Depois é Nunca

Depois é Nunca Fabrício Carpinejar




Resenhas - Depois é Nunca


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Lu 03/05/2023

Os textos são bastante acolhedores, no entanto, em determinado ponto do livro parece que o autor se perde em seus temas o que me deixou um pouco frustrada com o livro em si.
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Herley 11/04/2023

Diário de uma sobrevida
Escrito em meio à pandemia de COVID-19, quando a morte permeou coletivamente o pensamento (e os sonhos) da humanidade, Depois É Nunca se assemelha a entradas de um diário que testemunham o espanto de ter sobrevivido a alguém muito amado. Fala da experiência atordoadora de um não lugar, de um não pertencimento, de uma falta atroz. O olhar sensível e detalhista de Carpinejar se fragmenta e espalha nas incontáveis variações dessa posição de busca por vestígios do amor, ou melhor, nas suas formas de insistência. Passando por berços de madeira, brinquedos, sapatinhos de crochê, fotos de família, escovas de dentes compartilhadas, telefonemas muito aguardados, contatos sobrenaturais, atualizações da memória, o silêncio da montanha, vamos deixando esse olhar pousar em cada coisa, em cada prova de amor, com a esperança de que, ao longo de um demorado e penoso processo de escavação ou de depuração, da saudade emerja a gratidão.
O livro é escrito num estilo bastante direto, honesto, como se quem lê quase pudesse falar nessa conversa com o autor - e esse é um dos livros em que eu não apenas grifei alguns trechos como também escrevi ao lado de outros.
Uma leitura absolutamente necessária para começarmos a pensar em algum tipo de vida após os últimos 3 funestos anos.
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Tatiana 26/03/2023

Vida e luto
Com seu jeito característico de escrever, Carpinejar vem em "pílulas" falar sobre vida, relacionamentos, morte e luto nesse livro.

Depois é nunca é isso, se deixar para depois pode ser que não tenha uma segunda oportunidade.

Suas curtas crônicas são leves, mas ao mesmo tempo profundas e nos fazem refletir sobre nossa relação com a vida, a morte e o luto, ainda falados com certo estigma, mas todos já passamos ou vamos passar com mais ou menos sofrimento. É importante falar e também aprender a viver o luto, não negá-lo.
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Maisa 26/03/2023

O que temos é o AGORA
O que mais gostei nesse livro foi o fato de ser como uma conversa entre o autor e o leitor de maneira bem informal. Porém lidar com o tema morte nunca será fácil, e essa é a temática abordada, não tem como não se pegar refletindo enquanto ler que o Depois pode ser simplesmente nunca, o que temos é o AGORA.
Só não dei 5 estrelas porque achei que falta de certa forma uma profundidade em alguns capítulos; foi meu primeiro contato com o autor então achei super válida a leitura e a reflexão que ela trouxe.
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Paulinha 05/03/2023

"O modo de enfrentar a morte é somando as partes quebradas
Nunca estamos preparados quando o assunto é morte,sempre jogamos para debaixo do tapete. Com o livro Carpineja tira o que tá debaixo do tapete,ele relata a dor do pai que perde o filho e do filho que perde o pai. É como se fosse um manual das dores que você vai sentir, do que você tem que entender para seguir em frente depois da perda,que seguir em frente e viver de maneira que não seja um sonâmbulo é uma maneira de manter a pessoa que partiu viva dentro de você.
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Victória de Castro 01/03/2023

Demonstre hoje e agora porque depois é Nunca.
Quando a pandemia se instalou, Carpinejar se viu assombrado pela urgência do tema, a ponto de começar a elaborar os primeiros rascunhos da obra.

?Então, entra o luto, quando você perde alguém e tem que lidar com aquela ausência. E o paradoxo é: ?quem está ausente é você?, porque é você quem morre na partida de quem ama. A outra pessoa não vai mais te ligar ou abraçar. Você não sente saudade do outro, mas de si mesmo com o outro?.

O livro compara o luto a uma panela de pressão, em que não se tem como abrir a tampa, mas ainda precisa soltar o vapor aos poucos. Num resgate à realidade, "as pessoas não se despedem sumariamente de alguém, a despedida física pode até ser rápida, mas a interior é lenta".

?Depois é nunca? também anuncia uma abordagem em torno dos adiamentos. Para Carpinejar, as chances de se concretizar algo adiado é pequena, pois tudo o que é lançado para depois faz parte de uma idealização, um perfeccionismo, um momento mais adequado para tudo, inclusive para se demonstrar afeto.

?Darei prioridade à carreira, porque quem me ama já me conhece, já serei perdoado. No entanto, nossa rotina é feita de momentos imperfeitos. Não existe essa presença sem rascunhos. Não enrole, trate todo mundo como se fosse uma criança querendo brincar ou um idoso querendo passear?, aconselha. A urgência de viver os momentos é mesmo um apelo imponderável nas páginas, numa espécie de convite subjetivo a se fazer presente.

Lembrando sempre que o Depois.. é Nunca!
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Lin 26/02/2023

O livro causa um grande impacto emocional devido ao tema. Fala sobre luto, sobre perder alguém amado(a). Embora tenha me emocionado bastante no decorrer da leitura, achei que o autor abordou o tema de forma muito superficial e muitos capítulos simplesmente terminavam sem uma ordem de início, meio e fim. Ainda assim, achei interessante.
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Síntique 24/02/2023

Reflexões tristes e belas
Chorei chorei lendo esse livro. Mas foi bom. Quem perdeu alguém (na pandemia ou não) vai entender bem e se relacionar com as reflexões. Recomendo para quem já não estiver na fase ruim de perda, pois pode ser um pouco demais.
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isabellecardosu 23/02/2023

Gostei da leitura!
Acho que é o quarto ou quinto livro que leio do Carpinejar e é sempre muito bom! Gosto que os livros dele são como estar em uma conversa com um amigo? sempre flui, me sinto à vontade e me emociono.

?Ninguém será lembrado pelo jeito que morreu, mas pela postura que escolheu para viver.?

?Deixar partir também é amor. Também é respeito.?

?Quem nega o passado sonega o futuro.?

?Talvez o amor seja emprestar o travesseiro. Emprestar a paz.?
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saht91 21/02/2023

Depois é nunca
ô livrinho bom, viu? me fez refletir sobre coisas que eu nunca tinha questionado e até aliviou um pouco da minha dor
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Jessica Hellen 19/02/2023

Deixar partir também é amor. Também é respeito.
Luto e morte são temáticas que sempre prendem, sempre me trazem emoções e sensações porque já perdi muitas pessoas. A leitura fluiu e emocionou em diversos pontos, mas senti falta de profundidade em algumas partes.

Foi um bom livro e recomendaria para amigos, mas se você quiser sentir um soco no estômago e repensar toda sua existência recomendo Caitlin Doughty e Ana Claudia Quintana Arantes.

Leitura do mês de Março/23 do Clube do Livro: Quinta Página (@quintapagina).
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Súh 17/02/2023

Top 5 da minha vida
O que dizer de um livro que a cada parágrafo você pára para absorver, grifa quase o livro inteiro. Esse livro é sobre todos os tipos de perdas que temos na vida e como enfrentar.
LEIAM!!!!
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Juliana 12/02/2023

É do tipo de autor que conversa com o leitor. Achei a leitura leve, me fez refletir sobre minhas perdas. "Nunca nos sentimos tão vivos quanto na hora da morte " e realmente é nesse ponto que a vida se torna tão insuportavelmente real, escancarando nossa fragilidade e finitude. Gostei também que o autor falar da importância de sermos honestos sobre a morte com as crianças...elas sentem luto e precisam de honestidade nesse momento. Por fim, usando palavras do autor: " O sofrimento não tem atalhos. É sair da estrada e abrir um novo caminho de aceitação na mata fechada."
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Iva 30/01/2023

Interessante
Um livro bom para refletirmos sobre a morte, o luto e tudo o que diz respeito ao tema.

Um assunto, em geral, difícil de falar mas que ele aborda com uma leveza que é só dele.

Super recomendo.
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