Resenhas - Ahmed e as máquinas esquecidas

Ana Lee 15/04/2024

Alucinógeno
Ouvi dizer que esse livro é infanto juvenil, mas até pra um adulto fica difícil acompanhar, tem partes que os diálogos são filosóficos e apesar de ser uma história bonita e curta, precisa de muita atenção.

Oscar.Valeriano 24/01/2024

Ray Bradbury é um contador de história, nessa fábula nos leva ao um mundo mágico envolvente acompanhando as aventuras de Ahmed.

Júlia 19/11/2023

Ahmed e as Máquinas Esquecidas
Edição com ilustrações muito bonitas e bem feitas, te fazem envolver ainda mais na pequena fábula. Apesar de ser muito boa, tive um pouco de dificuldade de acompanhar algumas partes do livro, então, recomendo que leia algo escrito por Ray Bradbury anteriormente, como Fahrenheit 451, para se familiarizar com a escrita do autor.

Katharina.Pedrosa 26/09/2023

Aventura divertida
Ahmed , perde-se da caravana de seu pai e tem um sonho. Neste sonho é apresentado a um deus esquecido, que lhe revela sobre o passado e o futuro.
E Ahmed vai aprendendo sobre a importância de sonhar, mesmo que não realize o sonho. Sempre há a possibilidade de tentar outra vez.

Rodrigo Fernandes 25/04/2023

Confuso para adultos, mais ainda para crianças
Sou fã do autor! Mas este não é um livro infanto/juvenil por sua escrita, palavras utilizadas e desenrolar da história em si. Confuso para adultos, imagine para crianças. Ilustrações legais. Curto, quase um conto e não um livro.

Mandark 06/04/2023

Curto, mas profundo e belo...
Uma fábula sobre o sonhar, o crescer e o realizar, onde os contornos ganham formas exatas de desejos para o futuro e a esperança renasce diante do espelho pra reforçar o reconhecimento próprio do que esse alguém pode se tornar se não cansar de buscar... Todos os dias e em todos os lugares a visão do que já foi, mas principalmente do que ainda virá, do que ainda será! Apaixonante como tudo que Bradbury se propõe a fazer. Ilustrações impecáveis de tão lindas!

Mariana 06/04/2023

Que delicinha. Pra quem gosta de anotar frases impactantes esse livro é perfeito!
Aqui temos um outro Ray Bradbury, bem diferente do que vemos em Fahrenheit 451, mas ao mesmo tempo com um detalhamento tão bem construído quanto.

Esse é um livro de possibilidades e fé, porque não? Ahmed queria voar e por uma improbabilidade conseguiu, ou melhor, Gunn mostrou a ele coisas muito maiores que estão diretamente relacionada a possibilidade de voar, além de transitar no espaço tempo.

Tudo isso feito com metáforas belíssimas.

Carolina Del Puppo 28/02/2023

Sentimento de confusão
"pois lembrar reconstrói o passado, imaginar constrói o futuro"
Olha foi até interessante a leitura mas n tenho certeza se entendi a história.

Evelyn 04/10/2022

?????????
Uma fabula gostosinha de se ler, sobre sonhos em uma noite estrelada no deserto.

Por ser um conto é uma leitura rápida e foi bom pra poder dar uma quebrada na famigerada ressaca literária. A sensação de chegar no 100% do livro, por mais curtinho que seja, da um gás para as próximas leituras hehe

Thalita Souza 14/08/2022

Valeu apena!
A fantástica aventura de Ahmed, relatada por um narrador que dos céus observa com atenção, explora e apresenta para as crianças e adultos também, o valor e preciosidade que é sonhar e acreditar naqueles planos assombrosos, naqueles projetos mirabolantes, naqueles caminhos incertos, contidos e revelados por nossos corações.
Algo que ajuda na imersão são as ilustrações. O uso de cores nos lembra o universo místico em que estamos. Um adulto ou uma criança, irão gostar muito desse livro. É uma história encantadora e sonhadora.

Doug 17/06/2022

Chorei.
Nunca pensei que choraria lendo uma fábula. A escrita do Bradbury é fantástica e me fez refletir sobre um dos temas que mais amo: o tempo. Seja indagando-me de forma filosófica ou física, o tempo é a representação da aleatoriedade da humanidade. Usado como remédio, para lucro, mas que a "a vida nasce dentro da morte".

Se for ler, quando terminar, coloque "Je te laisserai des mots" do Patrick Watson, será uma combinação perfeita.

Coruja 03/06/2022

Ahmed perde-se da caravana do pai uma noite no deserto, e encontra enterrado na areia a estátua colossal de um velho deus que o leva numa jornada através das estrelas, do sonho e da natureza do tempo, da capacidade de voar, no sentido literal e metafórico.

Pequena fábula ilustrada, Ahmed e as máquinas esquecidas traz o característico tom poético de Bradbury - com imagens que me lembraram muito o soneto Ozymandias de Percy Shelley, embora haja mais esperança no coração desse conto. A aventura vivida por Ahmed é costurada pelo debate filosófico que ele mantém com o deus, e o enredo aparentemente simples traz ângulos de reflexão inesperados. Bradbury sendo Bradbury, enfim.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2022/06/o-resumo-da-opera-perdida-na-biblioteca.html

Ana 01/06/2022

Ahmed, de 12 anos, se perde da caravana de seu pai e tem um sonho, que o apresenta a um deus esquecido que lhe faz muitas revelações, mostrando-lhe passado e futuro. É uma divertida aventura que lembra fábulas e tradicionais contos de fadas, mas com certeza vai encantar também os adultos. O deus que conversa com Ahmed durante essa aventura em seu sonho mostra pessoas que tinham o sonho de voar, assim como o menino. Mas mesmo que Ahmed se revolte com o fato de as pessoas não terem realizado o sonho, o deus exorta-o a considerar as visões tristes também como um aprendizado. É aquela máxima: tente outra vez. Muito bonita a história.

Laís 04/04/2022

Aventura onírica ?
A escrita do Bradbury nos faz pensar que a leitura parece um sonho colorido e muito vivo. As ilustração do Jefferson Costa nessa edição capturam muito bem essa sensação. Ótima leitura!