Se a casa 8 falasse

Se a casa 8 falasse Vitor Martins




Resenhas - Se a casa 8 falasse


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xelaoloc 13/10/2021

"Nossa casa é a gente."?
O tanto que eu amei esse livro, sem condições; foi minha primeira esperiência com o autor e não decepcionou?

Eu ri, surtei e me emocionei lendo esse livro e não queria que acabasse?????

É impressionante como eu amei os personagens, as histórias, o cachorro e uma casa em um único livro.

As histórias desse livro não são sobre amor; mas despedidas, decepções e descobertas, e, cá entre nós, sobre amor também?

Em seus +50 anos de existência, a Casa n°8 da rua Girassol tem histórias pra contar, e, se ela falasse, contaria sobre Ana, Greg e Beto, que viveram ali em décadas e situações muito diferentes, mas que acabam sendo unidas por esta casinha da rua Girassol?

Conheci, entendi e adorei cada personagem dessa história; os personagens são cativantes e fáceis de se identificar, tanto com eles, quanto suas situações (especialmente a do Beto, de 2020, bem no começo da pandemia);

Tia Catarina e Keanu Reeves (o cachorro) são incríveis, e vou sentir saudades; não só deles, mas de cada morador/morador honorário da Casa 8?

"--Pelo amor de Deus, todo mundo que morou nessa casa é gay"????

Recomendo muito, e boa leitura povo?
AnaJu76 13/10/2021minha estante
Quero muito ler


Bruu 13/10/2021minha estante
Eu amo tantoo os livros do Vitor, louca pra ler esse!! (Inclusive, amei a resenha??)


xelaoloc 13/10/2021minha estante
@Bru :) bgdd, quero muito ler outros livros dele?


Nessa 14/10/2021minha estante
Quero muito ler?


Gui 03/03/2022minha estante
Mais ou menos, a história eh ótima eu torcia muito para os personagens, porém a história do Beto eh fraca e sem sentido dms


xelaoloc 03/03/2022minha estante
eu lembroq quando eu li eu gostei de todas, mas ai vai de cada um???


Mari 31/07/2022minha estante
Que resenha incrivel, me deu mta vontade de ler esse livro. Mas sério, lê 15 dias, outro livro desse autor, é prfto tbm.


xelaoloc 31/07/2022minha estante
bgdd Mari?, nossa 15 dias é o próximo dele que eu quero lerr??


Pyettra 09/01/2023minha estante
Livro incriveel. Tô lendo e não é o primeiro livro do autor que eu leio, já li tbm ?um milhão de finais felizes? e ?quinze dias?, surto com todoooos kkkkk Mas o autor é incrível de vdd, comecei quinze dias em um dia e terminei no outro


xelaoloc 09/01/2023minha estante
se pa ate a lista de compras dele é incrivel Pyettra, eu leria super??




annacsfraccaro 24/12/2022

Fazendo a resenha novamente
Não sei o que aconteceu com a minha resenha desse livro, ou com o meu histórico desse livro, porque eles simplesmente sumiram.
Foi o meu primeiro livro do ano, então eu já não lembro muito.
Lembro que gostei da história, que eu gostei que tinha três pontos de vista diferentes em épocas diferentes.
É isso que eu lembro.
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Blume 25/01/2022

Lar
O que eu vou falar desse livro? Perfeito? Maravilhoso? Sem sombra de dúvidas foi a melhor leitura nacional que li esse ano. Eu ri muito, me identifiquei e me vi muito nesses personagens. E é claro, quase, QUASE chorei kkkkkkk. Recomendo muito a leitura, os capítulos não são tão longos e a leitura é fluída e prazerosa.
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Nina.morandi 27/02/2024

Nossa casa é a gente
Basicamente devorei esse livro
Eu AMO tudo que o Vitor Martins escreve, os personagens, as sensações, a representatividade, tudo

?Se a casa 8 falasse? é um livro lindo sobre amadurecimento, (encerramento de) ciclos, adolescentes queer que tem pequenos clichezinhos e o mais importante: um cachorro com nome de ator.

Acho q todo livro nacional tem um gostinho doce ja que os protagonistas se parecem AINDA MAIS com a gente. Amei a variedade de gays também kkkk

Agora eu queria ser a CASA do vitor p saber da onde que ele tirou uma ideia tão inusitada de narradores. Esse livro é fantástico, LEIAM!!!!!!
Mimi Macedo 27/02/2024minha estante
Tb devorei, li todos dele. Esse em especial, pq a foto da capa foi tirada por minha filha. A Carol q é mencionada nos agradecimentos.


beewze 27/02/2024minha estante
Aaah, eu adoro esse livro ??


lenuccia 27/02/2024minha estante
leria até a lista de mercado do divo ?




Mari 04/02/2022

Livro com cheiro de lar
Que delicia de leitura! Foi meu primeiro livro do Vitor e eu já quero ler outro agora. Foi como se o Vitor fosse a casa contando tudo pra gente e deu muito um quentinho no coração.
O livro é cheio de clichês mas de um jeito bom, de um jeito comédia que eu gosto ta reprisando na sessão da tarde e é impossivel não ver. Você fica vidrade o tempo inteiro nas histórias principalmente buscando as conexões entre os anos. Eu amei e lá pra os 30% dele eu já sabia que ele seria um favoritado

site: https://www.instagram.com/mundodemari._
Luh 04/02/2022minha estante
Tem como ler o próprio livro nesse App ou só serve como estante?


Mari 04/02/2022minha estante
Só como estante!




Carla Maria 25/09/2023

Transborda Sensibilidade
Nas primeiras páginas eu já estava com aquele pensamento martelando o meu juízo: - Não vai funcionar pra mim. Mas daí fui lendo mais um "cadim" aqui e mais um "cadim" ali. E quando eu menos esperava, esse "cadim" acabou se transformando em um devorador de páginas. Que história gostosinha de se ler. Quanta sensibilidade. Como é fácil se apegar aos personagens, todos eles, sem exceção. É impressionante como tudo se encaixa. O fascínio que a casa de número 8 da rua do Girassol desperta, é tão maravilhoso, que nem sentimos o tempo passar. O autor conseguiu me surpreender. E agora cá estou, te indicando essa leitura super gostosinha, que transborda sensibilidade. Leia!
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Leal 05/01/2022

Uma viagem ao passado. Amei!
"Se a casa 8 falasse" lido por mim que nasceu em 1987 e que em 2000 tinha 13 anos, é como se eu pudesse acrescentar um 9 a esse 8, pois se a casa 89 na qual passei minha infância e adolescência falasse, ela citaria o medo do Bug do Milênio da passagem de 1999 para 2000, Backstreet boys, o sonho de ter um discmam, o telefone fixo onde a gente sussurrava para a família inteira não ouvir nossa conversa. Lembraria de contar toda minha relação com os DVDs em 2010, as multas por atraso na locadora, a minha paixão pelos filmes de Jackie Chan.
Nunca pensei que uma casa narradora fosse me fazer mergulhar de maneira tão nostálgica e divertida na década de 2000 e 2010. Não imaginei que uma casa contando histórias de amor de 2020 fosse me fazer refletir sobre o tipo de relacionamento que estamos nutrindo ou quem sabe desnutrindo em 2020.
Nesse livro Vitor Martins deu um show de bom humor misturado com reflexões importantes sobre a passagem do tempo e como as tecnologias interferem na forma que sentimos uns aos outros. É uma casa contando a história de moradores que por ela passaram ao longo de três décadas. Ana em 2000, Greg em 2010 e Beto em 2020. Eu amei cada página, cada personagens e indico para você que busca ler algo leve, cativante e engraçado. Leiam
Grazielly Rodrigues 05/01/2022minha estante
Que interessante.




marcosandrade.e 11/01/2022

Três histórias, uma casa
Eu nem sei como começar uma resenha de um livro do Vitor Martins mais, porque eu fico tão emocionado ao fim dos seus livros, que me falta palavras.
Quero dizer que Vitor Martins cria três histórias igualmente interessantes, com protagonistas com suas questões individuais e muito a dizer. Os núcleos se tocam na medida certa. Nem demais, nem de menos.
Claro, que não poderia deixar de comentar da própria Casa 8 que é um dos melhores personagens do livro, muito engraçada, cheia de comentários e opiniões e a narradora perfeita para essas três histórias.
Foi sem dúvida nenhuma uma leitura que valeu muito a pena. Para aqueles que nunca leram algum livro de Vitor Martins, só digo uma coisa: vocês não sabem o que estão perdendo.
vicbic 11/01/2022minha estante
uau, nunca havia escutado falar sobre esse escritor até agora. com certeza vou adicionar à minha lista


marcosandrade.e 11/01/2022minha estante
Nossa, ele é maravilhoso. O meu favorito dele é Um Milhão de Finais Felizes. Mas todos são muito bons.




Vania.Cristina 05/10/2023

Humor e melancolia. Juventude e sabedoria.
Livro aconchego cujo narrador principal é uma casa que fica na Rua Girassol, número 8, na cidade de Lagoa Pequena, no interior de São Paulo. Leve e bem humorado, o livro conta três histórias que aos poucos vão se entrelaçando: a da jovem estudante Ana, que mora na casa nos anos 2000, a do jovem estudante Greg, que se passa em 2010, e a do jovem fotógrafo Beto, que vive na rua Girassol em plena pandemia de covid, em 2020. Os três personagens se descobriram gays e estão tentando entender o que isso significa e como se expressar para a família e para o mundo. Sem malícia e sem cenas picantes, os personagens vão descobrindo o amor, a sexualidade e o auto conhecimento, de uma forma natural, saudável, com aceitação e acolhimento. A família é presente nas três histórias, nem que seja na figura de uma tia e, assim como os amigos, é fundamental para o processo de autodescoberta vivido pelos jovens. O humor na obra é sutil, e a gente se pega dando um sorrisinho aqui outro acolá. A narração da casa e a de um outro narrador atípico reforçam o humor, mas dão um tom mais infantil para a obra, e esse tom não me agradou tanto. Tem uma certa melancolia nas entrelinhas, por causa da passagem do tempo, dos momentos de mudanças e perdas, dificuldades de relacionamento e inseguranças. A abordagem apresenta um olhar jovem mas que tem sabedoria, aberto à aprendizagem e ao crescimento. Recomendo a leitura para adolescentes, pais, avós e professores. Ou seja, leia sem medo e com disposição para abandonar seus preconceitos.
Laura 06/10/2023minha estante
Sua resenha me fez querer ler! Vou adicioná-lo na minha lista.


Vania.Cristina 06/10/2023minha estante
Que bom, Laura!




Bia 17/06/2022

Eu estava com expectativas altas pra esse livro, por ser de um autor que eu gosto muito, e elas, no geral, foram muito bem atendidas!

Esse livro conta a história de três adolescentes que moraram na casa 8 da rua Girassol em diferentes décadas, e, do ponto de vista de cada um, acompanhamos suas vidas diante de grandes mudanças e as suas relações com a casa, com a família e com as pessoas ao redor.

Essa foi uma leitura emocionante. Eu tive muitas emoções diferentes lendo, e realmente me passou uma sensação de conforto, sabe? Essa sensação de lar, que eu acho que era um pouco a intenção do autor com esse livro.

Foi uma leitura muito divertida. Tipo, tem vários livros que eu gosto mas que não são divertidos como esse, eu ri mesmo com essas histórias, curti demais. Os personagens são muito engraçados e as interações e relações representadas nessas páginas trazem muito humor e carinho com elas.

Foram histórias bem clichês? Sim. Bastante. O que pode ser meio ruim porque dá um toque irreal pro livro, mas traz um quentinho no coração muito bem vindo.

Uma coisa que pra mim foi um pouco decepcionante é a maneira como o livro foi narrado. Por ter a proposta de ser uma casa contando os acontecimentos, eu esperava algo mais diferente. De fato tem umas falas engraçadas ou bonitas do ponto de vista da casa, mas tinha vezes que eu até esquecia que não era um narrador normal, e sei lá acho que podia ter aprofundado mais essa ideia, que é bem bacana, e os sentimentos (faz sentido?) e reflexões da casa em si.

Mas foi um livro muito bonito. Mesmo com alguns problemas, acho que o Vitor Martins conseguiu trazer pontos de vistas diferentes de pessoas que tinham relações diferentes com a casa e com a cidade, e eu achei isso muito legal. Todas as histórias foram divertidas, e todas me trouxeram muita emoção e conforto.

Eu sei que pode ser meio bobinho esses livros clichês mas às vezes é só do conforto de histórias desse tipo que a gente precisa, e eu acho que li esse livro no momento certo (talvez se eu tivesse lido em outra hora, não teria gostado tanto).
Iasmim 17/06/2022minha estante
Que resenha maravilhosa, deu até vontade de ler esse livro kkkk


Bia 17/06/2022minha estante
aaa nossa muito obrigada! fico feliz de saber kkk




drago 17/12/2021

Se a Casa 8 Falasse
que livro fofo, sério.

Se a casa 8 falasse é um livro que conta a história de 3 diferentes famílias que habitaram a casa 8 na rua Girassol. O livro é protagonizado por 3 jovens, cada um em um período diferente, sendo eles Ana (2000), Greg (2010) e Beto (2020).

Eu quero começar dizendo que eu amo com todo meu ser os livros do Vitor Martins e com esse não foi diferente. Eu me apaixonei pela história de todas essas personagens e me emocionei e me apeguei a elas de uma forma que sempre me acontece com os livros do Vitor. Simpatizei e me identifiquei com cada uma das personagens, tanto em relação às protagonistas como em relação a outras personagens que apareceram no decorrer da história.

É um livro muito bonito e emocionante e todas essas histórias souberam me dar conforto, cada uma de seu jeito diferente. Ana me fez chorar e sentir a dor da despedida mas também lembrar da força do amor e da importância de uma conversa e de um apoio; Greg me fez sentir o conforto do acolhimento e de um abraço quando se precisa sentir amado; e Beto me fez sentir tantas coisas que não consigo colocar aqui, acho que por ele, assim como eu, ser um jovem que está passando pela pandemia. Todas essas histórias me mostraram o amor e como ele é lindo e jamais é um pecado, esse livro é amor de vários tipos diferentes (por mais que não tenha sua narrativa voltada para um plot romântico). Com certeza essas histórias vão continuar marcadas em mim por bastante tempo.

Em resumo, como sempre, me apaixonei pelas histórias de Vitor e pelas personagens introduzidas no livro. A única coisa que me impediu de dar uma nota maior foi o fato de que eu cheguei nesse livro com uma expectativa muito alta por conta de toda essa questão de ser uma casa que fala. Por mais que tenha sido divertido e uma ideia super criativa, eu senti que faltou um pouco disso. Eu queria muito ver mais a presença da casa, os comentários dela super descontraídos e engraçados, e eu recebi isso, sim, mas não o tanto quanto eu queria. Por vezes eu esquecia que a ideia do livro é que fosse a casa narrando, a narrativa não me fazia lembrar disso, parecia só uma história contada por um narrador onisciente como as outras. O primeiro e o último capítulos (ou epílogo e prólogo) trouxeram muito dessa narrativa divertida contada pela casa, só queria que o resto do livro fosse assim.

Como adendo, só quero falar que a representatividade desse livro e toda a aceitação e normalidade com que ela é tratada aqueceu meu coração. Às vezes é bom ler um livro com protagonistas queer e que não tem nenhum tipo de LGBTfobia envolvida. Esse livro conta com as inseguranças dos personagens quanto a isso e traz sim uma perspectiva de realidade quanto a ser queer, mas é um livro muito fofo e que faz a gente só esquecer um pouco de tudo ruim associado a ser LGBT+ na sociedade atual e só ver o amor e a aceitação.

Eu recomendo muito muito muito essa leitura, e se você já é apaixonado pela escrita do Vitor (como eu) com certeza vai ter mais um livro pra se deliciar com ela.
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AnaJu76 13/01/2022

"Nossa casa é a gente"
Eu tô simplesmente apaixonada nesse livro, Vitor só faz livro bom impressionante.
A história se passa em três décadas diferentes, sendo narrados pela casa, queria dizer que o senso de humor da casa é incrível, as piadas que ela faz são maravilhosas, na minha opinião o livro não tem personagem ruim, amei todos e como Lara disse "Pelo amor de Deus, todo mundo que morou nessa casa é gay" o que deixa a história ainda melhor
xelaoloc 13/01/2022minha estante
esse livro é perfeitooo??




Luana.Ishy 20/02/2023

Pensa num livro cozy kkkk, é esse. Bem humorado, fofo, aconchegante, instigante, com assuntos importantes e representatividade. Me senti interessada pela história de todos os personagens, amei como tudo se entrelaçou no final. Nada a reclamar, apenas isso.
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bel 25/04/2022

perfeito <3
Demorei pra ler por conta das provas, mas o livro me prendeu do início ao fim! Todas as histórias são muito divertidas, você nem percebe o tempo passando enquanto está lendo :))
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Hisabela 20/09/2023

Se a casa 8 falasse, ela teria altas histórias pra contar.
Mais um para a minha lista de livros do Vitor, que ainda só tem três. Mas eu vou ler tudo o que ele escrever, porque eu amo a escrita desse cara.

Se a casa 8 falasse é um livro ótimo pra quem tá precisando de histórias doces e com finais felizes. É um livro muito fácil de ler e bem rapidinho. Os capítulos são curtinhos e a leitura é muito fácil.

Eu gostei do livro. Eu não amei. Mas gostei. Tiveram uns pontos que não me agradaram muito e me incomodaram. Mas nada que estrague a experiência. É um bom livro. Ótimo pra sair de uma ressaca literária e acreditar em um mundo melhor.
junirou 22/09/2023minha estante
literalmente




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