Resenhas - Dance of a Burning Sea

BWRRYJI 07/02/2024

SENHOR, QUE OBRA DIVINA
Fiquei com o maior medo de que eu não fosse gostar desse livro, pq eu fiquei simplesmente obcecada e apaixonada por Song of the forever rains, mas no final eu terminei esse aqui também completamente obcecada.

Eu mal sei o que dizer, foi basicamente perfeito da primeira a última página. A Niya mostrou-se uma personagem forte e que pode superar suas dificuldades com maestria, Al?s deixou de ser um frio e perverso pirata para uma pessoa melhor. Uma construção de personagem impecável.

O mundo eu tbm nem tenho o que dizer, pq é uma das melhores experiências que eu já experimentei na vida.

Favoritei esse assim como o primeiro, pois então me encontro mais que ansiosa para começar o próximo.

É isso, um beijo da Anitta ?

Andrea141 08/09/2023

Um pirata apaixonante
Esse livro me pareceu mais interessante que o primeiro porque o pirata é, sem dúvida, mais interessante que o par romântico que o anterior.
A relação amor/ódio do casal deixou a história mais cativante também.
Não acredito que vou ler o terceiro porque, em nenhum momento dos dois primeiros, a irmã mais velha me cativou. Então vou parar a série por aqui, mas valeu à pena.

Mariane 28/05/2022

Já tinha gostado do primeiro e achei que superou. A história foi mais desenvolvida, bastante aventura, foram poucos os momentos que o livros deu uma parada na história. E tem enemies to lovers!

Loanfi 29/11/2021

Comparado ao primeiro livro este possui muito mais ação e acontecimentos. O leitor não tem um segundo de paz aqui hahaha, mas gostei mais do primeiro livro e da primeira irmã. De um modo geral achei interessante o desenvolvimento da personagem principal e não gostei muito do desenvolvimento do casal, achei meio estranho. Por fim, temos mais informações sobre o mundo e algumas respostas que o primeiro volume não trouxe

fenaka 01/10/2022

fire dancer <3
eu ameeeei amei essa história meu deus, principalmente com o enemies to lovers raiz e toda a tensão que o casal emanava.

Esse segundo livro tem a essência da Niya, a irmã do meio caótica, curiosa e intensa de todas as maneiras. Ela vive muito mais aventuras do que a Larkyra, evidenciando a diferença da essência de cada uma. Senti que a autora fez isso de maneira impecável, dar a personalidade de cada uma personificada nos livros, caracterizando as histórias do jeito que as meninas são.

Em questão do romance fiquei com um gostinho de quero mais, porque não terminou de um jeito tão fechadinho quanto o primeiro livro, tanto que estava com medo de acabar o livro e não estar satisfeita com o relacionamento da Niya e do Al?s. Mas dada as personalidade e circunstâncias dos dois, foi um final super adequado mesmo que eu quisesse ver mais momentos fofos deles.

Com esse livro, foi possível ver a variedade e complexidade do mundo criado pela autora, dado que a história sendo protagonizada por piratas, eles velejariam por muitos locais, mostrando um
pouco de tudo. Isso me fez gostar muito da história porque nada é raso nesse universo, oferecendo tema familiar, romântico, aventureiro e até um pouco dramático, tudo feito com cuidado e detalhes.

Os personagens secundários foram incríveis e super simpáticos, mostrando desde a família dos protagonistas até gigantes e nativos de outras regiões do mapa do livro.

Essa autora não me decepcionou e me surpreendeu com mais um livro super instigante,
com significados profundos (que ela até cita cada um no final do livro) e história super detalhada e completa.

Mônica Ellen 29/04/2023

Me apaixonei pelas irmãs Bassette no primeiro livro, e desde lá sabia que Niya iria tomar meu coração. Bem, dito e feito.

Eu adoro o quão cabeça quente ela é, e o quanto ela luta pelo que acredita, mesmo quando o que ela acredita envolve uma enrascada (na qual ela mesma se coloca na maioria das vezes).

Estou ansiosa pelo final da trilogia.

Manu 21/07/2023

Poderia ser mais que uma farofa
Então, o livro tinha um potencial pra ser bem um hype, mas eu acho que acaba caindo em lugares que ao invés de agregarem, fazem parte do mesmo bolo de farofa que estamos acostumados a ver. Isso é ruim? Então, não, mas também sim, mas talvez (meme da Anitta)
A autora consegue trazer aspectos novos, como as Mousais, que me lembrou muito as Moiras da mitologia grega, um pouco de mito de Atlântida, Gigantes, tem outras também que eu não consegui de uma forma correta. Porém vamos às partes que eu acho que acabaram deixando uma leitura previsível:
Não sei, mas o lance das três irmãs que são aventureiras, e responsáveis pelo destino, e destemidas (acho que eu cansei das séries que ficam contando livros de cada irmão)
O lance do enemies to love, poderia ter sido melhor desenvolvido também, faltou pedaços que colassem melhor esse enredo
Flashbacks meio chatinhos
O bom e velho dilema do protagonista herói/vilão, que faz o mal querendo fazer o bem
Aquela passada de pano que não pode faltar para cenas bem polêmicas, digamos que assim
A protagonista que é mantida contra sua vontade por um acordo marcado com tatuagem...
Enfim, achei que teria muito potencial, se ela tivesse explorado mais as outras mitologias, mas no fim achei meio raso, um pouco de tudo que já vemos por aí.

Bebeulla 26/01/2024

Viva a pirataria
Eu já tinha um crush no Jack Sparrow mas agora a situação tá alarmante.

Todos os personagens são apaixonantes e a história prende demais, nem percebi que tava lendo, por isso favoritei demais.

O único defeito foi que acabou muito cedo.

Gamoraw 07/03/2024

Sol e uma lua separados por um céu em movimento sem fim
A história do livro é bem cativante, a magia em si e o universo prendem a leitura para podemos saber mais e mais. O ambiente do Rainha Chorona, foi um ponto forte também, criando um clima de mistério e suspense. Individualmente, Niya é incrível e sagaz, uma personagem forte e determinada, que usa sua dança como uma arma e uma forma de expressão. E individualmente, Alõs, o capitão, também tem uma boa trajetória. Só que juntos, como casal, não consegui sentir a química, apesar de todas as cenas juntas. O romance deles falhou no desenvolvimento, ao meu ver, por quatro anos se odiando e um dia, do nada, ela não o odeia mais? Isso eu posso até entender, afinal, geralmente nos livros, ódio significa amor. O que não entendo é que Alõs era indiferente e um dia ele acorda e decide que tudo que importa é ela, demonstrando durante o livro migalhas de afeição a ela. O livro é inovador e bem escrito, mas a autora não entrega o romance prometido, tem receitas de clichê que são universais, o ciúme, não conseguir se afastar do amado, e isso foi demonstrado friamente durante o livro. Outra coisa que me incomodou foi que os personagens do barco pirata serviram como pano de fundo e Niya teve um envolvimento raso com todos, sem criar laços ou amizades verdadeiras.

Enfim, minha nota vai mais pela aventura do que pelo romance, 3.5, e não sei se lerei o livro da última irmã, já que os dois primeiros deixaram muito a desejar no desenvolvimento do personagens.