The Wolf

The Wolf's Poison Vanny




Resenhas - The Wolf’s Poison


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salu_skb 24/03/2024

Jungkyun do céu!
Já li duas vezes, lembro que a primeira vez que li fui surto atrás de surto enquanto todos os personagens se desenvolviam kkkkkk
Aconselho demais esses livros, tô relendo tudo pq tô ansiosa pro 4° lançar!!!
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Brunarcheron 09/03/2024

Wolfsbane: feromônio da morte ou da esperança de algo maior?
Depois de alguns anos, reli esse livro (e ele finaliza justamente na parte que parei na primeira vez). Tenho alguns pontos muito importantes, tanto crítica positiva quanto negativa.
Começando pelo que me incomodou muito durante, é que, apesar da criatividade extravagante e surpreendente da autora, houveram algumas partes específicas da leitura que o texto estava muito mais infantil do que a personalidade e a situação a qual os personagens se encontravam. Isso me deixou meio irritada, parecia que estava lendo uma historinha simples, de pouca complexidade e feita de última hora.
Devo dizer, além disso, que em alguns pontos deixou a desejar a descrição das cenas, fiquei realmente desejosa por mais, curiosa por detalhes que seriam muito importantes serem abordados naquele momento. A falta de profundidade em pontos importantes e foco quase total no sentimento dos personagens e na sua forma e "cadeia" lupina se torna estressante depois de um tempo. Parecia que estava lendo mais do mesmo.

Uma parte cansativa da leitura, que poderia ter sido melhor abordada, foi o penúltimo capítulo, no qual a história rebobinou alguns meses para o ponto de vista do vice-general desde o primeiro encontro com Kyu. Senti uma divergência gigantesca na personalidade que aparentava ter do ponto de vista do JK, para o que ele pensava, de fato. O tempo todo me pareceu somente uma versão mais velha do personagem principal. Isso foi realmente MUITO estranho, porque estava acostumada a vê-lo como um homem excêntrico, sentimental, porém, quase astronômico, com aquele ar de homem elegante e inteligente. Entendo que a autora talvez tenho querido abordar uma parte mais sensível e vulnerável dele, mas isso poderia ter sido feito ainda abrangendo sua personalidade "inicial", acompanhando todo o resto.

Apesar de tudo, da quebra de expectativa (às vezes para pior, às vezes para melhor), esse livro me fez rir em vários momentos. É uma leitura leve, que me acompanhou em diversos momentos do dia a dia, quando estava entendiada, presa no trânsito, ou no escuro, prestes a dormir. Gostei bastante que a autora conseguiu captar a essência das pessoas que inspiraram os personagens, na vida real, e conseguiu transferir para a história com uma destreza admirável.

Ademais, devo dizer que após tantos anos afastada (a acompanho desde 2019/2020), minha visão mudou demais sobre os personagens e agora consigo olhar com mais clareza suas atitudes, e por isso, devo admitir que me surpreendeu demais o enredo da história.

Devido a trama, existem milhares de caminhos que podem ser tomados a partir de agora, os arcos que se seguirão estão totalmente na mão da autora, que poderá fazer disso tudo ou nada.

Espero, de verdade, que próximo livro seja melhor nos quesitos abordados.
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mari 02/03/2024

Eu amo esse livro. A escrita da Vanny me encanta de uma forma surreal, o jeitinho que ela descreve os personagens e a evolução deles ao decorrer do livro é algo tão natural e aos pouquinhos que te deixa confortável. Eu amo o Kyu e como sua relação com Taewon ocorre e cresce devagar, algo bem natural mas que se torna uma relação onde você não consegue ficar longe. Já havia lido pelo wattpad mas é impressionante o quanto consigo ficar cada vez mais boba com eles.
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aquino4 01/03/2024

The Wolf's Poison
Tava bem curiosa em relação a história e muito mais pela capa, a capa simplesmente perfeita, eu não li Wolfsbane e sunto que sem ter lido ele pude conhecer um mundo novo mas que precisa ter sio lido desde o ínicio.

Juro pra vocês toda vez que pegava para ler, eu durmia, história parecia um sonífero para mim e com isso demorei muito a minha leitura, eu gostei mais por conseguir me situar num undo que nem tinha lido o ínicio porque se não nem teria gostado.

Em relação aos personagens todos tiveram momentos, acho que não teve uma pessoa que gostou da mãe do protagonista pelo amor que muie chata, vice-general sem defeitos apenas, protagonista tinha seus momentos chatinhos mas duravam poucos e eu gostei bastante desse fecho do final, conseguiu concluir de uma forma muito boa.

Só não foi tudo isso pra mim porque eu pegava muito no sono se nao teria sido muito bom. Agora só comprar o segundo ebook e saber mais sobre a história.
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mariana113 28/01/2024

"Amor é amor, e nada deveria nos impedir de amar."
Mais um releitura e estava super ansiosa para mergulhar nesse universo de novo!

sabe aquelas histórias que quando você começa a ler parece que é transportado para outro mundo? é exatamente o que sinto com as crônicas de wolfsbane. cada detalhe parece perfeitamente e cuidadosamente pensado, o desenvolvimento não nos trás tédio em nenhum momento, pelo contrário! fora os personagens, que não consigo nem explicar o quão bem construídos são. é uma história longa, no primeiro volume parece que trás só a introdução de tudo que estar por vir, e eu amo isso.

apesar de ser uma fantasia com guerra, ação e mistério, isso não faz o romance sumir. é possível sentir a química do casal quase que palpável, é uma delícia. muito bem escrito, de verdade.
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Batman 27/01/2024

Esse é um livro muito bom o casal e um amorzinho tem umas partes que me deram muito raiva de uma personagem mas o protagonista é muito bom
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manubooks 20/01/2024

4/60 - espetacular.
Eu nao tenho o que falar desse livro. foi uma experiência incrível e me deixou sem palavras.

jongkyu é sensacional. ele é tudo que a gente poderia pedir de um mocinho forte, e mais um pouco. ele é tao precioso, tão único, que a minha vontade é de guardar ele em um potinho pra proteger da maldade das pessoas.

GENTE, E O TAEWON? meu deus, eu quero casar com esse homem. nao dá. ele é encantador. lindo, fiel, gentil e tarado. e tem mais! ele é charmoso, educado, cavalheiro, ESPETACULAR. ele tambem é o romântico demais. eu amo ele.

a relação desses dois, é de ficar suspirando e surtando. "lobinho" e "gracinha" ficaram por muito tempo na minha memória. eu senti que ia desmaiar algumas vezes com eles dois. o acúmulo de cenas fofas aqui fez com que eu me emocionasse, sem meme.

o livro é desenvolvido muito bem, nada a acrescentar. é perfeito, não sei se teria algo pra melhorar na história. temos mais dois livros gigantes com muita história pela frente. a escrita é incrível, a narrativa te envolve demais.

vanny, duas palavras pra ti: PARA BÉNS.
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Bea.3 18/01/2024

Novo
Acho que foi o primeiro livro Abo que eu achei bom. Não gosto da premissa de Alfa destinado a um Ômega e então um cio aleatório para que os protagonistas se envolvam intimamente. Já vi muitas pessoas tentarem alterar esse plot fraco, criando um ômega que não aceita seu lobo interior e blá blá blá.

Isso acontece nesse livro de uma maneira mais forte e diferente, porque o protagonista tem um motivo bom para odiar ser um ômega. Jonkuy veio com defeito de fábrica, seu feromônio é venenoso para todos aqueles que possuem genes lupinos e muitas pessoas morreram por causa disso, por isso ele é obrigado a ocultar seu cheiro de tudo e todos. Muitos acreditam que é uma punição divina, uma vez que sua família usava a flor de acônito para enfraquecer os inimigos e vencer a guerra.

Se ser ômega é motivo o suficiente para ser oprimido, diminuído e controlado, ter cheiro de flor de acônito é um motivo mais forte ainda. Mas como esperado, ele não aceita ser tratado assim, ele será o futuro líder de Bane e não pode ser visto como inferior.

Além desse desafio, sua mãe parece desesperada para lhe casar com algum alfa importante e conseguir uma aliança para fortalecer sua aldeia, além de abafar os boatos sobre Kyu ser um garoto rebelde e incontrolável. Tudo aquilo que um ômega não pode ser, mas a última coisa que ele deseja no momento é se envolver com um Alfa autoritário, que rejeite sua personalidade e queira controla-lo, para ele é impossível fingir ser uma pessoa fraca e submissa, mas parece mais impossível ainda encontrar um Alfa importante que o aceite como companheiro e o trate como igual.

Para provar o seu valor, ele entra em uma competição da guarda de Bane e chama a atenção de muitos, inclusive do vice-general Taewon, um alfa diferente dos que Kyu já teve contato.

É um livro bem desenvolvido, os personagens são bem construídos e possuem personalidades bem definidas, gostei muito de acompanhar Kyu conhecer mais sobre si mesmo e suas capacidades, espero vê-lo cada vez mais forte e que ele consiga alcançar seus objetivos. JungKyu é exemplo de coragem, apesar das imensas besteiras que já fez ao tentar se livrar dos compromissos, ele tem coragem para enfrentar as consequências e propor soluções.
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marieamuro 13/01/2024

Uma história além do tempo
A escrita da autora é uma escrita conforto pra mim. Não sei gente, só sei que eu gosto como ela conduz, como trabalha as emoções e crescimento pessoal de seus personagens. Como te engole e nos faz ficar focados na historia para alem do romance.
acho o universo super criativo e, claro que já li muito ABO na minha vida, mas foi através dessa história que eu enxerguei o romance acima de ?cio?, por mais que não seja a primeira história a ter um ômega ?rebelde?.
Existem alguns pontos que, numa leitura crítica, acabam me incomodando como certas expressões ou atitudes dos personagens, várias cenas que poderiam ser cortadas e etc. mas de novo: Eu amo essa escrita, é tão fluida, tão gostosa. então pro meu gosto de farofa, isso é impecável.
Nessa primeira parte da obra, realmente fica levemente maçante o ciclo de frustração e insegurança do Jungkyu mas achei que a Vanny conseguiu dar um bom rebote no final com o capítulo extra do Taewon e finalizou a história nas alturas.
falando nele, Taewon é meu personagem favorito, realmente só pode ter sido criado por uma mulher, de tão impecável que ele é. como é divertido e encantador quando ele aparece, precisamos demais!!!
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booksofthalia0 07/01/2024

Perfeito
Você começa o livro achando que ele não vai te afetar em nada, e de repente tá chorando. vanny, produziu uma das histórias mais lindas que eu já li, tem tudo, romance, perigo, veneno, amor verdadeiro. não sei vocês, mas eu amo uma narrativa de fantasia com migalhas de romance e pra mim, é perfeito. se tiverem a oportunidade de ler, leiam. não vão se arrepender, e ainda vão apreciar uma obra perfeita e de qualidade.
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rekizone 09/12/2023

Leitores críticos fantásticos e onde habitam
Toda vez que uma fanfic é transformada em livro, creio ser de suma importância que o autor se digne a passar sua história por uma revisão e leitura crítica, não apenas modificar o nome de alguns personagens e dar o trabalho por encerrado. Isso porque às vezes, quando escrevemos sozinhos por longos períodos de tempo, podemos esquecer de coisas que foram estabelecidas no começo da narrativa ou simplesmente perder o fio da meada entre um parágrafo e outro. Como aquela cena de The Office uma vez disse, ?Às vezes eu começo uma frase e nem sei para onde ela vai. Eu só espero que encontre no meio do caminho?.

The Wolf?s Poison, infelizmente, sofre destes exatos problemas que acabei de citar, bem como vários outros que poderiam, muito facilmente, terem sido corrigidos com uma mera leitura crítica e revisão gramatical/semântica do texto. Vou pontuar os que mais me chamaram atenção de forma breve para não me estender muito no assunto, pois me sinto no dever de dar uma opinião honesta e objetiva sobre The Wolf?s Poison (ainda que ninguém tenha pedido).

1) No começo da narrativa, a autora se utiliza muito de travessões para oferecer explicações adicionais sobre os personagens e mundo ao nosso redor. Embora seja um recurso interessante de ser empregado, quando feito em demasia se torna cansativo para o leitor, que precisa constantemente pausar a leitura e abrir parênteses metafóricos em sua cabeça para adicionar informações novas;

2) As vírgulas foram empregadas erroneamente repetidas vezes durante o texto, quebrando frases de maneira que faziam com que perdessem completamente seu sentido (ex.: ?(?) dizendo ao general Bae Hyo, pai do beta, que Yugyeom de fato, havia sido atacado por uma cobra?);

3) Uso excessivo de ?ri soprado?, ?riso soprado?, ?riu soprado? e derivados. Contei ao todo 41, e estes se repetiam em praticamente todos os capítulos. Sei que é mais do que normal repetir expressões quando escrevemos capítulos de fanfics (eu própria tenho meus vícios aqui e ali), mas quando publicamos um livro é preciso estar atento para não transformar isso em algo repetitivo e cansativo para o leitor. Um leitor crítico poderia decerto ter ajudado nesse sentido, apontando coisas que não percebemos ao escrevermos os capítulos separadamente, mas que se tornam gritantes ao avaliar a obra como um todo. Ademais, é sempre bom diversificar expressões, pois mostram a habilidade do autor em descrever diferentes situações;

4) As citações no começo dos capítulos não fazem sentido, devido à completa falta de relação com a história. Por que há frases de Victor Hugo e Anne with an E em um universo em que eles não existem? Isso quebra a imersão do leitor. Compreendo fazer isso em fanfics, mas em livros publicados a história é outra. A única pessoa que vi utilizar este recurso de maneira satisfatória foi Cassandra Clare na trilogia Anjo Mecânico, mas apenas porque as citações envolviam autores da época em que os personagens também estavam inseridos e que já tinham sido estabelecidos como existentes na trama;

5) Falta de padronização no texto. A autora às vezes usa acônito, outras aconitum e noutras wolfsbane. Recomendo escolher uma e se manter com ela para deixar o texto mais limpo;

6) Uso de estrangeirismos como ?fighting? e ?true mate?, que poderiam ter sido facilmente adaptados para o português (e teriam me poupado a vergonha alheia absurda que senti enquanto lia). É mais do que compreensível as palavras coreanas utilizadas e que serviram para aproximar a história de suas raízes, mas as em inglês eram completamente desnecessárias e não se coadunavam com o espaço/tempo estabelecido na narração;

7)
7.1) Erros gramaticais e semânticos (?está? ao invés de estar, ?têm? ao invés de ?tem? etc);

7.2) Construções confusas de algumas frases e que soariam melhor se reescritas (ex.: ?acompanhados por alfas >na qual< estão interessados?);

7.3) Confusão entre tempos verbais: a narração fica intercalando entre o presente e o pretérito, ao invés de utilizar apenas um. Ex: ?(?) me FEZ [pretérito perfeito] ficar ainda mais curioso com a visita de JinHo e, sentando-me nas almofadas, VIREI-ME [pretérito perfeito do indicativo] para o alfa que conversava com meu abeoji. ? Jin! O que o traz aqui? ? PERGUNTO [presente do indicativo]?.

7.4) Além disso, cifras de música aparecem aleatoriamente no corpo do texto, as quais acredito que talvez tenham sido erro de digitação;

8) As ações de Jongkyu praticamente não têm consequências severas e duradouras que impactam o leitor e aumentam os riscos da batalha. Toda vez que ocorria algo eu sabia que as coisas acabariam bem da melhor maneira possível e isso tirava um pouco da emoção da coisa, já que não havia dúvidas quanto ao fato de que tudo sempre acabaria bem. Por óbvio não quero ditar como a autora deve escrever sua história, e também não estou dizendo que o final deve ser trágico (eu mesma sou uma grande defensora de finais felizes), mas pelo menos oferecer riscos tangíveis que deixam o leitor nervoso para ver o que vai acontecer é importante para deixar a leitura mais dinâmica e interessante;

9) Toda a questão dos ômegas e o modo como eram encarados como frágeis e submissos e, portanto, eram privados de possuírem qualquer outra forma de expressão que fosse diferente do padrão esperado. Fazendo paralelos com o machismo sofrido por mulheres desde o começo dos tempos, acredito que esse quesito poderia ter sido tratado de maneira diferente e mais sutil, mas que revela de maneira evidente como o machismo permeia nossa sociedade. Ao invés de apelar para as diferentes nuances dessa problemática, porém, a autora utiliza uma abordagem muito direta e insatisfatória. Machismo (e opressão) são muito menos sobre dizer a alguém (no caso do livro), ?Você é um ômega e portanto deve calar a boca e não fazer nada? e muito mais sobre apaziguar ânimos e dizer, ?Tudo bem, eu entendo que você se sinta dessa forma, mas soldados treinados [exclusivamente homens alfa/beta] irão cuidar do problema! Sei que ômegas são criaturas generosas por natureza [sexismo], mas não precisa ficar tão irritado quanto a isso [gaslighting]! Que tal fazermos o seguinte: enquanto nós treinamos, você ajuda o resto da alcateia a se proteger já que ômegas possuem mais sensibilidade que nós alfas, o que acha? [sexismo, reafirmação de supostos papéis de gêneros etc]?. Acredito que teria tornado o problema mais complexo do que apenas diretamente dizer ao Jongkyu que ele era um ômega e por isso não poderia contribuir em nada. Demonstraria também que o machismo/sexismo possui muitas faces e manifestações, e que às vezes temos atitudes inerentemente machistas sem nem perceber devido a própria sociedade;

10) Teria sido infinitamente mais interessante mudar o nome dos países onde a história se passa do que deixar com os nomes originais do nosso mundo (Japão, Coreia do Sul/Norte, o continente da Europa etc). Além de dar mais liberdade ao autor para explorar seu mundo de fantasia sem ficar preso às amarras do que nós entendemos do mundo real, fica mais palatável para o leitor ler a história assim. R. F. Kuang fez algo parecido ao criar um mundo de fantasia ao redor da história da China, mas modificar os nomes dos países para Império de Nikara (China), Federação de Mugen (Japão) e Speer (Taiwan).

Gostaria, por fim, de parabenizar a autora por ter conseguido escrever uma história tão grande (e com mais três livros, pelo que observei), com foco e determinação, bem como com um público fiel que parece adorar tanto seus personagens. Não desejo, de forma alguma, desmerecer um autor nacional e independente, mas também não acho que seja justo fingir que o livro é isento de quaisquer problemas.

Lerei os próximos exemplares pois acredito verdadeiramente que o enredo seja interessante e digno de ser explorado mais à fundo, e espero observar o crescimento da autora nos livros que estão por vir. Sem sombra de dúvidas, é apenas com tempo e prática que aperfeiçoamos nossas habilidades, e estou esperançosa para ver como G.S.C Vanny vai se sair nesse quesito.

Gostaria de elogiar, ainda, a identidade visual do livro e as ilustrações feitas, que refletem o cuidado e o carinho da autora e do artista pela obra. Decerto foram uma das coisas que mais me chamaram a atenção desde o começo.

Encerro minha resenha apenas com o pequeno conselho de que, quando publicamos nossas histórias, em especial aquelas que derivam de fanfics, devemos fazer as adaptações e correções necessárias não apenas para manter os leitores antigos, mas também para atrair e cativar os novos (tal como Ali Hazelwood fez com A Hipótese do Amor, uma antiga fanfic Reylo).

Como uma fanfic, The Wolf?s Poison atinge de maneira notável seu propósito; contudo, como livro independente, com personagens novos/inéditos e que devem cativar o público que nunca antes teve contato com o material original, ele se ergue sobre uma fundação ainda muito fraca e incerta.
Vanny 09/12/2023minha estante
Obrigada pela resenha. Sem dúvidas irei levar tudo isso em consideração ?


rekizone 10/12/2023minha estante
autora, não imaginava que você fosse ler isso (ou aparecer por aqui)! espero que saiba que em momento algum meu objetivo foi ser cruel, apenas fazer uma resenha imparcial sobre o que foi lido. se for em meu perfil, vai ver que é sempre assim que tento agir. sua história tem muito potencial e estou ansiosa para ver como tudo se desdobrará nos próximos volumes :)




angelyyxy 05/12/2023

The wolf?s poison
Eu já tinha ouvido falar sobre a história e estava sempre na minha lista de leitura mas nunca começava, resolvi pegar ele para finalizar a meta de leitura e não me arremedo.

Eu amei a história e os personagens, me diverti com eles e a relação que eles desenvolveram.

Já vou começar o próximo.
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