As Vidas Literárias de Atlas Lefrève

As Vidas Literárias de Atlas Lefrève Dean C. Hunter




Resenhas - As vidas literárias de Atlas


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hyocha 14/12/2021

Triste e belo!
O tanto que eu chorei lendo esse livro num foi normal não. Uma história bela e cheia de tragédias sobre almas gêmeas e como os livros podem mudar nossas vidas se soubermos usá-los corretamente. Recomendo demais!!!
Fernanda 14/12/2021minha estante
Eu to curiosa sobre esse livro, ele tem final triste?


Laura2101 14/12/2021minha estante
minha leitura atual


hyocha 14/12/2021minha estante
Depende do ponto de vista, eu gostei


Fernanda 14/12/2021minha estante
Obrigada


Emanuel.Alencar 14/12/2021minha estante
Tá maluco, esse livro é muito bom !




Gustavo 20/12/2021

Vamos falar desse livro?
Espero que o querido leitor tenha dito que sim, senão, que pena.
Então, vamos para resenha, propriamente dita.

Eu fui ler esse livrinho com um medo descabido. Porque eu tenho tendência a desgostar do que a maioria gosta (não sei explicar o vegan style da gatona) e eu necessito dizer isso: eu estava errado (parece que virou um mantra sempre que eu faço resenha).

Esse livro me surpreendeu de uma maneira tão positiva que eu, nesse exato momento, não consigo pôr em palavras. Talvez, eu não consiga chegar perto de um adjetivo que expresse essa história e o meu sentimento por ela, mas, a única expressão que me vem à mente é: perfeitamente imperfeito.

E qual o significado dessa expressão para esse livro?
Simplesmente tudo. Desde a escrita do autor, até a relação dos personagens, a descrição de lugar. Absolutamente tudo. Mas, eu quero ir por partes, porque merece.

Primeiramente, falando da escrita do autor. É uma escrita que eu poderia dizer que é simples, mas não simplista. Simplificada, porém, não empobrecida. É aquele tipo de escrita que você está lendo e entendendo. E para leitores iniciantes, é uma escrita super didático (eu diria, mas não se guiem pelas minhas palavras). Você consegue visualizar as pessoas, os locais, os cenários, as situações com a escrita fluída do autor. Talvez, eu deseje que ele escreva algo relacionado ao terror, para eu realmente sentir medo.

Próximo tópico: personagens.
Há vários personagens secundários na trama, porém, os principais são o Atlas e o Finnick. E o que dizer desses dois?

O personagem do Atlas é alguém tão lascado, tão lascado, mas tão lascado, que te faz ter pena do personagem. É um personagem, que como diria minha querida musa inspiradora contemporânea Danny Bond, tomou no ** muitas vezes. E isso faz dele um personagem extraordinário. Tu consegue sentir a dor que o Atlas sente e chorar quando o Atlas chora. É um personagem que te faz ser empático, mesmo eu sendo uma [*****] de coração de pedra, e ainda assim, sentir o que ele está passando e querer abraçar o garoto e dizer "calma, gatona. Tudo vai ficar bem".

E o que dizer de Finnick Dermott, ele é aquele tipo de gente que fala "a" e respondemos com "au au". Não é possível que exista um personagem tão perfeito quanto ele. Eu estou me condicionando, a partir desse momento, a acreditar que ele é só um delírio coletivo meu e que ele não existe. Vou parar de endeusar o Dermott, senão eu faço um livro só com os adjetivos e elogios que eu poderia chamar esse garoto.

Próximo tópico: história

Confesso que nesse ponto, é apertar um pouquinho o meu calo (eu vou reclamar só um pouquinho, porque eu sempre reclamo nesse site de qualquer forma). Porque a história deixa muitas brechas, isso é inegável. Sobre o livro, sobre as vidas passadas deles (isso, vamos comentar já já), o pai do Atlas, o que aconteceu direitinho com a mãe do Atlas, a família do Dermott. São questões que são um pouco vagas e que deixam um pouco a desejar no quesito história mesmo. É uma história que ao mesmo tempo que termina, abre as portas para muita coisa e eu acho isso um pouquinho triste, mas, nada - muito - na maestria da história

Ainda falando sobre um ponto da história em questão, eu senti um pouco de falta de saber o que aconteceu com o pai do Atlas, porque ele parece um personagem avulso na história. É um personagem que a gente sabe que existe, mas, que ele não faz falta se morre. A gente sabe como ele morre e como o Atlas fica triste com isso, porém, esse foi um dos únicos momentos em que eu não consegui me conectar com os sentimentos do Atlas, porque eu não vivi o amor familiar do pai dele por ele, ou vice-versa. Diferentemente, do que eu senti e sinto quando o Finnick morreu, então, isso me deixa um pouco triste.

Aí, esse é o momento em que o querido leitor possa estar se perguntando: "então, por que você favoritou e deu cinco estrelas?"

e a minha resposta é... porque sim.

Sacanagem.

Porque é um livro, que em meio às falhas, ainda consegue transpassar o sentimento do autor. Porque é um livro que te faz sentir o personagem e as sensações dele. Porque é um livro que a história é tão bem feitinha, que esses momentos são quase irrelevantes. E também, porque o perfil é meu e eu gostei.

Bom, acho que falei um pouco demais (como sempre). Vou finalizar as minhas impressões por aqui.
(eu não vou colocar algumas citações do livro, porque eu destaquei, basicamente, o livro inteiro, portanto... leiam e façam isso que eu não fiz)


Para As Vidas Literárias de Atlas LeFrève, eu dou cinco estrelas e um coraçãozinho
Surrender_Nih 20/12/2021minha estante
Resenha linda amg, arrasou!


Gustavo 20/12/2021minha estante
nossa amg???


Jardii 22/12/2021minha estante
Resenha linda. Eu amei tanto esse livro


Gustavo 24/12/2021minha estante
nossaaa, obrigado???




spoiler visualizar
anna. 09/01/2022minha estante
nossa amei sua escrita.


anna. 09/01/2022minha estante
adorei a resenha, de verdade


Alinne 09/01/2022minha estante
Ah, fico feliz que tenha gostado. Acho que nunca fiz um resenha com tanta vontade quanto essa.


Aline.Momm 09/01/2022minha estante
Eu amo esse livro




Thata 12/04/2022

Que romance! Ele atravessa o tempo e as barreiras da sociedade desde os primórdios. Atlas é um fofo. Finnick um aventureiro. Juntos formam um ótimo casal.
Dianna 12/04/2022minha estante
A capa é bonita, mas vi que não irei gostar.


Dianna 12/04/2022minha estante
A capa é bonita, mas sei que não irei gostar da leitura.


Thata 12/04/2022minha estante
E um romance, mesmo q não pareça se olhe só a capa kkk foca totalmente na história do atlas e do Finnick




Ana 04/01/2022

Apaixonante
meu deuss, ja comecei o ano terminando esse livro incrível (confesso que não queria terminar). Eu to em choque ate agora esse livro é perfeito, apaixonante e incrível. Me fez amar todos os personagens e entender sobre cada um. E o plot nem se fala, muito bomm não esperava aquilo. Tem viagem no tempo, amor proibido, representatividade. Leiam essa lenda!!!!!!!
Adriely.Louchard 04/01/2022minha estante
Esse livro é perfeitoo


Ana 04/01/2022minha estante
eu tô em surtoooo amiga


Ana 04/01/2022minha estante
nunca vou superar




harumi 11/01/2022

romance inesquecível de atlas e finnick
uma história extremamente emocionante, impossível ler sem derramar uma única lágrima. gostei muito dos personagens e do relacionamento desenvolvido por eles, muito lindo mesmo. acho que o que faltou foi mais desenvolvimento no quesito da magia da história, poderia ter sido melhor explicado a origem daquele livro e as motivações dele. de resto a leitura valeu muito a pena! estou encantada com a escrita do autor e ansiosa pra ler mais livros dele.
euindy 11/01/2022minha estante
amg ele é nacional?? n né?


harumi 11/01/2022minha estante
simm, ele é nacional


euindy 11/01/2022minha estante
aii mds n sabiiaa, adorei n vejo a hr de lerr




Lia Rodrigues 30/10/2021

Um amor que ultrapassa os limites do tempo???
Tava ansiosa por esse livro desde antes do lançamento, e a espera valeu a pena.
A ambientação é incrível e faz com que o leitor se sinta parte da história, a ideia da fantasia também é ótima apesar de simples. Os personagens são reais, cativantes e fofos. É uma leitura bem rápida (demorei pra ler por falta de tempo mesmo)
e que entrega de tudo um pouco: romance, drama, suspense, fantasia, viagem no tempo... Uma fantasia (nacional ainda por cima) linda e épica, leiam!?

Ah, pra quem amou A Vida Invisível de Addie LaRue, essa é uma ótima dica, vários pontos da história são bem similares.
Ma65 30/10/2021minha estante
Eu amei tanto esse livro??


Lia Rodrigues 30/10/2021minha estante
somos duas, é impossível não se apaixonar pela história do Atlas e do Dermont?


Ma65 30/10/2021minha estante
Eu preciso de uma adaptação pra ontem!?




emi 21/01/2022

as vidas literárias de atlas lefrève - dean c. hunter
meia estrela pelos diálogos que essa leitura proporcionou kkkkkkkkkjk renderam boas risadas te amo ana ?
Luiza 21/01/2022minha estante
KKKKKKKKKKKK que saco emi vc estragou toda a visao q eu tinha do livro


emi 21/01/2022minha estante
aaaarrrKSJSKSKKSS VOCE TIRANDO DOS FAVORITOS


Luiza 21/01/2022minha estante
TIREI MESMOKKKKKKKKKKK




Juni 18/01/2022

E lá vamos nós...
Como não tinha visto o hype ao redor desse livro quando peguei ele para ler, minhas expectativas foram informadas apenas pela sinopse e apesar de não serem altas o que encontrei foi extremamente desapontador. E mesmo que em diversos momentos minha vontade era de apenas largar esse livro de vez e nunca mais voltar, eu continuei na esperança que alguma coisa ali ia compensar, algum momento seria tão bom que ia equilibrar com o resto. E, como sinto que já dá para ver pela nota, esse momento nunca chegou.

Eu tenho muitos sentimentos e vou tentar expressá-los de uma forma coerente e explicada, mas já peço desculpas adiantadas pelo tamanho do textão que está por vir.

- Escrita
Entre as resenhas que passei já vi o estilo de escrita ser chamado de todo tipo de coisa e não concordo com a maioria. No início da leitura senti um desconforto que não sabia apontar, mas que ficou mais claro a cada página passada. Essa prosa não é floreada, essa prosa não é poética, ela é rasa. Rasa, seca e simples. Com algumas frases mais profundas e palavras mais bonitas salpicadas para parecer algo que não era, fingir uma profundidade que não existia. As descrições eram inconsistentes, variando do nada para o mínimo possível para se ter uma ideia. Conseguia ter uma ideia? Claro, mas usando a minha biblioteca mental. Se o prédio era descrito apenas como um castelo eu me lembrava de como castelos são, conseguia pensar em uma aproximação da ideia genérica de “castelo”, mas não como >aquele< castelo específico se parecia.
Outro problema que isso cria foi com os sentimentos dos personagens, em vários momentos a narração me disse que o protagonista e outras pessoas sentiam coisas, várias coisas! Amor, luto, ódio, arrependimento,... Gente como a gente com vários sentimentos. Mas em momento algum me fazia sentir aquilo. Eu não sentia a emoção que a narração me dizia que deveria estar lá, não sentia na narração, nas falas dos personagens, nas ações deles, em nada. Eu posso simplesmente narrar “Cleiton estava triste e começou a chorar”, indiquei que ele estava triste e o fiz tomar uma ação associada a tristeza, mas não estou passando esse sentimento adiante.
Os personagens e romance foram outros que também sofreram com isso, mas vou tratar sobre isso nas próximas divisões.
(Além de uma mania de sempre ter que usar um substantivo para chamar todos os personagens que acaba com os nomes deles e palavras como “garoto” e “garotinho” sendo repetidas constantemente)

- História
O que começou com uma premissa interessante e que ativou minha curiosidade rapidamente se provou entediante, inconsistente e sem graça. A história parecia oscilar entre se queria que fosse algo sobre viagem no tempo ou se queria um livro mágico que recria as memórias de alguém (minha conclusão é que é o segundo), toda hora mudando em como descrevia o que realmente estava acontecendo. Em alguns momentos o personagem estava fisicamente como um fantasma dentro do passado, em outros estava visualizando o que aconteceu enquanto lia o livro sem sair do presente enquanto em outros o processo é descrito como as memórias sendo recriadas pelas sombras.
Mas se fosse só isso não seria tão ruim, não, a história que essa moldura narrativa é usada para contar é chata. Não que eu ache que em conceito não funcionaria, mas ele foi mal executado. Cenas se estendem de forma desinteressante, coisas eram ditas como se já tivessem acontecido algumas vezes sendo que nunca foram mencionadas antes, em alguns momentos apenas parecendo que foram só costuradas juntas, a progressão é inconsistente com coisas que não importam tomando mais tempo que as que importam. Até mesmo o cachorro que é dito como tão importante para um deles apenas some sem explicação e ninguém se importar por uns 25% do livro só para ter uma frase falando dele no fim. Alguns momentos não pareciam ter cuidado de porque aquilo estava sendo falado para aquela pessoa e o sentido que aquilo faria (meu momento favorito disso foi um personagem inglês que viveu a segunda guerra mundial, mandando uma carta para outro personagem inglês que viveu a segunda guerra mundial com um resumo de wikipedia do que foi o blitz alemão para contextualizar ele, que viveu aquilo, nos horrores da guerra numa forma de contextualizar o leitor).
Assim como os sentimentos dos personagens são apenas ditos para quem está lendo, vários detalhes da história são entregues assim, um parágrafo direto e sem sal falando sobre o que alguém fazia, o que algo era, o que aconteceu, etc.
As histórias do passado? Conseguiram ser mais rasas e arrastadas ainda que a atual deles.
E, olha, eu não sou o tipo de pessoa que liga para consistência histórica, não sei quase nada sobre diferentes eras e décadas além de curiosidade aleatórias, mas essa foi meio difícil de descer. Não sei explicar o porquê, nem o que não encaixava e encaixava, só que não conseguia me imergir o suficiente para acreditar em qualquer uma das épocas (tanto 1830, como as décadas de 40, 50 e 60), isso quando eram momentos com coisas que definitivamente não aconteceriam.
Falando em fim finalmente é o momento de falar dele e, desculpe-me a linguagem, ai santo deus.
Quando eu digo que esse fim foi sem graça, é porque foi. Dolorosamente sem graça. O “vilão” apesar de ser constantemente tratado como poderoso e assustador (novamente algo que o livro diz, mas não demonstra) foi estupidamente fácil de derrotar.
No fim as ações dos personagens que eram tratadas como algo que teria consequências não tiveram repercussão nenhuma e o “vilão” foi derrotado mais fácil e rápido que um vilão de desenho animado que recebe seu fim gritando um “NÃÃÃOOO COMO OUSAM” indignado (e que consegue ser mil vezes mais interessante só por ter uma reação).

- Personagens e Romance
Os personagens não eram personagens, eram nomes com uma ou duas características atreladas para dizer que tinha algo ali que era difícil saber até mesmo a idade.
Em alguns momentos Atlas é descrito como um garotinho e é infantilizado, em outros é competente e trabalhador, independente, em outros um adolescente brincalhão e impulsivo. No fim Atlas é frustrante e chato. O livro tenta, ah como tenta, nos convencer que tem mais para ele, que tem algo sombrio atrelado a esse garoto, um ódio profundo e uma predisposição ao caos, alguém que vai ser decisivo no destino… Na prática, o que temos é o livro, novamente, nos contando essas coisas e em nenhum momento parando para dar essa complexidade para ele.
O mesmo acontece com o romance. O livro grita: “Eles se amam! Acredite!”
Porque foi narrado que eles se amam o que mais precisa, não é mesmo?
E depois de cenas e cenas e cenas entediantes de casal, cenários que derreteria de fofura se estivesse investida no casal, ainda não sinto esse amor. O que sinto é obsessão, obsessão e codependência.
Poderia falar do interesse romântico de Atlas, poderia falar dos personagens menores, mas pra que? Também falharam em me cativar, também falharam em parecer personagens.

- Mensagens
Além de tudo isso, o livro tenta passar mensagens para o leitor, mas como já foi tendência com o resto tudo: Não foi bem feito.
A primeira mensagem que ficou aparente era sobre a magia dos livros e de ler. Ler é ótimo, concordo, mas… Como posso dizer isso? Foi entregue de um jeito tosco. Seria adorável uma história de um garoto redescobrindo a magia da leitura depois de muito tempo e com um resumo da história até ache que é isso, mas na prática Atlas decide que não gosta mais de livros quando algo ruim acontece e depois decide que voltou a gostar quando um garoto bonito insiste um pouquinho, com alguns discursos sobre como ler é ótimo jogados no meio.
A outra mensagem foi contra a homofobia e, surpresa, essa também foi tosca! Mas dessa vez com direito a lacres e um momento que me fez gargalhar que tão ridículo (se não quer um spoiler pule esse parêntese: o fato que um livro mágico é homofobico é a coisa mais engraçada que já li na vida, eu gargalhei nessa hora)

Conclusão:
Tive azar na escolha do primeiro livro para ler no ano e desgostei da experiência, sendo tão frustrantes que escrevi um testão de resenha. Realmente tinha como sair algo legal, mas foi mal executado deixando tudo maçante e raso.

Ps.: Se não concorda está livre para ter a própria opinião e essa é a minha. E eu sei que o autor é iniciante, mas essa resenha é para outros leitores (seja para dar catarse a um que concorda, se um aviso para alguém procurando perspectivas diferentes antes de ler ou alguém só curioso das diferentes experiências)
Bia 19/01/2022minha estante
Colocou em belas palavras tudo que eu senti lendo o livro.


Jessica 20/01/2022minha estante
Perfeito!
Idem! Terminei ontem e nossa, que decepção! História rasa e mal construída.


Kay 03/02/2022minha estante
Resumiu tudo amg. Tava me achando meio louca pq aparentemente todo mundo amou essa obra, mas desde o começo fiquei incomodada e com o passar do livro só foi ficando pior. Ótima resenha




bia0:0 10/12/2022

As Vidas Literárias de Atlas Lefrève
Obs: essa resenha contém spoilers.
Olá, estou de volta. Esse livro vai contar a história de Atlas e Finnick e como o amor deles transcendeu limites e séculos.
Finnick acaba falecendo (não é spoiler), e então começamos o livro mostrando Atlas enfrentando seu luto.
Uma das coisas que mais achei lindo é a forma como eles se amam. Com respeito. Um amor tão puro. Com tanto afeto e carinho. Um amor incrível.
O plot não foi lá dessas coisas, o rolê com o livro e a casa é um plot fraco. Acho importante falar que o livro contém agressões familiares, suicídio e homofobia.
Vi uma pessoa reclamando do fato de Finnick chamar Atlas de querido o tempo todo, mas eu achei isso super fofo! Só é mais uma das inúmeras formas que ele demonstra seu amor pelo mesmo.
Confesso que por mais que o plot seja fraco, a forma como eles se amaram em cada uma das suas vidas é algo assim, lindo, mas o fato deles não poderem ficar juntos em nenhuma, é algo de quebrar o coração.
Chorei bastante, e esse epílogo? Meu Deus, chorei muito, sério. Esse livro com certeza me impactou de várias formas.
A leitura é super facinho de lê. A escrita é super fluída, porém no começo achei um pouco descritivo, mas só no começo mesmo, pois depois só teve descrições necessárias.
Não poderia deixar de citar o senhor Oppenheim. Por mais que ele só tenha adotado o Altas para ter alguém para cuidar dele por conta da sua doença, tenho certeza que ele amou imensamente Altas e nunca deixou de amá-lo, mesmo após não lembrar de seu filho(a prova disso é o epílogo).
O Husky mds. Sério. Que fofura de cachorro! Desde o começo até o fim amando este cachorro mas sentindo pena por ele.
Só avisando que é pura depressão. Tem alguns momentos bem fofos e felizes, mas são só alguns momentos mesmo. Porque esse livro é super triste. Começa triste e termina triste.
Ele só não foi 5? porque faltou algo, não sei o que, mas faltou um tchan para ser 5. O livro não ter a nota máxima não significa que ele é ruim, que é o caso desse. Recomendo demais a leitura! Até a próxima.
elowyn 11/12/2022minha estante
o livro é bom mesmo quando faz você chorar


bia0:0 11/12/2022minha estante
sim. Esse livro me fez chorar feito uma condenada amg.


elowyn 11/12/2022minha estante
amg, vida de leitor(a) não é fácil




estehbooks 16/09/2021

Emocionante
Uau? Nossa!!!! Eu ainda tô digerindo o que acabei de ler? Que história IMPECÁVEL!! Emocionante, cativante, sensível, terminei o livro em prantos, posso muito bem dizer que foi a mesma emoção que senti lendo livros como Os sete maridos de Evelyn Hugo e A vida invisível de Addie Larue, dois favoritos da minha vida, senti muitas emoções lendo As vidas literárias de Atlas Lefreve e com certeza virou um favorito da vida também. Em poucas páginas o autor consegue te cativar, fazer vc se apegar muito nos personagens, sofrer junto deles, torcer por eles, tudo ao mesmo tempo. A escrita é impecável também, eu não tenho sequer UMA reclamação pra fazer e olha que eu sou chata demais. Perfeito, maravilhoso, sem defeitos, LEIAM! E se preparem pra chorar!
Aline 16/09/2021minha estante
É livro único?


estehbooks 16/09/2021minha estante
É sim!!!


Aline 16/09/2021minha estante
Que ótimo!! Obrigada ?




euindy 04/03/2022

? CAN I KISS YOU ONE MORE TIME? PROBABLY A CRIME...
... I don't wanna die I love you ?
(essa msc, pra mim, definiu bastante ele)

JURO, EU NÃO TAVA DANDO NADA PRA ESSE LIVRO, MAS ELE SUPEROU TODAS AS EXPECTATIVAS QUE EU QUASE NÃO TINHA AAA MUITO BOM!!!

É um livro nacional, a história dele, sobre amor e luto, é muito encantadora do começo ao fim. Era muito dificil pra mim parar de lê-lo, tanto que li de uma vez.

A história é literalmente o título: As vidas literárias de Atlas Lefrève.

Assim, o livro retrata claramente a homofobia praticada pela sociedade antigamente (gatilho pra alguns). É uma das partes mais tristes do livro, eles sofreram somente por amar...

Os personagens são bem construídos e é lindo que a escrita do Dean C. Hunter consegue perfeitamente nos conectar com eles. Atlas e Finnick são uns fofos me apaixonei por eles desde o começo.

Eu literalmente amei a vibe Addie LaRue que ele passa, e as pequenas referências ao pequeno príncipe foram TUDO pra mim sério!

"Querido, Atlas, não se esqueça que corremos o risco de chorar um pouco quando nos permitimos cativar por alguém."

Sai com uma leve depressão ao acabar KKKKKKKKKK partiu terapia- LEIAM
(procurem os gatilhos tbmm)
Nowhere¿ 04/03/2022minha estante
Esse livro é perfeito demais ??


roses in winter 04/03/2022minha estante
:)


juliana.3 04/03/2022minha estante
já quero muito ler este




JuLuzReiz 04/01/2022

"Não existe coisa mais trágica do que se arrepender de não ter feito algo..."
Esse foi o primeiro livro lido de 2022 e não foi uma experiência tão agradável quanto eu esperava. Eu peguei esse livro nas divulgações de nacionais que acontecem nas redes sociais e por ter bastante gente falando bem dele, e acebei criando expectativas que não foram atendidas.

Eu achei os personagens rasos e suas personalidades pouco cativantes; não consegui me apegar nem, no mínimo, gostar de nenhum deles. Reparei que muitas descrições eram desnecessárias, pareciam estar lá apenas para preencher páginas e não para desenvolver a história; não sei se narração em terceira pessoa foi a melhor escolha, em muitos momentos a escrita pareceu meio superficial. Me peguei revirando os olhos todas as vezes em que algum personagem soltava uma frase de efeito mequetrefe.

O ritmo do livro é maçante, muitas coisas são extremamente entediantes, já outras são incoerentes com o que já tinha sido estabelecido pela própria história. As regras que foram estabelecidas foram quebradas um tempo depois sem consequência nenhuma.

Durante toda a primeira parte do livro, a leitura foi cansativa e quando eu cheguei na segunda parte, eu esperava que ficasse mais emocionante, na realidade ficou brega e desconexo, para não dizer ridículo. Não gostei do plot no final e da maneira como ele foi trabalhado. É um enredo que tem a viabilidade de ser abordado de tantas outras formas, de formas melhores, inclusive. Me pareceu que tudo foi jogado desordenadamente e ainda deixam dúvidas no final sobre a origem do artefato mágico.

Em resumo, um livro com um grande potencial desperdiçado contado por uma escrita fraca e com desenvolvimento mal feito.
Lilly 04/01/2022minha estante
amg concordo em td com vc!! eu também achei um livro mt raso e mal desenvolvido, me lembrou mt a biblioteca da meia noite por sinal. Eu falei isso com o autor e ele disse q está revisando o livro, acredito que tenha mt q melhorarar


JuLuzReiz 05/01/2022minha estante
Sim, totalmente. Eu sei que o primeiro livro dele e é independente. Eu espero que ele evolua com a escrita dele e que seu próximo livro seja tão conhecido quanto esse.




13/09/2021

Muito bom.
O que eu tenho a dizer é: parabéns, que livro lindo.
Sua escrita é simplesmente perfeita, leve e me tocou bastante.
Fiquei completamente apaixonada, desde a capa, até o ponto final.

Me surpreendi com o plot, foi muito bem elaborado e bem feito, e confesso que fiquei com raiva. Senti tudo o que eles sentiram, da felicidade até a tristeza.

Amei ver a evolução dos personagens, a forma como a aproximação e o amor deles foi escrita, foi de forma leve e envolvente, me deixou com o coração quentinho. Simplesmente incrível.
(e ah o husky é meu novo amorzinho kkkkkk.)
E também me apaixonei, pelas outras histórias que têm no livro.

Enfim, não me arrependo de ler, me surpreendeu positivamente.

O livro possui temas sensíveis, tome cuidado ao ler.
Belle 13/09/2021minha estante
Ahhhh quero lerrrrr, só pela resenha


13/09/2021minha estante
aaaaa, bom, espero que você goste!! é um bom livro




spoiler visualizar
Dean C. Hunter 07/01/2022minha estante
Obrigado pelo feedback, você me fez chorar aqui ???


Bru 07/01/2022minha estante
ahhh seu livro eh incrível e sua escrita que me fez chorar ? obrigada por isso!




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