spoiler visualizarEmummundodelivros 20/06/2022
Herdeira
A autora usou do prólogo para explica a maneira como os reinos são, isso ficou muito bom, porque sempre que eu não entendia um reino ou personagem eu só ia ao prólogo e procurava, não precisava fica entre as páginas relendo tudo de novo para entender.
O livro de fato começou a fluir para mim no 5 para 6° capítulo.
O romance principal começa como todo clichê, porém os diálogos deles foram fluindo de maneira leve, que nem percebi quanto de fato eles estavam trocando frases de duplo sentido (sem malícia)
Não gosto da Majestade, tá ela pode ter toda uma história por trás (O plot twist dela foi algo que não imaginei), porém não apaga o modo como ela trata as filhas, com a Karleen ela é muito rígida, controlando o modo como a menina pensa é também todos que estão em volta dela, já com a mais velha e muito pouco caso, ela taca a responsabilidade da menor para a maior como se a garota não tivesse coisa de mais para pensar...
No capítulo 10 cheguei a conclusão que a Karleen e muito carente de afeto, é isso acaba fazendo ela cria esse ciclo de trisal entre os irmãos, ela começa a se confundi com simples coisas que o Duque faz, é quando o Zander por um momento trata ela como deveria trata uma alteza (por está na presença de outra pessoa) ela começa a se sentir menos apreciadora de sua companhia.
Terminei o livro com a mesma opinião que tinha da majestade, apesar da rainha-mãe não ser a fofura que eu pensei, é sempre esse ciclo em toda fantasia: a mãe e rígida com a filha porque a mãe dela foi rígida com ela, é no fim a protagonista simplesmente aceita a desculpa do modo como era tratada de boa. Para mim não funcionaria isso.
Tendo sim, o jogo de manipulação e a guerra, essa fantasia não tem como esses o foco principal, mais sim, o auto-descobrimento e o romance no seu ápice.
O livro foi bom, porém o final não me prendeu como eu imaginava.