Queenie

Queenie Candice Carty-Williams




Resenhas - Queenie


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Romeu Felix 19/10/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Queenie", escrito por Candice Carty-Williams e publicado em 2021, é um romance contemporâneo que mergulha profundamente na vida de sua protagonista homônima, Queenie, enquanto ela enfrenta os desafios da vida em Londres, suas experiências como mulher negra, seus relacionamentos e sua busca por identidade.

A trama acompanha Queenie, uma jovem caribenha que trabalha em um jornal local e que está passando por um momento turbulento em sua vida. Após o término de um relacionamento, ela se vê navegando em um mar de inseguranças, problemas de saúde mental e situações de discriminação racial. Ela busca validação e pertencimento em diversos relacionamentos, incluindo com amigos, familiares e parceiros românticos, mas suas decisões frequentemente a levam a lugares de desconforto e autodescoberta.

O livro é uma exploração sensível e autêntica das questões raciais, sociais e de saúde mental que muitas mulheres enfrentam. Queenie é uma personagem complexa que desafia estereótipos e preconceitos, e a autora oferece uma narrativa envolvente e, por vezes, humorística, que permite ao leitor se identificar e se conectar com as experiências da protagonista.

A escrita de Candice Carty-Williams é ágil e contemporânea, tornando a leitura de "Queenie" acessível e envolvente. O livro aborda temas pertinentes à sociedade atual, como discriminação racial, empoderamento feminino, saúde mental e relacionamentos, em uma narrativa que equilibra momentos emotivos e de autorreflexão com passagens de leveza e humor.

"Queenie" é uma obra que oferece uma voz forte e necessária no mundo da literatura contemporânea, ao destacar as complexidades da vida de uma mulher negra em uma cidade multicultural. Com suas 352 páginas, o livro convida os leitores a refletirem sobre questões de identidade, pertencimento e autorrespeito, enquanto acompanham a jornada de uma personagem carismática e repleta de humanidade. Uma leitura cativante que proporciona um vislumbre valioso e autêntico das lutas e triunfos de Queenie em sua busca por autoaceitação e realização pessoal.
Por: Romeu Felix Menin Junior.

site: https://www.instagram.com/reflexoes.paginasadentro/
JurúMontalvao 24/10/2023minha estante
??
Vou add à minha lista




Ingrid.Souza 23/12/2021

Livro incrível com protagonista forte! @seriandocomlivros
Queenie, uma jovem negra de 25 anos e jornalista, dá um tempo em seu relacionamento com um homem branco, o Tom. Nesse momento ela está a procura de um lugar para morar e usa um aplicativo de namoro para conhecer outros homens e de certa forma esquecer Tom.

Queenie está um pouco perdida, mas se esforçando para se encontrar nas mudanças da vida e com isso ela acaba se afastando de pessoas que ama. Também acaba se encrencando em algumas situações.

O livro é narrado pela protagonista, mas também há vários diálogos por e-mail e também mensagens, maior parte delas são conversas de um grupo que Queenie tem com as amigas. Eu adorei essa forma de ler, não lembro de ter lido outro livro que misturasse todos os elementos assim.

Há situações bem recentes presentes como o “Vidas negras importam”. Gostei muito de como a autora aborda os assuntos e talvez muitos deles ela já tenha vivido na pele.

Fala da luta do povo negro que não aguenta mais a morte, sobre a sexualização da mulher negra, como ela é tratada e relacionamentos abusivos.

O livro trata de temas muito importantes e necessários. Apesar de alguns gatilhos (não muito detalhados), tem uma linguagem fácil e leve.

A gente vai lendo e sente o que a protagonista está passando. Sabe quando a gente pensa que não pode ficar pior? E fica!

Gostei muito da forma que a história mostra a importância da terapia e que realmente auxilia muito a melhorar todas as relações sejam elas familiares ou amorosas.

O livro traz tantos assuntos do cotidiano e ele é tão atual que parece que estamos lendo sobre alguma pessoa próxima de nós. Pelo fato de mostrar amizades, familiares e relacionamentos da Queenie de forma muito natural e realista.

A avó da Queenie é maravilhosa e tem as melhores falas. Deixo aqui um quote dela: “Todas sabemos como é ter o coração partido. Só temos que aprender a conviver com isso”

Para ler mais resenhas como essa siga meu bookstagram @seriandocomlivros
ThamiresG. 03/05/2022minha estante
Eu tô lendo e estou amando, também amo a vó da Queenie??


Ingrid.Souza 04/05/2022minha estante
Ahh ?? fico feliz que esteja gostando, foi muito especial esse livro pra mim!


LuaTeresa 22/09/2022minha estante
Desculpa a pergunta mas tem hot? Não gosto


Ingrid.Souza 27/04/2023minha estante
Oii Lua, não tem hot não! Só algumas conversas sobre sexualidade mas nada muito aprofundado


LuaTeresa 27/04/2023minha estante
Obrigada por me avisar


Ingrid.Souza 28/04/2023minha estante
De nada! E desculpa a demora pra responder, hoje que apareceu o comentário pra mim




olga 24/04/2022

Um xodó
Esbarrei com esse livro despretensiosamente numa livraria (que me chamou atenção pela sua arte) e, com nenhuma expectativa, decidi ler. Na contracapa tem uma comparação com "O diário de Bridget Jones" e realmente lembra um pouco no que diz respeito ao clima de incerteza da vida de jovem adulta, mas Queenie traz conflitos muito mais aprofundados, autênticos e contemporâneos do que o romance de Helen Fielding. É um livro que provoca e, ao mesmo tempo, acalenta. Eu simplesmente amei.
O acaso da minha leitura de Queenie foi o que fez despertar minha adormecida paixão pela literatura.
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AAnacruz 14/03/2024

Três estrelas, mas com ressalvas...
Como Jack vamos por partes:
1. Em nenhum momento passo pano pras atitudes da Queenie, ela cometeu erros e tomou decisões equivocadas e quando namorava não foi uma boa parceira sendo fechada demais e afastando seu namorado.
2. Definitivamente não é um livro engraçado. A autora quer passar uma imagem que as "trapalhadas" da Queenie são cômicas, mas tudo que acontece com ela é muito triste na vdd. E a própria personagem não é nem um pouco engraçada. Ela é uma mulher que já passou e está passando por muita coisa, tem sérios problemas emocionais (que graças a Deus começam a ser tratados) e que não lida bem com nada em sua vida principalmente com o fim do seu relacionamento.
3. Talvez o principal problema seja que a autora não desenvolve bem nada ali. Ela vai jogando várias situações que ou não são bem desenvolvidas ou fica pela metade.
A questão do aborto, ela querer passar a imagem que a Queenie é uma mulher engajada e jogava do nada tantas pessoas foram mortas nos EUA e depois esquecia o assunto e voltada a Queenie atrás de um cara qualquer ou pensando no namorado, o relacionamento dela com a mãe, o assédio sexual no trabalho, toda terapia e por aí vai.

No fim não é um livro divertido e nem bem escrito kkkk, mas de alguma forma ele conseguiu me prender e se ignorar todos os defeitos consigo gostar da história.
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Carol 28/08/2023

Muito bom!
A história me surpreendeu bastante por não ser nada do que eu esperava pela sinopse.

A personagem da Queenie é bem tridimensional e me fez questionar muito todas suas atitudes, mas enquanto uma mulher negra eu entendia e sentia muita empatia pela dor dela.

Apesar de um ponto crucial da história não ser 100% esclarecida e resolvida no final, a relação entre homens brancos e mulheres negras, acredito que trás reflexões suficientes pro leitor refletir sobre esse problema da nossa sociedade.
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limagovea 01/05/2022

um livro pra gente madura de estômago forte
É um livro extremamente honesto. Queenie trata da complexidade da construção de uma imagem própria para pessoas de grupos marginalizados.

Através de uma protagonista anglo-jamaicana com concepções amplamente distorcidas sobre si e sua relação com outros, a história é contada de modo a, muitas vezes, deixar o leitor exausto, assim como se sentia a personagem.

Pelas muitas contradições, atos de autossabotagem e incompreensões devido a baixa autoestima, é difícil de o leitor simpatizar ou se identificar com a Queenie.

Há discursos e realidades muito importantes tratadas no livro, como racismo, saúde mental, agressão psicológica e física, fetichismo, misoginia e a solidão da mulher preta.
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Coisas de Mineira 25/08/2022

“QUEENIE”: UM LIVRO QUE ME SURPREENDEU!
“Queenie” é uma leitura forte que fala sobre racismo, a baixa autoestima e como nunca podemos minimizar os nossos sentimentos.

Vamos falar de “Queenie”? Best-seller do The Sunday Times e escrito por Candice Carty-Williams, o livro foi lançado em 2021 pela Astral Cultural. Então vamos para a sinopse?

Queenie Jenkins, uma jovem jamaicana-britânica, tem 25 anos e é a única negra trabalhando em um grande jornal de Londres. Sofrendo com a baixa autoestima e passando por dificuldades em seu relacionamento de três anos, com um homem branco, que decidiu pedir um tempo, Queenie busca conforto em relações com outros homens que a fazem relembrar traumas de infância.

Essa é uma sinopse resumida de “Queenie”, agora vamos para as minhas impressões?

“Tudo bem ser rejeitada, rejeição era uma grande parte da vida, mas eu tinha sido humilhada duas vezes no mesmo dia por dois homens que realmente haviam se esforçado para se certificar de que conseguiriam transar comigo.”

Resenha do livro "Queenie" de Candice Carty-Williams

Antes de mais nada, preciso dizer que “Queenie” me surpreendeu. Quando peguei o livro, pensei que não fosse uma leitura que iria me prender, mas me enganei. Com uma escrita bem fluida a autora faz com que a personagem, bem humana, prenda o leitor com seus dilemas, erros e acertos.

Enquanto estamos vivendo o dia a dia de Queenie, temos algumas lembranças da própria em relação ao passado, ao início do namoro e até mesmo algumas coisas relacionadas à infância. Todas essas lembranças são ligadas aos dilemas que a personagem vive, e que não são poucos.

“Ao que tudo indica, a tristeza que o silêncio da pessoa que você ama traz pode ser temporariamente removida pela emoção monótona da atenção de estranhos.”

Os dilemas de Queenie

A protagonista passa por poucas e boas. Quando vê que tem a atenção de outros homens, ela acaba usando essa atenção para afastar a tristeza que o tempo no relacionamento trouxe para a sua vida. Essa atenção também acaba servindo para aumentar a autoestima da jovem.

Por isso, ela entra em encontro atrás de encontro, apenas para relações casuais e satisfação momentânea, já que logo em seguida, ela descobre que os homens apenas a veem como algo de momento. Em diversas partes da história, sofri junto com Queenie, enquanto ela queria ser amada e só era rejeitada.

O fato de Queenie não gostar de falar muito sobre o que sente é algo que é relatado durante toda a história. A garota acaba guardando tudo para si, tanto as coisas do passado, quanto o que acontece no presente, minimizando o que está sentindo. Minimizar o que se sente, é uma parte crucial da história. Com uma família orgulhosa de ser forte, ela vê em pedidos de ajuda, sinais de fraqueza.

Com todos os problemas no âmbito pessoal, a carreira acaba ficando em segundo plano e entrando em colapso também. Queenie entra em uma queda livre de problemas mas conta com a ajuda da família e dos amigos!

“Olhei para as minhas três amigas, as luzes explodindo no céu e iluminando seus lindos rostos. Cada uma representava uma parte diferente da minha vida e tinha surgido em momentos diferentes; e eu estava sempre tentando entender por que elas continuavam ao meu lado.”

Amigos e família são importantes na história!

Queenie tem avós jamaicanos, uma família que é muito orgulhosa de suas raízes e da força que tem. Apesar do exterior duro, com as críticas e a ordem que é colocada, podemos ver o quanto todos eles amam a personagem.

Outro elemento importante, são os amigos. Queenie tem três amigas mais próximas, cada amiga, à sua maneira, consegue ajudar a personagem a passar pelas adversidades que vai enfrentando. É bonito ver a relação delas e como essa relação vai ajudando a nossa personagem, apesar de que há provações para essas amizades também!

“Porque Tom nunca me defendia? E como seria dali a dez anos, quando o tio dele diria aquela palavra, fazendo piadas racistas com os nossos filhos? Será que ele os defenderia ou eles cresceriam sendo atacados pela própria família? Gostaria que houvesse algum manual de namoro inter-racial que eu pudesse consultar quando essas coisas acontecessem.”

Racismo está presente na história!

Temos algumas discussões bem importantes sobre racismo ao longo de “Queenie”. Inclusive temos menção ao movimento “Black lives matter”, com a personagem buscando formas de falar sobre isso no jornal em que trabalha. Mas não fica apenas na discussão. Logo no início, vemos que o relacionamento da personagem que é inter-racial acaba sofrendo grandes choques de realidade.

Vindo de uma família branca e tradicional, Tom não consegue entender muitas das coisas pelas quais Queenie sofre e me cortou o coração vendo ele minimizar algumas coisas. Mas, não irei falar muito para não dar spoiler. Mas o racismo e preconceitos presentes em “Queenie” não ficam apenas nesse âmbito, vemos a personagem passar por muita coisa ao longo das páginas.

“Olhe pra todas aquelas pessoas que amam você. Você é digna de ser amada, e eles são a prova disso. Eles sempre estarão ao seu lado como estiveram quando você mais precisou.”

Sobre a autora

Candice Carty-Williams é autora, jornalista e executiva de marketing. Em 2016, Candice criou e lançou o Guardian and 4th Estate BAME Short Story Prize, um concurso aberto a escritores negros, asiáticos e de minorias étnicas que vivem no Reino Unido ou na Irlanda.

“Queenie” é sua primeira publicação e foi eleito um dos 100 melhores livros de 2019 pela Time, além de ser um dos livros mais esperados de 2019 de acordo com a Woman’s Day, Newsday, Publisher Weekly e Bustle.

Em seu site, vi que a edição foi lançada nas cores: dourada, azul, rosa e laranja. Sinceramente? A capa dourada para mim é a que melhor combina com a combinação, afinal, Queenie é uma rainha!

E aí, já conhece essa história?

“Duas horas. Nós debatemos por duas horas sem parar. E eu de casaco, pronta para ir embora. Cento e vinte minutos em que tive que explicar porque a definição de ‘racismo’ do dicionário de Oxford que ele teimava em me mostrar era antiquada, como o racismo é estrutural, como racismo reverso NÃO existe, porque ele não podia se referir ao amigo senegalês, chamado Toby, como ‘tão preto quanto o ás de paus’, enquanto ele tentava contrariar e manipular todos os meus pontos e dizer, no fim de cada frase ‘não me leva tão a sério, eu gosto de provocar.’”

Por: Ana Elisa Monteiro
Site: www.coisasdemineira.com/2022/08/queenie-resenha-do-livro/
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Antonio Maluco 14/03/2022

Filme
O livro conta histórias da protagonista negra com os dilemas do dia a dia trabalho,amor, amizades e etc
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Irá Leite 05/09/2022

Queenie - Leitura que te faz sentir
O livro conta a história de Queenie Jenkins, uma jovem jamaicana de 25 anos que atravessa momentos desafiadores na vida.

O livro aborda relacionamentos inter-racial, racismo estrutural, objeticação do corpo preto, baixa autoestima, saúde mental (crises de pânico e ansiedade), traumas da infância?.

Em que pese os assuntos serem incômodos de conviver através da leitura, a escrita da autora é uma narrativa fluida e real. Tão real que te arremessa para dentro da história.

A história é narrada por Queenie, e ver o mundo através dos olhos dela me despertou sensações.

É um livro para ler e sentir, e talvez, sentir o que Queenie sente pode não ser gostoso.

E aí é que está a grandiosidade desse livro!

Justificado ser um livro tão bem avaliado.

P.s: deixo aqui um alerta par quem é sensível a conteúdo de crises de pânico, ansiedade e abuso sexual.
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Ferrante 03/05/2022

Livro extremamente necessário sobre cura. Sobre ter um momento para si e trabalhar em si mesma. Mostra o lindo, o feio e o porquê da personagem e as dificuldades sociais para uma mulher negra. Principalmente no quesito de relacionamentos. Leitura divina. Romance épico entre queenie, suas amigas e sua família.
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Anna 16/01/2022

Ai Queenie....
Que resenha difícil essa... O livro surgiu como "sugestão" na página de um livro com temática "Black Lives Matter", então eu esperava um livro mais denso. E não foi, ele é uma grata surpresa até uns 70% do livro, porque apesar de demonstrar situações que uma mulher negra pode vivenciar, não foca diretamente nesta questão (pelo menos até esse ponto).

O que posso dizer sobre a "Queenie"? É tipo ladeira abaixo, a história dela descarrilha no começo e vai, vai... a gente se sente como aquela amiga que está vendo alguém se afundar e não consegue fazer nada. Sinceramente, só piora e piora e você não consegue largar, precisa saber se ela vai conseguir sair desse buraco.

Só que daí tem os 30% finais do livro, que aparecem várias questões para lidar/explicar ao mesmo tempo, tanta coisa de uma tacada só que... até cansa um pouco, não sei se precisava, pareceu para mim que ela não tinha nenhuma responsabilidade.
Apesar disso, o final termina bonitinho, não é 100%, mas mostra um caminho para a Queenie.
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Ca Melo 25/12/2022

Um achado que me envolveu do começo ao fim
Queenie foi uma leitura envolvente do começo ao fim. A trama é apresentada como uma comédia romântica estilo O diário de Bridget Jones, mas com uma personagem negra enfrentando diversos conflitos na sua vida amorosa e profissional. Contudo, acompanhar a história da protagonista e seus altos e baixo (na verdade muitos momentos mais baixos do que altos) foi angustiante. Queenie, como uma mulher negra nos seus vinte e poucos anos, exemplifica a situação de muitas mulheres negras: são vistas apenas para o sexo devido ao corpo "exótico" e diante de tantos traumas se envolve em diversos relacionamentos desastrosos. Ao mesmo tempo em que sua carreira está indo ladeira abaixo, ela precisa do apoio de suas melhores amigas e de sua família disfuncional, marcada pelas questões raciais ao longo de tantos anos. Recomendo, mas fica o alerta para gatilho de transtornos mentais.
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Bruna3303 12/10/2023

Um abraço de livro
Eu não esperava que essa leitura fosse me cativar tanto, mas Queenie com sua história um tanto confusa e instável, me fez rir e sentir outras várias emoções. O pontapé de tudo foi o término com o namorado, que descarrilhou vários acontecimentos.

Como mulher preta, me identifiquei em várias partes e me conectei de forma genuína com a protagonista. Recomendo muito a leitura para as pessoas pretas (e também para as que não são).

A leitura é fácil, um livro bem escrito e estruturado.
Lima O Limão 12/10/2023minha estante
Um dos pontos bons desse livro é nao romantizar. Deixar acontecer naturalmente, sem querer da um final feliz, por que nem sempre tem, é acabar de ler e saber que o personagem vai começar a construir sua "história" e seus finais felizes.




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