O Homem do Terno Marrom

O Homem do Terno Marrom Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - O Homem do Terno Marrom


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Tina 14/06/2015

Divertido
De todos os livros da Agatha que eu já li, esse é de longe o mais divertido. Os personagens são ótimos, e a trama envolvente. Dei boas risadas.
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Felipe 16/06/2015

Ótimo.
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Literatura Policial 06/08/2015

O homem do terno marrom, de Agatha Christie
Em 1924, após retornar de uma viagem ao redor do mundo, Agatha Christie se inspirou na África do Sul para escrever seu quarto romance, inicialmente intitulado “A Casa do Moinho”. Porém, a narrativa chegou às livrarias com outro nome, “O Homem do Terno Marrom”, sem dúvida uma escolha mais sugestiva.

Essa alteração não agradou ao chefe de seu marido, Major Belcher, que não só encomendou o título original (vivia num local com esse nome) como convocou a escritora para incluí-lo na história. Homem de temperamento difícil, ele serviu de inspiração para o hilário e irascível Sir Eustace Pedler e comenta-se que Mrs. Christie ficou satisfeitíssima com o resultado.

O Coronel Race, agente do Serviço Secreto Britânico e amigo de Poirot, é quem assume a função de detetive nessa história. Contudo, com uma participação discreta, para quem quiser conhecê-lo melhor indico três livros: “Morte no Nilo”, “Um Brinde de Cianureto” e “Cartas na Mesa”.

Na realidade, quem rouba a atenção é Ann Beddingfield, filha de um famoso antropólogo. Após a morte do pai, sem parentes e com umas poucas de libras no bolso, ela resolve deixar a cidadezinha onde vivia e ir viver em Londres, deixando para trás uma insípida rotina em busca de uma vida repleta de aventuras. Porém, o que ela não suspeita é que acabará metida num caso de alcance internacional, arriscando sua própria segurança.

Aliás, seus problemas começam, quando ela presencia a morte de um homem, eletrocutado ao cair nos trilhos do metrô. Um estranho bilhete que estava com a vítima vem parar nas suas mãos, ligando esse acidente ao assassinato de uma bela mulher numa velha casa desabitada. Quando a polícia decide não dar ouvidos às suas suspeitas, Ann resolve investigar as duas mortes, tendo que enfrentar um dos mais intrigantes vilões criados por Agatha Christie.

Quanto à narrativa, boa parte do livro transcorre durante uma viagem de navio rumo à Cidade do Cabo e com inúmeras personagens (atenção aos nomes para não perder o fio da meada). Curiosamente, Agatha Christie optou por dois narradores: Ann e trechos do diário de Pedler que com algumas passagens hilárias, conquista a todos com seu carisma.

“O Homem do Terno Marrom” não está entre os principais sucessos da escritora e o que mais atrai aos leitores é justamente seu caráter atípico. Ele pouco se assemelha às demais narrativas da Rainha do Crime e com inúmeras surpresas e reviravoltas, o gênero policial cede espaço para o romance e a aventura. Enfim, se você está disposto a arriscar, aposte na sonhadora Ann Beddingfield. Você irá passar horas agradáveis ao seu lado.

site: http://literaturapolicial.com/
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Adilson R 04/09/2015

Excelente história! Agatha era fenomenal! Este é um dos melhores que li dela.
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Thaiany 14/09/2015

Bom
De todos os livros que já li da Agatha Christie até agora (9) esse foi o livro que menos gostei. Não pela trama ser ruim, mas há tantas reviravoltas que me irritei em alguns momentos. Claro que nunca desconfiaria do final, vale a pena lê-lo.
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KADU-BASS 04/09/2016

O homem do terno é o culpado ?
O primeiro livro que li da agatha , onde o hercule poirot não está presente . A história em certo momentos se torna empolgante com diversos ambientes como plano de fundo . Poŕem as vezes cai numa mesmice . Quando é um personagem que achamos que é o criminoso, agatha inverte tudo e por isso que a rainha do crime , sabe como poucos esconder a verdade . A personagem principal e uma jovem orfa que esta em busca de aventura pra fugir da mesmice em que vivia e acaba achando muito mais que ela pretendia no começo .

Na minha opinião , não é o melhor da livro da agatha . Mas também não é o pior . Recomendo que leiam .
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Elisabete Bastos @betebooks 23/08/2018

Romance policial perfeito
Agatha Christie sempre surpreende os leitores. O romance tem ingredientes a mais: a narrativa, no qual personagens fazem uma espécie de diário. Em que se percebe: a mesma situação e os personagens percepções diferentes, como os seres humanos.
Anne será a investigadora por ser envolver casualmente com uma morte. Ela é testemunha de um acidente com homem que morre caindo sobre os trilhos elétricos. Ela começa a se interessar sobre o caso e vai se inteirando do quebra-cabeça.
Sim! Ela correrá risco de vida. Mas, ela é tinhosa e corajosa.
Ela não descansará para saber toda a verdade.
O final surpreende o leitor e a corajosa Anne.
É aquele romance com muitas reviravoltas, que o leitor ama.
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Graça 17/01/2009

Leitura de lazer. Só pra distrair.
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Fabiana 16/04/2024

Uma aventura muito divertida e cheia de emoções da rainha Agatha, seguindo aquele estilo de todas as evidências estão claras e a gente só percebe isso no final
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Mi 24/06/2010

Sonhos não realizados de Agatha Christie.
Adorei este livro porque acho que ele me permitiu ter um vislumbre dos sonhos e da realidade de Agatha. Enxerguei na jovem Anne, destemida, aventureira,verdadeiramente amada, quem Agatha gostaria de ter sido.A vida simples e feliz em um país exótico, despida de quaisquer convenções sociais, a história que ela gostaria de ter vivido. A mulher que já vendeu mais de 4 bilhões de livros foi publicamente traída e trocada pelo 1º marido, teve depressão profunda e, segundo alguns biógrafos, teve vontade de suicidar-se, casou-se novamente e amargou uma vida monótona até o dia de sua morte. Por isso, enxerguei na história de Anne (protagonista deste livro)todos os sonhos irrealizados, toda a melancolia de Agatha pela vida que tanto almejou, e que jamais teria. Se eu fosse Agatha, também desejaria ter tido a vida de Anne ao invés da minha própria e acho isso algo inacreditável pois quem, em sã consciência, não gostaria de ser a autora mais lida e traduzida do mundo, só perdendo o pódio para a Bíblia e para Shekespeare?
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Kézia 23/02/2010

O homem da Naftalina
Sinopse: Este livro é uma engenhosa mistura de romance policial e aventura. Trata de aventuras românticas e perigosas, vividas por sua protagonista, uma orfã atraente e corajosa chamada Anne Beddingfeld, que, quando menos espera, está no meio de uma enrascada, cheia de acontecimentos terríveis e misteriosos, que superam seus estranhos sonhos de levar uma vida semelhante à das mais destemidas heroínas de ficção. Escrita sempre na primeira pessoa, a narração divide-se habilidosamente entre o que Anne conta e o que no seu diário escreve Sir Eustace Pedler. O hilariante humor de Pedler, serve de contrapeso ao aceso romanticismo da jovem, que lutará contra uma quadrilha de criminosos cruéis dirigidos por um temível e enigmático personagem chamado “O Coronel”. Atrás das marcas deixadas por este enganoso coronel — fascinado, além disso, pela beleza e pelo caráter de Anne — também participa um coronel de verdade, Race, alto funcionário do Serviço Secreto, que intervém em outros romances de Agatha Christie como grande amigo de Hercule Poirot.

Lista de Personagens: Coronel Johnny Race, Batani, Anne Beddingfeld, Mrs. Suzanne Blair, L.B. Carton, Mr. e Mrs. Flemming, Anita Grunberg, Mrs. Caroline James, Jeanne, Harry Lucas, Detetive-Inspetor Meadows, Arthur Minks, Lord Nasby, Guy Pagett, Conde Sergius Paulovitch, Sir Eustace Pedler, Miss Pettigrew, Harry Rayburn

Opinião: Eu realmente adorei essa história, divertidíssima, muita aventura e romance. Adorei a implicância de Sir Eustace com Pagett, por querer trabalhar tanto, além de ele ser realmente divertidíssimo, elogiando as mulheres belíssimas e procurando a todo custo fugir das aventuras por querer uma vida calma e tranquila. Bom eu acertei o assassino de cara, só não gostei dessa parte porque achei fácil demais, mas o resto da hitória em si é perfeita. E o melhor é que não consegui odiar o vilão. Mais uma vez Agatha se superou.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

A Casa Do Moinho
Em 1924, após retornar de uma viagem ao redor do mundo, Agatha Christie se inspirou na África do Sul para escrever seu quarto romance. Inicialmente intitulado "A Casa do Moinho", a narrativa chegou às livrarias com outro nome, "O Homem do Terno Marrom", sem dúvida, uma escolha mais sugestiva.

Essa alteração não agradou ao chefe do marido da escritora, Major Belcher, que não só tinha encomendado o título rejeitado (vivia num local com esse nome) como convocara a escritora para incluí-lo na história. Homem de temperamento difícil, ele serviu de inspiração para o hilário e irascível Sir Eustace Pedler e comenta-se que Mrs. Christie ficou satisfeitíssima com o resultado.

O Coronel Race, agente do Serviço Secreto Britânico e amigo de Poirot, é quem assume a função de detetive. Contudo, ele tem uma participação um tanto quanto discreta e para quem pretende conhecê-lo melhor, indico três livros; "Morte no Nilo", "Um Brinde de Cianureto" e "Cartas na Mesa".

Na realidade, quem rouba a atenção é Ann Beddingfield, filha de um famoso antropólogo. Após a morte do pai, sem parentes e com umas poucas de libras no bolso, ela resolve deixar a cidadezinha onde vivia e ir viver em Londres, deixando para trás uma insípida rotina em busca de uma vida repleta de aventuras. Porém, o que ela não suspeita é que acabará metida num caso de alcance internacional, arriscando sua própria segurança.

Aliás, seus problemas começam, quando ela presencia a morte de um homem, eletrocutado ao cair nos trilhos do metrô. Um estranho bilhete que estava com a vítima vem parar nas suas mãos, ligando esse acidente ao assassinato de uma bela mulher numa velha casa desabitada. Quando a polícia decide não dar ouvidos às suas suspeitas, Ann resolve investigar as duas mortes, tendo que enfrentar um dos mais intrigantes vilãos criados por Agatha Christie.

Quanto a narrativa, boa parte do livro transcorre durante uma viagem de navio rumo à Cidade do Cabo e com inúmeras personagens, atenção aos nomes para não perder o fio da meada. Curiosamente, Agatha Christie optou por dois narradores: Ann e trechos do diário de Pedler que com algumas passagens hilárias, conquista a todos com seu carisma.

"O Homem do Terno Marrom" não está entre os principais sucessos da escritora e o que mais atrai aos leitores é justamente seu caráter atípico. Ele pouco se assemelha as demais narrativas da Rainha do Crime e com inúmeras surpresas e reviravoltas, o gênero policial cede espaço para o romance e a aventura. Enfim, se você está disposto a arriscar, aposte na sonhadora Ann Beddingfield, você irá passar horas agradáveis ao seu lado.
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Leila de Carvalho e Gonçalves 15/07/2018

A Casa Do Moinho
Em 1924, após retornar de uma viagem ao redor do mundo, Agatha Christie se inspirou na África do Sul para escrever seu quarto romance. Inicialmente intitulado "A Casa do Moinho", a narrativa chegou às livrarias como ?O Homem do Terno Marrom", sem dúvida, uma escolha mais sugestiva.

Essa alteração não agradou ao chefe do marido da escritora, Major Belcher, que não só tinha encomendado o título rejeitado (vivia num local com esse nome) como convocara a escritora para incluí-lo na história. Pessoa de temperamento difícil, ele serviu de inspiração para o hilário e irascível Sir Eustace Pedler e comenta-se que Mrs. Christie ficou satisfeitíssima com o resultado.

O Coronel Race, agente do Serviço Secreto Britânico e amigo de Poirot, é quem assume a função de detetive neste episódio. Contudo, ele tem uma participação um tanto discreta e para quem pretende conhecê-lo melhor, indico três livros; "Morte no Nilo", "Um Brinde de Cianureto" e "Cartas na Mesa".

Na verdade, quem rouba a atenção é Ann Beddingfield, filha de um famoso antropólogo. Após a morte do pai, sem parentes e com umas poucas de libras no bolso, ela resolve deixar a cidadezinha onde vivia e ir viver em Londres, deixando para trás uma insípida rotina em busca de uma vida repleta de aventuras. Porém, o que ela não suspeita é que acabará metida num caso de alcance internacional, arriscando sua própria segurança.

Aliás, seus problemas começam, quando ela presencia a morte de um homem, eletrocutado ao cair nos trilhos do metrô. Um estranho bilhete que estava com a vítima vem parar nas suas mãos, ligando esse acidente ao assassinato de uma bela mulher numa velha casa desabitada. Quando a polícia decide não dar ouvidos às suas suspeitas, Ann resolve investigar as duas mortes, tendo que enfrentar um dos mais sugestivos vilãos criados por Agatha Christie.

Quanto a narrativa, boa parte do livro transcorre durante uma viagem de navio rumo à Cidade do Cabo e com inúmeras personagens, atenção aos nomes para não perder o fio da meada. Curiosamente, Agatha Christie optou por dois narradores: Ann e trechos do diário de Pedler que com algumas passagens hilárias, conquista a todos.

"O Homem do Terno Marrom" não está entre os principais sucessos da escritora e o que mais atrai os leitores é justamente seu caráter atípico. Ele pouco se assemelha as demais narrativas da Rainha do Crime e com inúmeras surpresas e reviravoltas, o gênero policial cede espaço para o romance e a aventura. Enfim, se você está disposto a arriscar, aposte na sonhadora Ann Beddingfield, você irá passar horas agradáveis ao seu lado.
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