outras pessoas.

A perspectiva de Talin era envolvente e eu gostei de como ela era determinada e corajosa. Fiquei tão agradavelmente surpresa que ela era muda e se comunicava através da linguagem de sinais; a maneira como foi incorporada à construção do mundo em si também foi muito legal e eu adorei que isso, de forma alguma, definisse quem Talin era como pessoa.

Eu tive algumas teorias enquanto lia este livro e praticamente todas elas deram certo. Muitas das reviravoltas eram revelações típicas da trama YA e algumas delas eram muito convenientes. Na metade do caminho eu já sabia muito bem como tudo ia acontecer e havia apenas uma ou duas surpresas para mim à medida que a história avançava.

O final foi interessante apesar da previsibilidade. Talin estava em uma situação muito difícil e fez uma escolha que não foi fácil para ela, mas que me deixou muito curiosa sobre a continuação. Eu quero muito saber como vai ser - mesmo já tendo uma ideia do que vai acontecer kkkk

Paty.Moreira 23/01/2023

Finalmente terminei.
Deixando aqui Minha opinião. O livro foi massante até quase o fim. Nos últimos parágrafos vc entende a capa. O final foi de tirar o fôlego. Me recordei muito da segunda guerra mundial e a ideia de Hitler. Mas tbm lembra um pouco como poderia ser a atitude do governo único previsto no livro das revelações. Eu quero ler o próximo com certeza e reler sim num futuro próximo. Não foi de todo uma perca de tempo.

isabellsgarcia 06/12/2021

Quando eu crescer, quero ser uma Foice
Sinto a gigantesca necessidade de gritar para o mundo minha felicidade ao acompanhar a jornada de uma protagonista incomum como Talin: assassina treinada e impossibilitada de falar.
Nunca havia lido um livro onde a personagem principal fosse muda e admiro muito Marie Lu por ter feito isso, por me fazer pensar na importância da linguagem dos sinais e no quanto Talin pode servir de inspiração para pessoas como ela.
Representatividade, independente de qual seja, ainda faz meus olhos brilharam e admito que me sinto tentada e motivada a aprender a falar em Libras depois de Skyhunter.
O enredo é um pouco raso e até que óbvio aos meus olhos, com somente uma reviravolta impactante, mas eu gostei muito da história. Me apeguei a mais personagens, a mais um casal-que-não-é-casal e as relações entre eles. Meu quarteto de Foices favoritos tem um lugar guardadinho no meu coração: o gentil Jeran, a engenhosa Adena, o mortal Red e a silenciosa Talin. Lindos, destemidos e preciosos.

Por algum motivo achei que o livro fosse único e minha ansiedade xinga abertamente a autora por me fazer esperar pela sequência. Ainda mais depois de um final desses!

Que venha o próximo volume de Skyhunter!

- Isabella :)

Sarah 07/01/2022

eletrizante
Que saudade que eu estava de ler uma distopia (eu achei que tem mais cara de distopia do que ficção científica em si) e ficar morrendo de preocupação se meus favs vão sobreviver até o final! Sou fã da Marie Lu e da criatividade dessa mulher!!!
Amei o fato da linguagem de sinais ser a principal linguagem do livro! Amei a organização e a construção de mundo, apesar de ter achado a história um pouco corrida. Muita coisa acontece desde o primeiro capítulo, fazendo com que algumas coisas sejam um pouco superficiais.
Gostei da construção de todos os relacionamentos, mesmo que sejam todos slow burn e migalhas!!! migalhas!!! mas eu amo migalhas afeee
Não tenho do que reclamar nesse livro, alguns pontos são bem clichês e quem ama ler distopia e ficção cientifica vai acertar a maioria dos plots, mas isso não tira o brilho do livro.
"Não cheguei ao fim. Não vou esquecer."

Ju 29/05/2022

meu primeiro contato com a autora e já to vendo que quero mais. A história me prendeu de jeito, os personagens, a amizade deles, suas motivações, as migalhas de um romance que pode vir, os detalhamentos, tudo cresceu em mim de uma forma incrível do início ao fim do livro.
Não consegui largar e agr só me resta esperar a continuar s2

Gramatura Alta 09/11/2021

http://gramaturaalta.com.br/2021/11/09/skyhunter/
Em um mundo destruído pela guerra, um time de jovens guerreiros está disposto a sacrificar tudo para salvar o povo. A Federação conseguiu conquistar todos os países, deixando Mara como a última nação livre do mundo. Refugiados escaparam para suas fronteiras tentando fugir de um destino pior do que a morte: serem transformados em uma arma de guerra mutante e monstruosa, conhecida como Fantasma – após a transformação, eles são enviados para atacar seus inimigos.


Os lendários Foices, guerreiros de elite de Mara, são treinados especialmente para destruir os Fantasmas. Mas a derrota parece inevitável à medida que o número de Fantasmas cresce e a Federação avança. Mesmo assim, uma Foice se recusa a perder a esperança. Depois de ter sua voz e sua casa tiradas dela, Talin Kanami conhece de perto a brutalidade da Federação. A crueldade obrigou que ela e sua mãe buscassem asilo em um país que considera seu povo repugnante. Ela só encontra conforto em um pequeno grupo de Foices que juraram suas vidas uns aos outros e estão determinados a impedir a Federação a todo custo.

A esperança de salvação surge quando um prisioneiro da frente de batalha é trazido para ser executado. Talin reconhece nele algo de diferente. Ele estava fugindo da Federação, um desertor, e possui no olhar o desejo de morrer. Apesar de aparentar fragilidade, para Talin, é visível que ele é muito mais do que aparenta. Assim, ela convence seu líder, Aramin, a poupar a vida do prisioneiro. O preço é que Talin passa a ser responsável por tudo o que ele fizer. Felizmente para Talin, sua desconfiança se prova verdadeira. O prisioneiro realmente é algo muito maior do que qualquer um deles imaginava e pode ser a arma definitiva para a vitória.

Talin é uma garota de pele escura que vem de uma nação considerada inferior. Apesar de ser uma das melhores guerreiras de Mara, ela é tratada por muitos com preconceito e insultos. Os Foices sempre lutam em dupla. Um soldado é o escudo do outro. Logo nas primeiras páginas,Talin perde seu escudo e melhor amigo. Ainda de luto, ela se depara com a execução de Red, o tal prisioneiro, e ao convencer o Prima-lâmina, Aramin, a poupar a vida do rapaz, ele se torna o novo escudo de Talin.

Os amigos mais próximos de Talin são outros dois Foices, Adena e Jeran, um escudo do outro. Adena é uma exímia criadora e aperfeiçoadora de armas, uma inventora e cientista, além de guerreira. Jeran é o melhor Foice de Mara. Juntos, os três são quase imbatíveis e andam sempre juntos. Adena é desconfiada e impulsiva, enquanto Jeran é filho de Senadores, e sofria abusos físicos do pai e irmão. Nos Foices, Jeran encontrou proteção, embora ainda busque por força para enfrentar a família.

A representação da força que Jeran precisa está na forma do Prima-lâmina, Aramin. Os dois nutrem uma afeição profunda, mas se mantêm afastados por causa da guerra e das posições que ocupam. São lindos os trechos em que Aramin sai em defesa de Jeran, sempre pronto para proteger seu amor. Os dois são os protagonistas das partes românticas do livro, que são bem poucas.

Ao contrário do que o leitor pode pensar no início, apesar da conexão que Talin e Red criam, não acontece um interesse romântico. Os dois constroem uma amizade para a vida, um é capaz de dar a vida pelo outro, mas a narrativa não vai além, felizmente. Como é uma série, acredito que em algum volume futuro, isso irá acontecer, mas não é o foco da história.

Talin e Red lutam contra o preconceito, cada um de sua maneira. Existem alguns pontos da história que dão a entender que o mundo do livro é um futuro possível para o nosso. Isso se percebe nas descrições de alguns cenários, quando os Foices estão em florestas e encontram ruínas antigas, que parecem sem edifícios e aviões, assim como a menção a armas poderosas que iluminam o céu, semelhantes a bombas nucleares. Então acho que em algum ponto, isso será melhor explicado.

O título SKYHUNTER tem uma explicação, que é apresentada antes da metade da história, bem como todo o significado da capa, que traduz visualmente o conteúdo do livro. A aventura transcorre em um nível crescente, e a partir da metade, é impossível abandonar a leitura. Os temas tratados são pertinentes, como preconceito e racismo, além de violência familiar, abandono, traição. Acontecem várias reviravoltas e o clímax é inconclusivo, como seria de esperar para o primeiro volume de uma série. Posso afirmar que a qualidade é imensa e pretendo ler os próximos volumes, com toda a certeza.

site: http://gramaturaalta.com.br/2021/11/09/skyhunter/

Carol2203 03/02/2022

Se Attack on Titan fosse um livro jovem
Não é segredo que a escritora de Skyhunter, Marie Lu, gosta bastante de assistir animes. E eu senti uma forte inspiração no anime Attack on Titan nesse livro, por isso não soou tão original, mas ainda sim, uma leitura divertida.

PROTAGONISTA: Talin, a protagonista do livro não consegue se comunicar através da fala. Achei muito legal, pois é o primeiro livro que leio com um protagonista mudo. Além disso, a forma com que esse fato se mescla na história é muito interessante. Porém, a personalidade dela não é muito interessante, parece que ela só segue o fluxo.

CORIAN: esse personagem pareceu estar ali apenas para mostrar como é a relação entre os foices e que há pessoas que enxergam os fantasmas como humanos. Por isso, não consegui sentir sua morte e não via a hora do luto da protagonista acabar para a história andar novamente.

RED: logo de cara já saquei o motivo de o personagem aparecer, então não foi uma grande surpresa. Outra coisa é que faltou mais personalidade ao personagem, que ficou muito preso aos seu passado. A única coisa que conhecemos dele são suas memórias.

ADENA: foi a personagem com mais personalidade pra mim, queria ver mais dela.

?RATO: não entendi nada quando começou a focar muito no ratinho kkkkkkk E ainda por cima, ele aparece depois de TODAS as lutas e etc dentro do bolso do Red. Não faz nenhum sentido. Um furo de história aqui em forma de alívio cômico.

MISSÃO FINAL: é muito engraçado como eles bolam a missão final, que é BEM absurda (no sentido de que tudo poderia dar errado) e eles ainda ficam brabos quando o governo nega a missão. E claro que eles vão nessa maldita missão. Invadem o complexo (que claro que não era o único lugar em que eles guardam fantasmas, olha o tamanho do território da federação), e "resolvem as coisas". E pareceu um pouco forçado que todos tenham conseguido fugir dali...

FIM DO LIVRO: nossa, não fez sentido nenhum. O cara que manda na federação vai transformar a Talin na maior arma dele, sendo ela uma das maiores INIMIGAS da federação? Sentido 0!

Gabriel1994 30/01/2022

Decepcionante
Comecei a ler com muitas expectativas porque curti bastante a sinopse, mas infelizmente a obra não me agradou.

O começo é bem interessante, com a apresentação do mundo, da guerra, das culturas, personagens, etc. Mas, depois desse momento inicial, a história já começa a se arrastar de uma forma muito forte, mesmo sendo tudo bem clichê e previsível.
Um ponto bem negativo pra mim foi a forma em que a autora construiu tudo com base em tantas coincidências e conveniências. Sério, tem um limite pra isso.
Por fim, eu não me apeguei a nenhum personagem -tirando a ratinha-, e os romances foram bem sem sal, então quando o livro acabou eu fiquei "????? tá bom".