O Último Ancestral

O Último Ancestral Ale Santos




Resenhas - O Ultimo Ancestral


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Luuizafkr 08/01/2023

Orgulho desse livro
Como mulher preta eu tô muito feliz de ter algo tão incrível pra galera preta ler e se sentir pertencente à uma história tão massa
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Felipe 07/01/2023

A grande jornada
Me parece o começo de uma grande jornada. Uma escuta fluida e direto ao ponto, o que é mais fácil de agradar a maioria. Eu senti falta de um pouco mais de descrição e aprofundamento nós personagens, mas isso não é defeito, é gosto e entendo toda a proposta do livro e expansão planejada pelo autor.
A história é incrível, não declina o ritmo em nenhum momento, nós deixa curiosos não só com pontas soltas ( o que é bem pouco), mas com a vontade de conhecer mais desse mundo, desse universo. É genuína a vontade de saber cada vez mais sobre tudo que o Ale Santos vem criando.
Já aguardo ansiosamente por Malta indomável
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Maria 06/01/2023

Melhor livro que eu já li em toda a minha vida, recomendo muito para as pessoas que gostam de ação,esse livro retrata muito bem sobre o povo oprimido, e também sobre a realidade de diversas famílias e os lutos. Mas enfim, esse livro é perfeito demais.?
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letmari4 27/12/2022

necessário, porem, confuso
teve momentos que minha cabeça ficou " ? ?Tirando isso, a história é muito boa! E as citações também
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guimpinheiro 27/12/2022

Muito bom, muito rápido
A romance afrofuturista traz um frescor para os livros de ficção científica que é necessário para o gênero. Esse tipo de mundo sempre é criado com algum tipo de crítica que extrapola os problemas que temos hoje na nossa sociedade, portanto é uma ótima maneira de se aprofundar nessas mazelas imaginando como o futuro pode se tornar se deixarmos as coisas fora de controle.
Em ?O Último Ancestral? Ale Santos cria um futuro misturando elementos científicos com tradições religiosas de origem africana e que se desenvolveram no brasil que se misturam e se complementam, sendo estes alvo de um extermínio por parte da população branca e de outras forças por trás do conflito vivido pelos personagens do romance.
Este mundo me deixou muito curioso, especialmente pelo gancho no final do livro, porém algo que me incomodou foi o fato dos conflitos que surgem o tempo todo são resolvidos muito rapidamente. As pessoas não hesitam, quase não possuem dilemas, aceitam tudo muito facilmente, e acho que nisso o livro poderia ter se aprofundado. O último combate também acaba tão rapidamente para algo que foi construído ao longo do livro inteiro. Isso me incomodou um pouco, mas ainda assim, tudo é muito interessante e fresco, te fazendo querer ler até o fim.
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Wordman 12/12/2022

É incrível viver esse momento literário.
Esta obra subverte o conceito já engessado daquilo que a gente costumava chamar de cyberpunk se transformando num movimento muito mais complexo e político, além de muito importante: o afrofuturismo. Alê nos leva pelas ruas da cidade tecnológica de Obambo sem nos deixar respirar. Percebe-se claramente a influência de sua experiência como roteirista na estrutura narrativa, pois o texto parece ser projetado para não deixar você sair dele até que termine. Quem pensa que uma obra de entretenimento não pode ser política, vai ter sua boca calada ao ler essa fabulosa obra, pois ao misturar de forma sutil porém extremamente gráfica estruturas como a hierarquia racial bem como referências a estruturas notoriamente racistas que já existiam em outros universos cyberpunks, Alê traz uma crítica que subverte o gênero de uma forma que eu acredito que não tem mais volta. Cyberpunk é o passado, afrofuturismo é o futuro. Que venham filmes e séries desse universo fantástico por que nós, o público, só temos a ganhar!
Savagefiction 12/12/2022minha estante
Obrigado irmão ??




Pedro P. R. 10/12/2022

wakanda nas favelas do Brasil
Eu estava muito ansioso para ler esse livro. Vi um trabalho de marketing muito bom apresentando a premissa dele. Além de a capa dura, de ilustração linda, chamar bastante a atenção.

Vamos começar pela crítica. Eu gostei bastante da história, mas o livro possui um ritmo bastante acelerado, algo que me lembrou um pouco minha leitura de Viúva de Ferro. E, em geral, eu curti bastante os diálogos dos personagens usando as gírias, mas em alguns momentos eles eram explicativos demais, o que os tornava um pouco artificiais.

O ambiente da história me lembrou bastante o conto de um amigo, o autor L. F. Sá. e isso já me chamou bastante atenção. A maneira mais simples de resumir o ambiente, é você pensar na tecnologia de Wakanda, na mitologia africana, se passando nas favelas brasileiras.

O livro fala bastante sobre desigualdade, preconceito e a luta pela sobrevivência em uma sociedade opressora. Alguns elementos retratam facilmente a vida de alguns brasileiros, e se você for parar para olhar, isso é assustador.

No inicio eu citei que o ritmo da leitura é muito acelerado, as coisas acontecem muito rápido. Por um lado isso pode ser um ponto negativo, mas por outro pode se tornar um positivo já que dá para ler esse livro bem rapidinho.

Encerrando. Deixo aqui minha indicação de mais uma obra nacional incrível. Ansioso pelas continuações desse universo que o Ale Santos criou.
Savagefiction 11/12/2022minha estante
Muito obrigado por suas palavras, tô trabalhando pra trazer mais e melhor este universo




spoiler visualizar
Savagefiction 11/12/2022minha estante
Muito obrigado pela sua crítica ?




Anderson.Hoch 06/11/2022

Ficção científica brasileira
Cumprindo a categoria 11, uma ficção científica nacional, do Desafio Livrada, fiz a leitura do livro "O Último Ancestral" de Ale Santos.
Uma história cativante, bem escrita, com linguagem próxima do leitor. Destaque para o tema, importante, bem construído e, infelizmente com bases na realidade. Destaque para o gênero, afrofuturismo, para mim em especial, uma novidade e muito bem recebida.
Indico a leitura, gostei e até pretendo buscar mais do gênero.
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Bagunça das gavetas 30/10/2022

Mais que os olhos podem ver!
De começo vc e lançando em um mundo mega interessante e bem agitado, dando logo aquela vontade de ver tudo isso saindo do livro e indo para um filme ou uma série.

A história e muito bacana e os personagens bem cativantes, as vezes uns tropeços aqui ou ali mas nada que prejudique a leitura. Que possui um ritmo agitado e bem fluido
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Gramatura Alta 15/10/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/10/15/o-ultimo-ancestral-ficcao-cientifica-nacional-afrofuturista/
OÚLTIMO ANCESTRAL se passa no Distrito de Nagast. Com ares que remete a Blade Runner, temos uma civilização que tem a tecnologia como ferramenta para viver diariamente, onde o acesso a determinados lugares só é possível com credenciais, onde o dinheiro se transformou em criptocréditos. Eliah é o nosso protagonista. É o melhor ladrão de carros da equipe intitulada Mecânicos de um dos manda-chuva de Obambo, o Zero. Ele rouba para conseguir alimentar Hanna, sua única irmã.


A história se inicia com Eliah trazendo um carro tecnológico. Nada fora da sua rotina. Entretanto, esse carro é de uma pessoa importante no chamado 1o Círculo do Distrito que é a região mais rica de Nagast. E essa pessoa deseja tanto o seu carro de volta (ou o que tenha dentro) que está disposta a fazer robôs subirem Obambo para capturar quem o roubou, dando combustível para uma revolta que Zero busca.

Nagast é bem definida com determinadas populações em cada canto e o sistema trabalha para elas permanecerem lá sem haver esperança de mudanças. Obambo é a favela de Nagast. Lá, toda a população que o sistema não quer ter contato chutou para escanteio séculos atrás. Tive a impressão que é o único lugar onde as pessoas trabalham para sobreviver, diferente dos outros setores que só vivem. O nome favela já denota de onde a história se situa na Terra mesmo sendo usado Nagast.

A obra é uma distopia afrofuturista. Ela traz elementos para esse empoderamento continuar acontecendo. É possível, sim, uma ficção científica ser para todos! É bizarro imaginar que mesmo após séculos, a segregação poderá continuar sendo alimentada. A obra serve como alerta para as pessoas se tocarem de que isso não pode continuar. Espero sinceramente que isso não continue.

Os grandes vilões da história são os chamados Cygens. Sua origem não é revelada para a população, mas sabem que são híbridos de homens e máquinas. Séculos atrás eles chegaram para dominar toda a Nagast e se estabeleceram como um povo destruidor. Em comparativo eles seriam os colonizadores chegando ao Brasil e destruindo os povos originários. Instituindo a destruição de seus rituais e deuses. Os Cygens tem somente um objetivo: destruir qualquer ato religioso. Enquanto que os seus apoiadores o utilizam como muleta para manter a população preta em Obambo. Mas os Cygens não precisam mais ir pessoalmente destruir as pessoas, eles têm um forte armamento tecnológico através de máquinas que escaneiam a população e vigiam dia e noite.

Esse é o clima onde Eliah vive. Com interesses por todo lado, ele não sabe que é somente uma ferramenta descartável na mão de Zero. Não sabe até ser descartável. Nagast mesmo com toda sua divisão tem ainda um elemento que me causou bastante estranheza: a magia em forma de fé. Só por ser um distopia afrofuturista o autor Ale já ganhava o mundo, mas ele foi ousado e bordou toda a história com magia sendo um canal para a população se conectar com seus antepassados. É algo que acontecia antes dos Cygens aparecerem. É algo que Eliah terá contato e será combustível para a guerra que acontece na história.

Gostei bastante da proposta que O ÚLTIMO ANCESTRAL traz. É uma obra que se não lida com atenção é fácil se perder. O que mais me trouxe admiração foi ser mantido o uso de gírias nos diálogos dos obambos. Isso trouxe toda uma naturalidade para o enredo que eu não presencio com frequência. Espero que isso sirva como uma ponte para outros autores nacionais se apoiarem e cobrarem dos editores.

Zero é um cara que tenta a toda hora justificar as suas decisões, mas que dá somente uma impressão: traíra. Tudo que ele faz mesmo que use como muleta que é para a proteção de Obambo serve para mais para os seus próprios interesses. Moss e Hanna foram minhas personagens favoritas com suas forças e espíritos de esperança. Toda cena em que elas estivessem minha concentração redobrava. De Eliah eu não senti muita afinidade. Mesmo sendo o protagonista eu fiquei com a impressão que ele servia mais como cola para acessarmos pontos do enredo que não seria
possível chegar. Precisava de um receptáculo (quem leu o livro vai entender haha).

Cheguei na história sem saber o que esperar, e sai acreditando que é possível um autor nacional construir uma obra que bate de frente com best-sellers internacionais. Que a imaginação brasileira vai longe se for acompanhada com zelo. Que dá gosto de ler nacional.

Bônus: O ÚLTIMO ANCESTRAL vai virar filme e também mesa de RPG. Agora só resta esperar que seja o quanto antes!

Resenha escrita pelo Maru para o blog!

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/10/15/o-ultimo-ancestral-ficcao-cientifica-nacional-afrofuturista/
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Rodolfo 14/10/2022

Extraordinário
É um privilégio viver na mesma época que esse livro foi lançado! Ale Santos conseguiu respeitosamente desenvolver uma mitologia única sobre culturas que tendem a serem sufocadas no Brasil de agora, e criar uma narrativa que nos convença da importância desse resgate, apropriação e pertencimento. FENOMENAL
MissDLeBeau 27/09/2023minha estante
Já aumento meu interesse ??




Mestizo 09/10/2022

SINCERÃO
resenha SINCERÃO eu não curti que tudo do nada foi acontecendo no fim de uma maneira que poderia ter desenvolvido um pouco mais entretanto fiquei achando que o fim deu um gosto para um livro dois será que vem aí ? Dualogia? É pedir muito ? Mesmo com certas falhas ninguém é perfeito mais foi um dos primeiros livros que me senti representado e entendi a absolutamente tudo nas linhas entre linhas . Foda
Savagefiction 09/10/2022minha estante
Obrigado pela resenha, tem mais livros a continuação desse, porém a o que vem chega a Malta indomável que é no mesmo universo com novos personagens


Mestizo 09/10/2022minha estante
Tudooooo ansioso Ale 0/




PairA 23/09/2022

Eu gostei, mas...
O início do livro me deixou completamente envolvida: eu comprei toda a história, ambições e anseios dos personagens. O plot em si é muito bom! Um livro afrofuturista com um sistema político desigual, onde há segregação e muita pobreza (não muito diferente do nosso).
Eu gostei da forma que o autor misturou futurismo, distopia e a cultura afro na história, ficou sensacional e criativo.
Mas o que me pegou mesmo foi a escrita, não que seja ruim. No início, eu só ignorei as 200 gírias que os personagens falavam, mas depois foi ficando maçante e forçado, parecia muito superficial. Senti falta de mais descrição, algumas cenas eu simplesmente não conseguia imaginar direito por falta disso. Perto do final, eu já não estava mais me importando tanto com os personagens.
Mas, lendo o livro, eu percebo que ele super funcionaria em um filme, talvez mais do que um livro.
Enfim, achei um gancho bom para o segundo livro, e quero continuar a série (até porque as edições são lindas).
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Giovanni.Ariel 19/09/2022

Gostei das ideias aqui mostradas e das alusões ao Brasil atual.
O universo criado pelo autor é muito interessante e tem um potencial rico pra ser explorado em mais livros.
O que me incomodou um pouco foi a rapidez com que certas cenas acontecem, alguns eventos se desenrolam muito rápido.
A edição do livro é muito bem feita, capa dura, ilustrações lindas e diagramação excelente.
Recomendo a leitura e os próximos lançamentos do autor já estão no meu radar.
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