Revista Suprassuma

Revista Suprassuma Jana P. Bianchi
Moacir Fio




Resenhas - Revista Suprassuma


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Yor_Briaar 03/11/2023

A Suma brilhando nessa seleção!!!!
Coletânea super maravilhosa,alguns contos realmente mexeram MUITO comigo a ponto de virarem 5?? favoritados, outros nem tanto mas nenhum deles chega a ser necessariamente ruim, a média das minhas notas beirou o 3,9 que achei melhor arredondar logo pra 4.
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Fer 16/03/2022

Amei os contos, são muito bons, comecei a ler e não parava, li ela enquanto andava de ônibus, cada conto indo e vindo de ônibus, muito bom ?
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Felipe Lapa 11/07/2023

1° edição Revista Suprassuma
Adorei conhecer novas histórias de diferentes temas e conhecer novos escritores brasileiros também!

As minhas histórias favoritas foram:

- Orvalho Flamejante (Giu Yukari Murakamj): uma família imigrante que sofreu com a guerra busca um recomeço no Norte do Brasil. Reika, cuja família é portadora do dom do fogo, percebe pela primeira vez que a guerra lhe é ainda mais íntima: é uma disputa pelo controle de si mesma.

A proposta é muito interessante e adoro leituras nesse estilo. O ensinamento que ela traz sobre feridas e medos do passado é muito bonito também.

- Vertente (Andrezza Postay): um retorno à infância, a casa dos avós e um passeio pelas vertentes da memória. Júlia tem suas primeiras perdas ao mesmo tempo em que descobre que a história e o amor permanecem; são fontes que nunca secam.

Eu comecei achando que não ia dar em nada, mas com o passar da história, foi crescendo um sentimento muito grande de carinho e curiosidade. Foi muito interessante ver como tudo foi bem estruturado em poucas páginas.

- Dias de pouco pão e zero sonho (Saskia Sá): uma mulher entra em uma loja de antiguidades mágicas e se sente atraída por um colar, que leva para casa. A dona da loja está observando tudo, mas ela nunca interferiu no destino de um objeto na vida de um cliente. Essa será a primeira vez.

Eu adorei a escrita da autora. É um tipo de escrita que consegue fazer você navegar pela história e imaginar com perfeição as cenas. Foi muito boa a leitura.


Com certeza vou pesquisar mais sobre os autores presentes na revista! Agora é ler a segunda edição.
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Iaemori 20/03/2023

Alguns contos bons e outros nem tanto
Eu sou apaixonada por contos de literatura fantástica e amei as histórias que foram selecionadas nessa revista, mas confesso que algumas ideias foram incríveis, mas não senti o impacto na escrita.

Recomendo a leitura e que seja uma inspiração para quem gosta de escrever e gostaria de se aventurar nas ideias criativas que não compartilham. E quem sabe, até mesmo fazer parte da próxima edição, apesar de ter notado durante algumas pesquisas, que a seleção foi concorrida. A Suma recebe escritores brasileiros que produzem contos de fantasia, ficção científica, terror e gêneros afins.
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rhynyte 23/05/2023

Já quero edições infinitas
Apareceu aleatoriamente no meu feed e, tomei como um sinal pra começar o #MaioNacional e não poderia ter escolhido melhor: TODOS os contos te prendem do início ao fim, incrivelmente escritos e mostram que o Brasil não tá fraco no gênero não hein! Amei todos, em especial bebê Dantinho que vive no meu coração agora ?
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Kamilla Gabriela 04/07/2023

Primeiramente, parabéns para a editora Suma por se importar em buscar novos talentos nacionais. Entendo o quão difícil é para o escritor nacional ter visibilidade, mas acredito que, aos poucos, vamos conseguir mudar esse cenário e essa revista é um exemplo disso.
Sobre a revista, acho muito difícil dar uma nota para qualquer obra que envolva mais de uma história/poema,etc. Sempre terão histórias que alguns vão amar e outras que não farão muito sentido para determinados leitores. A experiência depende do gosto literário de cada leitor e, de acordo com o meu gosto, irei destacar alguns contos que foram os meus favoritos dessa edição:

- Não vai ser a primeira, nem a última - Fernanda Castro

- Um ajuste de ponteiros - Moacir Fio

- Orvalho flamejante - Giu Yukari Murakami

- Ressurreição - Fabiane Guimarães
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Dan.Costa 20/12/2021

A revista conta com contos de autores brasileiros. Contos bem desenvolvidos que deixam com vontade de querer saber mais sobre as histórias.
Muito bom para que. Quer conhecer autores brasileiros novos.
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Henrique.Pereira 03/12/2021

Revista Suprassuma
Antologia de ficção especulativa extremamente competente!

Um conto mais criativo que o outro, e todos bem escritos. Parabéns aos escritores e escritoras envolvidos! ??

Já ansioso para uma segunda edição.
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Roberta 05/01/2024

Uma bela iniciativa para prestigiar a literatura nacional
Quando surgiu o primeiro comentário sobre a estreia da Revista Suprassuma, eu logo fiquei sabendo. Acompanhei de perto cada novidade que ia aparecendo, e fiquei extasiada quando descobri que eles abririam espaço para autores brasileiros iniciantes.

Como você pode imaginar, eu participei do processo seletivo com um conto, que me deixou mais orgulhosa por ter conseguido terminar a tempo do que propriamente pela expectativa de ser selecionado ou não. Na verdade, eu não me importava com o resultado. Estava muito confiante, sim, mas imaginei que haveria muitas histórias igualmente boas, talvez até melhores. Por isso, não estava preocupada. Pelo contrário, estava até bastante excitada com os resultados.

Talvez tenha sido essa expectativa, ou talvez o fato de eu ter sido tão ingênua, mas quando os resultados vieram e eu dei a primeira olhada nos contos vencedores (em especial os seus autores), toda a minha excitação acabou se transmutando em um ranço que passou a ocupar o mesmo espaço (senão mais) do que a alegria havia consumido em mim. Acabou que nenhum dos autores selecionados era realmente um desconhecido. Todos eles já tinham carreira na área literária, e bem sólida por sinal em alguns casos.

Esse fato me fez dar um passo para trás e pegar um nojo dos editores da revista de tal forma que eu tive de refrear a leitura. Eu não conseguia nem abrir a primeira página sem querer vomitar. Pode ser que o fato de eu ter participado da seleção tenha me gerado uma raiva maior do que seria saudável, mas naquele momento não me importei.

Foi quando eu comecei a ler as resenhas que foram aparecendo, e muitas pessoas tinham um sentimento bem parecido com o meu. Me senti melhor, por estar acompanhada no meu luto, mas isso não durou muito tempo. No entanto, as resenhas também apontaram algo que me deixou muito surpresa: que poucos dos contos selecionados eram realmente bons.

Eu fiquei genuinamente perplexa. Esperava que, pelo menos, se eles tivessem escolhido autores com histórico e carreira, que seus trabalhos fossem ótimos. Eu não conhecia a totalidade dos contos que foram submetidos à avaliação, mas eu sabia do potencial dos autores de fantasia nacionais. Não podia acreditar que a seleção tivesse deixado a desejar, mas também não tive coragem de ler e atestar o fato por mim mesma pelo medo de deixar o meu ranço prejudicar o meu julgamento quando estivesse lendo. Por isso, esperei mais um pouco.

Até que, faltando dois dias para 2023 chegar ao fim, eu estava meio desesperada por tirar pelo menos uma pequena fração do atraso das minhas leituras do ano (que foram um vexame, por sinal), quando meus olhos foram atraídos novamente para a primeira edição da Revista Suprassuma, há pelo menos dois anos à minha espera na meta de leitura, e decidi que se eu tentasse ler a obra com bastante rapidez, sem dar tempo para o ranço atacar, talvez eu conseguisse apreciar cada conto com a atenção e o carinho que eles mereciam.

É por causa disso e por nenhum outro motivo que eu posso finalmente, e com tranquilidade, dizer que as opiniões que eu havia lido sobre os contos serem muito verdadeiras. Muito verdadeiras mesmo. Mais uma vez, me vi surpreendida por esse fato, quando não deveria ter ficado. É possível contar em uma mão, se é que tanto, os contos realmente bons, aqueles que dão gosto de ler, que geram emoção.

Os meus preferidos foram: Não vai ser a primeira, nem a última, de Fernanda Castro; Vertente, de Andrezza Postay; e Dias de pouco pão e zero sonho, de Saskia Sá (este último o melhor de todos, na minha opinião, nenhuma dúvida do porque ficou para o final).

Os outros contos... bom, não é que sejam terríveis, mas também não são ótimos. Alguns são meramente razoáveis, como, por exemplo: Ressurreição, de Fabiane Guimarães; Um ajuste de ponteiros, de Moacir Fio; e Ith, de Ariel Ayres (que tem um final surpreendente e por isso ganhou meu respeito).

Quanto ao restante, os contos são ruins. Bem ruins. Alguns deles, como O destino não é endereço, de Jana Bianchi, começaram de modo excelente, mas foram por um caminho que me fizeram cair o queixo, perplexa com tanto potencial não aproveitado. Outros, como Orvalho flamejante, de Giu Yukari Murakami, foram só um tédio total, e a história parecia não fazer sentido quando, de repente, acabou, e continuou sem fazer sentido.

Eu admito não ser a maior especialista em contos, mas tenho estudado bastante o gênero literário e tenho um feeling que ultrapassa qualquer conhecimento acadêmico (porque eu não acredito nessa ideia arrogante de que uma obra só é boa se cumpre requisitos X, Y, Z e passa por um exame clínico minucioso com requisitos que ninguém bem sabe quais são, mas que têm o único objetivo de olhar uma obra de cima, com o nariz arrebitado e querendo encontrar defeito a todo custo). Meu feeling é simplesmente o desejo de ler uma história e sentir a emoção que ela me causa, coisa que não aconteceu com a maioria das obras da revista. Claro, também tem o fato de que meu conhecimento técnico me permitiu reconhecer quando as escolhas desse ou daquele autor não tenham sido as melhores, mas enfim...

A moral da história é que essa primeira edição da Revista Suprassuma só não beirou o fracasso porque tem contos realmente excelentes, mas a seleção não foi a melhor.

Fora isso, para quem esteja se perguntando, meu ranço deixou de existir no momento que eu li a primeira palavra do primeiro conto. Eu entendi que a revista é deles e eles selecionam quem eles bem entendem, sendo autores com carreira sólida ou completos desconhecidos. Eu só achei irônico a escolha de selecionar contos de escritores de carreira se os trabalhos deles, no fim das contas, deixaram tanto a desejar.
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Larissa 27/11/2022

primeira experiencia
pela primeira vez leio uma revista com uma coletania de historias de diferentes autores, com temas diversos e que um é mais incrivel que o outro
por ser a primeira publicaçao de ``suprassuma`` estou bem ansiosa pelas proximas
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AlefRamos 18/12/2021

Boa seleção
O livro contém uma boa seleção de contos, são bem diversos e todos autores nacionais.

Destaque para os contos "Um ajuste de ponteiros" e "Ressurreição".

O fim do livro já me deixou ansiando pela próxima edição.
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Paula 20/02/2022

Dê uma chance
Com contos que variam do humor ao macabro, somos levados a refletir sobre eternidade, imigração, depressão, ditadura, preconceito, amor e medo.
Com uma variedade incrível de universos e personalidades, a revista Suprassuma cumpre o seu papel de apresentar algo diferenciado.
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Rauta 15/04/2024

Um pouquinho decepcionada pois são contos bem fraquinhos, mas até que são legais! criativos e beeem viajados, mas legais
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Lucas Canabarro 03/02/2022

Bom, por ser uma reunião de contos, não tenho como fazer aqueeeele julgamento. Tem uns que eu gostei, outros que não. Acho que compilados de contos geralmente são assim mesmo.
Mas eu quero ressalvar dois contos em específico. "Não vai ser a primeira, nem a última" foi um conto que eu gostei tanto (e achei até meio engraçado, pra ser sincero), que eu indiquei para algumas pessoas.
"Dias de pouco pão e zero sonho" me prendeu tanto, que eu me vejo na obrigação de ir atrás de tudo escrito por essa escritora.
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Biel 22/01/2022

Uma revista literária promissora
No começo do mês estava à procura de revistas literárias nacionais para acompanhar e esbarrei na Revista Suprassuma, um projeto muito interessante. Lançada no mês de outubro de 2021, a revista é mantida pela a editora Suma e tem como missão ser um portal para os leitores conhecerem a ficção especulativa brasileira. 100% gratuita, pode ser encontrada na Amazon.

Na primeira edição, foram selecionados 8 contos, de mais de oitocentos, que passeiam por diversos gêneros, mas mantém o tema escolhido para a estreia da revista: "Primeira vez". Devo, antes de comentar as minhas histórias favoritas, parabenizar todos os autores por fugirem dos lugares comuns que o tema pode sugerir. Mesmo não tendo gostado de alguns, foram todos criativos.

Agora, vamos aos contos. Peguei os três de que mais gostei.

O Destino não é um endereço
@janapbianchi

Não é à toa que esse conto foi escolhido para abrir a revista. Ele, em poucas páginas, faz o leitor sentir toda a tensão que o universo criado por Joana Bianchi provoca. Inspirada no período conturbado da Ditadura, a autora nos coloca na pele de Ànis, mais uma dentre tantas jovens que resistem ao terrível DOI-CODI. Mas, há algo que a torna especial: sua habilidade de atravessar umbrais para qualquer lugar do mundo. Tirando proveito desse poder, Ànis passa a resgatar perseguidos políticos e enviá-los à locais seguros. Até que se vê encurralada.
É uma ótima leitura. Espero ler mais sobre Ànis no futuro.

Um Ajuste de Ponteiros
@moacirfio

Eu tenho algo com autores que se chamam Moacir. Moacyr Scliar é um dos meus autores favoritos, então, sempre simpatizo com seus xarás antes mesmo de ler a obra. Mas, este conto fez jus à simpatia gratuita e me surpreendeu. Numa história com leves contornos de terror, Moacir Fio nos leva à estranha vida de duas irmãs herdeiras de um poder familiar, que as condenam à dilemas e desafios que pessoas tão jovens não deveriam ter.


Ith
@TristãoDasTreta
Um conto que daria um ótimo episódio de "Final Space", Ith é uma leitura leve e perfeita para o final de semana. Enviado para destruir o pequeno planeta Ithgyara, o técnico Mythim sente sua consciência pesar diante da ordem do Reinado. "Sabe quantos seres vivos estão nesse planeta[..]?". Vendo a confusão do colega, Yae encerra suas questões de uma maneira bem inusitada.
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