A Certain Hunger

A Certain Hunger Chelsea G. Summers




Resenhas - A Certain Hunger


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Amanda 30/03/2023

Tão cru quando um livro do Bukowski, com a mesma vibe de "My sister, the serial killer" e tão sangrento quanto You (a série, pelo menos). Esse livro traz o que eu espero ser uma sátira feminista, sobre a maneira como subestimam as mulheres na sociedade. A ideia é muito interessante e é uma boa leitura, porém acho que em alguns momentos a escrita estava meio arrastada. Acho que esse conceito teria funcionado melhor como um conto do que como um romance.
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Moony 24/03/2023

Primeira review do skoob e descobri que não posso deixar resenhas de duas frases aqui. A escrita é fluida e me encheu de vocabulário. Dorothy Daniels eh perturbada, egoísta, uma desgraçada e eu amo ela demais.
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Pjmluvx 26/03/2024

Hannibal coquette?
É muito difícil botar em palavras o que é essa novel pra quem nunca leu algo do gênero, mas eu vo tentar. Esse livro é um falso memoir de uma crítica gastronômica que, por acaso, é uma serial killer canibal. Fascinante, né?

Esse livro circula por 3 âmbitos: o das memórias da protagonista (que não são lineares e acabam se intercalando várias vezes); o da comida e crítica culinária (excelente, principalmente se vc for do nicho e gostar de cozinhar igual eu, ou se vc simplesmente for uma pessoa curiosa) e o dos comentários sociopolíticos feitos por ela.

Eu vi muita gente avaliando esse livro como uma sátira feminista, e eu vo botar meu 🤬 #$%!& na reta pra discordar totalmente disso. Eu entendo por quê as pessoas pensam isso, mas essa é uma análise simplista que não abarca o que o livro objetiva. A Dorothy é uma vilã feminina, obviamente, só que ela é principalmente uma antítese, quase uma anti-feminista. Ela é a personificação, em todos os sentidos, de tudo que não se espera ou que se rejeita em uma mulher. Ela não é canibal e assassina por que ela é feminista e odeia homens, até porque todos eram amantes e namorados dela, mas porque ela é constituída essencialmente como uma psicopata narcisista, autocentrada e extremamente intelectualizada.

O mais interessante desse memoir, é que ele é feito pós-encarceramento, ela quer que todo mundo saiba as coisas ?grandiosas? que ela fez. Consequentemente, ela escreve sem filtro, sem as máscaras sociais que ela usou e abusou durante a vida dela, deixando o leitor ver os lugares mais profundos e distorcidos da cabeça dela e abrindo espaço pra gente ver como a Dorothy funciona em situações corriqueiras (com eventuais piadinhas e quebras da 4° parede muito engraçadas).

Boa parte desses monólogos são divididos em comentários sobre a cultura do consumo (que eu achei brilhante e adiciona muito à discussão do veganismo, consumos éticos e ecológicos, etc) e sobre essencialismos de gênero (que tem sim uma boa dose feminista, mas não é o principal. A Dorothy não tá interessada apenas na exploração mental da mulher, mas do ser humano no geral. Existem muitas discussões sobre o existir humano como animais carnais e semi civilizados, trazendo muitas situações, filósofos e personagens históricos que questionam nossos sensos morais).

E por último, não é pra gente gostar dela. Não é pra você se sentir tentado, sensibilizado ou de forma alguma agraciado por essa protagonista. O narcisismo, a crueza e a antipatia são intencionais, o leitor é colocado pra ver essa assassina por quem ela é de verdade, a psicopatia sensual que a gente vê nos filmes faz parte de uma máscara social. O ?feminismo? dela vem das próprias necessidades e desejos perturbados dela, e não porque ela faz parte de qualquer movimento ou quer lutar por alguma categoria social, o objetivo dela é antagonizar um mundo com pessoas que ela odeia e julga inferiores a ela (inclusive as mulheres). Qualquer lição ou reflexão feminista que você tirar dela é um efeito colateral, por assim dizer.

É um livro muito bem escrito, eu não esperava esse tipo de prosa da autora, prende demais. Se você gosta desses tipos de discussões em livros, e não é repudiado por gore, talvez seja uma boa pedida pra você.
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pollyana27 26/04/2023

O terror do Masterchef ?
Essa é mais uma leitura da série: me indicaram no tiktok.
Quando me apresentaram a Dorothy como uma crítica gastronômica serial killer que comia partes de suas presas após mata-los pós coito, eu gargalhei e disse que esse seria O MEU livro. No ápice dos meus 19 eu criei uma obsessão nada saudável pelo Hannibal Lecter, então imagina O SABOR de ler algo do gênero.
Pois é, o sabor ficou só na mente mesmo. Foi tipo desejar muito uma casquinha do McDonalds e chegar lá e eles falarem que a máquina de sorvete estava quebrada.

Nada. Absolutamente NADA nessa personagem te faz criar alguma forma de laço com ela. A autora provavelmente perdeu mais tempo descrevendo as passagens sobre as partes íntimas da Dorothy sendo exploradas por meio mundo de macho do que realmente focando nos assassinatos. A Dorothy não é uma serial killer, é extremamente desleixada e impulsiva. Descreve-se como a pessoa mais foda do mundo mas em momento algum age como tal.
O livro se arrasta em meio a descrições desnecessárias que fazem 10 páginas parecerem 100. Vou até parar de escrever aqui pra não diminuir a nota geral ainda mais.
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Ncohen0111 (Taylor's version) 21/03/2022

Gostei muito. Eu gostei muito da escrita, dos personagens, e do jeito que ela contou a história. Eu gostei que as vezes ela mudava o contexto da história no meio do capítulo. A única coisa que eu não gostei (e o motivo de ter me levado quase duas semanas para ler) eh que ela escreve muita coisa do nada. Não sei como explicar, mas as vezes ela estava contando uma história e quando ela mencionava ter comido jantar, ela iria em uma descrição da comida por 10-15 páginas sem pausa. Eu entendo que o livro tinha a ver com gastronomia mas era muito cansativo a maioria das vezes. Acho que o livro poderia ser condensado 3x e seria muuuito melhor. Enfim, gostei de quase tudo mas realmente esse negócio me irrita muito e raramente eu gosto de livro assim.
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notmuchcompany 18/07/2022

Que complicado. Sempre que termino um livro que adorei, fico perdida porque quero falar a respeito e não consigo juntar em palavras o que sinto. A Certain Hunger é um desses livros, eu simplesmente amei passar essas +300 páginas com a Dorothy, dentro da cabeça dela, vivendo a vida dela e pensando o que ela pensa. Quanto mais um personagem me apresenta ideias inéditas, mais eu gosto dele, porque é como se ele me puxasse pela mão pra me mostrar o que ainda não conheço.

"You feel morally superior even as you identify with me. You slip into the supple skin of a cannibal for nearly three hundred pages, and enjoy it; then you can slough it off, go about your happy, moral business, and feel like you are a better person".

Dorothy, ou Dolls (cute), narra sua história de dentro de uma prisão de segurança máxima. Aos 51 anos de idade, ela é uma assassina convicta, psicopata de alta inteligência, canibalista, arsonista, ninfomaníaca, crítica gastronômica e autora. Eu soube nas primeiras páginas que seria difícil me afastar dela, urgh. E com um humor ácido, ardiloso e inúmeras referências à pessoas, lugares, obras, receitas e culturas feitas em um vocabulário rico e criativo, admito que não foi fácil acompanhá-la, mas foi gostoso demais. Salvei vários trechos do texto, mas sinto que poderia ter salvado muito mais porque a visão de mundo dela é ótima e suas críticas aos americanos, ao patriarcado e à sociedade em geral são priceless.

"Unlike you, I will get the best health care that your tax money can provide. For richer, for poorer, in sickness and in health, ?til death do us part: a life sentence is like being married, but without the handholding".

Gostei muito de como a autora narrou a vida de Dorothy, não de maneira linear, mas indo e vindo entre o presente, a infância e os anos formativos e suas experiências com os homens. A gente começa sabendo que Dolls está na prisão, que ela fez o que ela fez, mas o legal é descobrir como ela fez e, ao final, como foi pega. Ver suas relações se desenrolando, a construção de seus comportamentos e sua visão de mundo a levando de lá pra cá foi o mais legal de tudo. Sei que flashbacks podem ser cansativos pra muita gente, ou mesmo confuso, mas é um artifício que eu particularmente adoro, e que me faz seguir virando páginas pra descobrir mais dos personagens.

"I did not hesitate. I did not flinch. I did not press. My knife did not slip; it did not dig; it did not tear. My knife, I had taken care to ensure, was free of nicks, and it was sharp. So sharp it shined, and it sang no pain when I'd tested it, first with the pad of my thumb and then with my fingernails. It was a clean, sharp blade. It made Dorothy Parker's wit look dull".

O mais impressionante é que esse é o primeiro livro da autora, uma PhD em literatura do século XVIII, que se jogou na escrita. Durante todo o livro eu fiquei imaginando o tamanho da PESQUISA que essa mulher teve que fazer, porque a Dorothy, como eu já disse, é inteligente e tem um olhar aguçado sobre tudo, de culinária, a diferentes lugares do mundo, ao que é ordinariamente humano. É o tipo de escrita que faz com que eu me perca enquanto leio, porque é como se eu me vestisse com outra pessoa, bem character-driven mesmo. Não importa o que esteja acontecendo, importa que a protagonista esteja me levando junto.

"It's not merely a question of quantity. A mass murderer is blind to attachment; a serial killer, however, holds a close relationship with his or her victims".

E ela nos leva mesmo. Pelas pessoas que conhece, pela carreira, pela família, pelos assassinatos, pelo sexo, pela prisão... é uma biografia feita pra elucidar uma mulher, a forma como ela tomou o mundo pra si e como se tornou uma celebridade infâme aos olhos do público. Eu poderia ler muito mais sobre a Dorothy e fiquei triste quando cheguei à última página.

"Outside the electrified perimeter of the prison, life goes on. I don't want to be forgotten. Kill one man and you're an oddity. Kill a few and you're a legend".

A Certain Hunger é um sério candidato ao meu favorito do trimestre, talvez do ano. Do primeiro parágrafo ao final dos Acknowledgements, eu quis aplaudir esse livro inteiro, e tô ansiosa pra ver qual outro irá superá-lo.
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gentilvete 20/03/2024

Pode ser as minhas expectativas extremamente altas, mas esse livro não me prendeu tanto quanto eu achei que faria. Entretanto, as metáforas culinárias e a escrita desse livro são maravilhosas, foi bom ter lido a versão original.
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Bárbara 27/05/2022

I support women’s rights but more importantly, I support women’s wrongs.
Imediatamente escrevendo essa resenha após terminar o livro porque estou OBCECADA, eu AMEI, certamente entrou para minha lista de livros preferidos de todos os tempos, a escrita é maravilhosa, desde o início me encontrei totalmente investida na história e querendo saber mais da Dorothy, a narradora fascinante dessa história. A narrativa não linear foi muito bem desenvolvida, é mais do que uma história de serial killer ou psicopata, é sobre amor, relacionamentos e principalmente feminismo, as descrições de Dorothy no decorrer do livro são um completo deleite ao leitor, é diferente de tudo que já li, o humor negro também é um ponto alto do livro e uma característica forte da narradora. É um livro incrível e sofisticado, de um ponto de vista que só uma mulher seria capaz de escrever.
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gabriela cardoso 01/08/2023

A certain hunger
meu deus, que vazio que esse livro me trouxe. sabe quando você acaba de ler uma obra prima e de repente tudo não faz mais sentido? me sinto assim. que livro bom, que personagem interessante. eu amei amei amei, estou sem palavras pra dizer o quanto gostei desse livro, dessa história e dessa escrita.
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Gabriela3935 26/11/2022

Kill one man and you're an oddity. Kill a few and you're a legend.
I support woman’s rights, but mostly important, I support woman’s wrongs.

Quando olhamos para o passado, nossas mães, tias, avós, vemos o sofrimento e a dor feminina, a misoginia estampada e explicita para quem quisesse ver: a mulher é objeto e como objeto deve ser tratada. Ao olharmos para o presente, o cenário não muda. Cada microviolência sofrida no dia a dia mostra o quão longe estamos do progresso, é de se esperar que a resposta em algum momento seja a fúria. Quando os limites são testados diariamente, é lógico que em algum momento eles serão ultrapassados, e quando isso acontece, temos alguns adjetivos bem comuns: louca, histérica, surtada, mal-amada, entre outros. Ora, se seremos sempre vistas como insanas, é bom que se dê um motivo para isso.

Dorothy cumpre bem esse papel nessa novela divertida, irônica e cativante da primeira à última página. Uma mulher que é apaixonada por gastronomia divide o seu tempo em escrever críticas culinárias para revistas e em aproveitar ao máximo sua segunda paixão: homens; e quando ela decide unir o melhor dos dois mundos, embarcamos em uma absurda história envolvendo todo tipo de tabu e reflexões que traçam uma nítida linha do tempo no decorrer das páginas: o amor, o canibalismo, e por fim: a violência, todos em uma perspectiva social muito inteligente, mas de forma tão intrínseca à história que você não percebe o passar da história.

A nossa heroína é sensual e inteligente e coloca trás uma visão que é um refresco para quem está cansado do “olhar masculino”: e se os objetos fossem os homens? E se eles não tivessem nenhum papel importante, além de ser belo e servir? A ironia é nítida e nos leva a uma risadinha sádica. Apesar da temática, a personagem é de uma veracidade impressionante, e fala com tanta franqueza que arrisco dizer se um livro leve em questões de violência, Psicopata americano fez muito pior e virou um clássico (sem hate, é um dos meus livros favoritos), então A certain hunger nos nutre do que há de mais mórbido de maneira dinâmica e interessante, me prendeu em cada palavra e Summers se mostrou impecável desde construir uma personagem que parece real e verossímel, até aos pequenos detalhes como manter o desafio e complexidade apenas para personagens femininas.

O choque social se espalha mas não por se tratar de um assassinato ou um ato violento, e sim por ser uma mulher que se colocou em um lugar que os homens acreditam ser deles: o da violência como “poder”, o que assusta não é a maldade, mas a perspectiva de perder o lugar de imponência conquistado com sangue. Um homem que mata uma mulher é, no fim, um homem sendo homem, seguindo seus impulsos viris; uma mulher que mata um homem é uma aberração inimaginável. E até mesmo no pior dos crimes, sabemos que há dois pesos e duas medidas.

*Jurisprudence hates violent woman. We can forgive any number of men murdering their wives and girlfriends. But we have a hard time extended the same compassion to woman who kill their husbands and boyfriends, even though women have many more reasons to be driven into it. Culture refuses to see violence in women.*
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alaskadinha 22/10/2023

A sátira é boa, engraçada. a escrita é meio ruim, impede um pouco o fluxo, mas acho que funciona. a autora é uma fofa.
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moonr1lo 13/07/2023

Sincero e raro
O livro apresenta um tópico muito interessante, uma psicopata feminina (canibal) e sua visão de mundo. Por mais que gráfico e cruel em certos pontos, demonstra bem que Dorothy ainda é humana, e se expressa cada vez mais a cada capítulo. Você sabe que é um bom livro quando a personagem principal te convence de que seus atos canibais são justificáveis, tudo com um ótimo senso de humor e analogias intrigantes.
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omwbella 08/10/2023

Não sei o que dizer sobre o livro.
Quero deixar bem claro que eu li a edição en INGLÊS!

Eu comecei a ler com algumas expectativas (não tão altas) e ele de início supriu elas, mas logo com o passar da leitura eu notei que a escrita começou a ficar repetitiva e chata. Ler o livro se tornou uma obrigação (eu odeio desistir de leituras), e parecia que a autora precisava alcançar um numero de carácteres, me lembrou quando eu preciso entregar um ensaio sobre um tema que não sou muito chegada (aquela encheção de linguiça e enrolação).

O que a autora mais fazia era comparações, que muitas das vezes eu não pegava a referência, talvez outra pessoa entendesse melhor a época pegaria as referências.

Eu não vou mentir, eu tive dificuldades com a escrita em inglês, olha de 10 livros 7 eu devo ler a versão original (inglês) seja porque não tem a tradução ou por achar que faz mais sentido ler na linguagem original, eu sou fluente em inglês então essas leituras nunca foram de fato difíceis (claro que de vez em quando dá umas travadinhas, ou aparecem expressões que eu não conheço), mas eu tive MUITA dificuldade com a leitura deste livro, não sei explicar se é porque possui uma maior tecnicidade ou porque a autora enche muita linguiça utilizando expressões vazias, o ponto é que para o tamanho do livro eu demorei bem mais (5 dias) do que eu normal demoro (1-2 dias).

Como eu disse, no início parecia uma história intrigante e tinha tudo para dar certo, porém as repetições e comparações acabaram abafando a grandiosa ideia/conceito por trás, além de que eu pessoalmente não gosto de pulos no tempo em livros, em especial, neste livro eu tive problemas organizando a cronologia dos acontecimentos.

Reitero que eu li a edição em inglês, não sei se na versão em português a leitura é mais fácil e fluída, e se as referências são mais familiares.
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paola 22/11/2023

Perfeito. leiam não pelo gore mas pela narrativa e pelas reflexões. não é um livro sobre gostar ou se identificar com personagens, mas sobre abrir a mente para assuntos?. diferentes; mas nem tanto.
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Lendo.Viana 01/04/2023

Tedioso é pouco
TW:
- canibalismo
- estupro
- gore

? A escrita é tão prolongada e lenta que dá sono. Se o livro fosse 100% focado na história, sem divagações desnecessárias, ele teria umas 50 páginas. É muita enrolação.

? Ao mesmo tempo que existem cenas com muito gore, a maior parte do livro passa bem por cima da temática principal, que são os assassinatos e o canibalismo.

? Eu me senti lendo um livro de receitas ao invés de um livro de terror. Eu entendi que para a personagem principal, comida é uma arte, é a parte mais importante da vida dela, mas existem formas de trabalhar isso sem matar o leitor de tédio.

? Um ponto positivo pra mim foi a quebra da 4° parede, a personagem principal falando diretamente com o leitor.

? E um ponto negativo e confuso, é a má divisão de capítulos. Eu sinceramente não entendi como foi trabalhada a divisão de capítulos, inicialmente achei que seria por cada assassinato, mas claramente não foi, e depois.... Simplesmente não sei. Ficou confuso, às vezes de um parágrafo para o outro a história mudava completamente, a linha do tempo mudava, e não havia nenhum indicativo disso, só restando confusão.

Por fim, livro simplesmente CHATO.
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