A Autobiografia da Minha Mãe

A Autobiografia da Minha Mãe Jamaica Kincaid




Resenhas - A Autobiografia da Minha Mãe


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Barbara 15/01/2022

Sofrido, bonito e chato
É chato o quanto ela se repete no lamento eterno, mas é muito bonito a forma como ela escreve e as críticas que faz e são 170 páginas de sofrimento.
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Margô 05/02/2022

Desamor, uma história de buscas ...
A obra de Jamaica Kincaid, é marcada pela linguagem poética, sensitiva, com odores e cores em toda a narrativa. Parece pintar quadros e exalar perfumes.

Percebe-se que Jamaica é uma forte ativista das causas da população negra na região do Caribe, deixando o forte apelo à sua antipatia aos dominadores brancos.

Cheguei a pensar que a obra é uma autobiografia da autora , que a despeito do título, não conheceu a mãe.
Em síntese, uma boa leitura, muito linda, sensual, sofrida, política, e sarcástica. Essa é Jamaica Kincaid.
Só lendo pra sentir...
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Luciana 10/07/2022

Um livro bom e ruim ao mesmo tempo
É uma história interessante, o que mais eu gostei foi a questão geográfica, por se passar num país que pouco eu conhecia até então. Porém a escrita muito filosófica da autora acabou por tornar a experiência um pouco cansativa.
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Beatriz.Alves 25/02/2022

Autobiografia de minha mãe
Livro arrastado, repetitivo ,sofrido, envolvente, tudo junto! Não gostei tanto quanto imaginei lendo as resenhas.
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@eleeoslivros 11/11/2021

um livro real, que mostra a dura vida de uma menina que perde a mãe ao nascer.
uma vida marcada por solidão, uma eterna procura por algo que complete sua vida.
Silvana.Foureaux 27/02/2022minha estante
História interessante e triste. Mas relatada de forma arrastada. Chato.




Bia 16/06/2022

Ruminante
O livro já se abre a nós com uma inquietação: a primeira coisa que sabemos sobre a suposta mãe do título é que a narradora nunca a conheceu de fato. E esse desconforto nos seguirá ao longo de toda a leitura, repleta de dualidade entre vida e morte, presença e ausência, homem e mulher, vencedor e vencido; uma ancestralidade partida, um legado violento e um futuro negado. Enfim, é um livro que volta a si e se repete, como se tentasse se tornar digesto, felizmente sem jamais conseguir.
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Andrelisa 08/05/2022

Denso
A narradora, Xuela conta sua vida de maneira fria, distante e perturbadora. Desde pequena a vida mostrou que ela estava por conta própria e precisava aprender a lidar com as inconstâncias da vida. Denso, forte, emocionante, reflexivo, maravilhoso.
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arthur_arrais 04/07/2022

176 páginas desgastantes, de repetições sobre sofrimento, pertencimento e ancestralidade. Jamaica Kincaid é afiada nas suas críticas sociais sobre a falta de identidade do povo caribenho conquistado e da não aceitação de Xuela, sua protagonista, do papel tradicionalmente atribuído a ela como mulher. Um livro que vale a pena ser lido por todos, mas que eu pessoalmente não pretendo reler.
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@gezaine_ 09/06/2022

Do começo até mais ou menos a metade do livro, foi muito bom. Depois ficou meio cansativo e repetitivo. Quanto à repetição, acho que foi proposital, mas não deixou de ser cansativo.
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Livia M. 04/10/2023

Um grito de liberdade
Uma liberdade cerceada pela solidão.
Uma denúncia potente, poética e visual.
Um relato, apesar de curto, denso, tenso.
Uma escrita acurada, por vezes, tive dificuldade.
Contudo, mais uma vez a verdade foi passada.

#vozesnegras
4/7
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Juh 22/03/2022

Uma mulher (n)uma ilha.

As sensações de afastamento, de distanciamento físico e também emocional da própria família e da comunidade, propositadamente também uma distância do colonizador são concretas. As imagens construídas em A autobiografia da minha mãe deixam palpável a sensação de vazio absoluto que Xuela sente: o fato de crescer em uma ilha, a perda da mãe no momento de seu nascimento, o apartamento do pai nos primeiros anos de vida, a forma como ela conscientemente se afasta daqueles que ama, os filhos que escolheu não ter etc.
É em certa medida um livro sobre solidão, sobre como condições socioculturais perversas trazem consequências na subjetividade daqueles que fazem parte da comunidade. Xuela tem uma consciência social afiadíssima e nunca se deixa cooptar pelo discurso do opressor, esse ato carrega sua vida de aspectos negativos, mas também a faz viver a própria vida com liberdade.

"...quando então virei uma órfã de fato, a realidade da minha solidão no mundo, de como me tornaria ainda mais só, me conferiu um ar de paz."
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Lucy 01/07/2022

História da vida de Xuela Richardson, sob seu próprio ponto de vista. A maneira que ela coloca suas observações sobre si mesma e sobre os que estão ao seu entorno é bastante crua e contundente.
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J^! 29/11/2022

Sancofa
Um relato forte e dolorido a respeito da inevitabilidade da vida (ou não). Os (des) caminhos que são traçados e percorridos à nossa revelia.
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Fabiene.Barbosa 29/12/2022

Sensibilidade e emoção nos envolvem nessa trama que fala da vida e evolução de uma mulher negra caribenha. Uma história de amor, medo, perda, raiva e superação.
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