Menino mamba-negra

Menino mamba-negra Nadifa Mohamed




Resenhas - Menino mamba-negra


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Carla.Cerqueira 17/03/2024

Que cansaço
Livro chato, muito prolixo... Custei a terminar. Mas acabei com a leitura. Não indico. Muito chato.
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Suely Cristina 16/03/2024

Menino Jama
Literatura somali! Como quase todo livro se literatura africana, tem, como cenário as guerras colonialistas. Este especialmente se passa durante o período da Segunda Guerra Mundial, com a Somália dominada pelos italianos.
Durante boa parte da leitura, tive vontade de levar o menino Jama pra casa, pra cuidar dele. Uma criança que muito cedo tem que se virar sozinha, num mundo em guerra feita pelos povos dominantes, que tratam o povo africano como se nem humanos fossem.
AliJu 16/03/2024minha estante
Parece ótimo! Vou colocar na minha lista.


Adamastor Portucaldo 29/03/2024minha estante
Quem foi que disse "o homem é o lobo do homem"?




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Ivania 07/03/2024

Menino mamba-negra
É um livro bem difícil de ler, apesar de poucas páginas ele é bem extenso. Os personagens são bem desenvolvidos e a única definição possível para a história é triste.
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Nina Souza 20/02/2024

Um livro arrastado [9/193 países - Somália]
Um menino somali, pertencente a uma tribo nômade, permite que o leitor vivencie com ele uma série de desventuras causadas por uma política tirana repleta de intimidações durante a Segunda Guerra, e enfatiza como seu povo não foi só afetado – mas apagado por meio da opressão, da invasão, do desrespeito e da perspectiva única de um discurso que exime os culpados de suas responsabilidades até hoje.

É interessante refletir como uma perspectiva de localização geográfica se altera quando a vida é marcada por deslocamentos migratórios: guerras, travessias de mares e desertos, enclausuramentos e ameaças fazem com que terras seguras se tornem momentos e pessoas encontradas durante uma jornada, proporcionando uma vivência pouco observada na perspectiva do colonizado – e nada melhor do que a inversão no protagonismo para tirar o poder das mãos do colonizador!

Trazer uma narrativa que entrelaça todas as crenças de um povo com a crueldade de uma vida inteira marcada pelo deslocamento forçado, por rupturas e alegrias temporárias torna a leitura potente, principalmente por enfatizar, sem nenhum tipo de romantização, as atrocidades cometidas pela colonização no continente africano.

Vivenciar a experiência da diáspora não é fácil, tanto pela trama que traz diversos traumas da colonização quanto pelas escolhas estilísticas da autora: os parágrafos enormes, descritivos ao extremo e sem necessidade se entrelaçam com os horrores e as durezas da guerra e com os dialetos e vocábulos sem tradução durante a obra. É um livro que expõe uma situação cruel de todo um continente, mas que exige muita paciência para ser totalmente compreendido.

site: instagram.com/cartografialiteraria
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Celia.Mattos 16/02/2024

Aos 10 anos o pequeno Jama perde a mãe, e inicia uma jornada em busca do pai, passando do Iêmen, Somália, Eritréia, Djibouti, Egito e Sudão, até chegar na Europa, acompanhamos Jama se transformar de menino a homem.
Numa narrativa que mescla costumes e crenças dos povos africanos, com os horrores sofridos por essa população, na África invadida pelos europeus, no período anterior e durante a Segunda Guerra Mundial, o lirismo e o fantástico se enfrentam com a violência e as atrocidades cometidas pelos europeus com a população africana. Muitas passagens narrando esses momentos hediondos, são doloridas de tão chocantes.
A busca de Jama pelo pai, por paz, liberdade e dignidade é comovente, repleta de personagens fortes e adoráveis, o que compensa a narrativa por vezes muito descritiva.
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JAQUELINE.ARGOLO 13/02/2024

Uma difícil jornada
O livro narra a jornada de um garoto que entre coragem e perigos e (des)encontros tenta sobreviver em meio a grande guerra. Recomendo
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Mara 11/02/2024

Coming of age de um menino africano
Jama é um menino somali, pertencente a uma tribo de nômades, que perde a mãe cedo e parte pelos países africanos em busca do pai. Sobrevive à miséria de uma infância na rua, à guerra que rouba sua inocência e a todas as dificuldades possíveis, enquanto busca incessantemente conexões humanas e pertencimento. A história de Jama se mescla à história da África durante a Segunda Guerra e como seu povo foi afetado por ela (que os livros de história não contam). É um livro que te transporta para o coração da África, com muitos lugares e realidades diferentes, e te emociona com os encontros e reencontros que Jama tem pelo caminho. Vale procurar mapas para acompanhar a jornada, e também ver como esses lugares estão hoje em dia.
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Viim 03/02/2024

Jama é uma criança de 10 anos que cresce e se desenvolve dentro da segunda guerra mundial, e ele traz a perspectiva desse caos do ponto de vista africano. É um livro um tanto difícil de ler, ele não te prende com tanta facilidade e eu pelo menos me perdi várias vezes e tive que, realmente, abrir um mapa, pra entender onde o Jama estava.
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Camila807 26/01/2024

Dificílimo
Entendo que a ideia é contar a história do menino mamba negra, mas no meu ver foi contada de forma confusa, aleatória, muita informação jogada, é difícil fazer a conexão dos acontecimentos, lembrar das pessoas, lugares, épocas, porque é MUITA mistura de coisa, sem ter muito nexo, detalhes desnecessários? enfim, talvez não seja meu estilo de leitura, mas achei muito difícil e não me cativou em nada, não me prendeu e não me deixou intrigada/animada com a leitura. Não via a hora de acabar apenas para seguir para o próximo.
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Sandra 20/01/2024

A jornada
É a história contada sobre a jornada de transformação de um menino em homem. Essa jornada épica é permeada pela busca incessante de um pai ausente, e por momentos históricos de guerra no continente africano. Temas como a liberdade, respeito e sociedade são trazidos e nos leva a refletir sobre as dificuldades enfrentadas pelo povo africano. O texto é um pouco cansativo, não pela história (achei bem interessante), mas pela forma em que foi escrito (vocabulário bem focado no dialeto, sem glossário ou apontamentos explicativos).
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Andieli0 14/01/2024

Menino mamba negra
Livro com leitura complicada no início, devido às palavras diferentes, porém no decorrer a história se torna cativante para saber oque irá acontecer com Jama.
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Jeejca 03/01/2024

#35
Jama, o menino mamba-negra, tem sua vida marcada pelo deslocamento forçado, em um país permeado pela guerra, fome e caos. As necessidades físicas e também emocionais, se tornam mais do que uma questão de sobrevivência. É um livro um tanto pesado nas temáticas; retrata a guerra, morte, violência, desunião familiar, abandono, além de uma cena de estupro. Ainda assim, é uma obra que consegue nos passar um pouco de esperança através do protagonista, pois em um mundo que tenta, de todas as maneiras, o sucumbir, ele se torna mais forte e enfrenta todas as dificuldades em meio ao caos.
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Mariana113 23/12/2023

Nadifa assume desde as primeiras páginas uma posição importante e desafiadora: contar a história de seu pai ao mundo, como é costume do seu clã Somali e também das grandes histórias humanas. Ela compara seu herói, Juma, com Enéias e Jasão, navegadores e sobreviventes. Essa associação existe só no primeiro capítulo, onde ela com seu conhecimento europeu e africano conecta as histórias, talvez para exemplificar para os leitores não-africanos a grandiosidade deste que, mais que um personagem, é real.

Acompanhamos Juma desde sua infância com a mãe nos anos 30 até os primeiros anos da sua vida adulta no fim da década de 40 no pós guerra. Menino órfão longe da sua terra, ele precisa voltar para a Somália em busca do pai. Encontra uma África colonizada e revirada pelos efeitos do tsunami da Segunda Guerra e seus participantes. Ele precisa aprender a ser sozinho e sobreviver no meio de morte e perdas constantes. Com a ajuda de algumas pessoas de seu clã, consegue viajar por vários países tentando alcançar o Egito, onde ele esperava encontrar trabalho.

A mamba-negra que o encontrou na infância representa um destino de vida e força que o acompanha junto com as bênçãos da mãe, do pai e da irmã, mortos antes de seu tempo.

É um livro difícil de ler sem um mapa ou Internet. Ele escancara ao leitor um universo ignorado nas aulas de história e geografia, um conhecimento que nos é negado pela hegemonia europeia que apaga essas vidas sem hesitação. Nadifa Mohamed consegue ir além dos seus objetivos iniciais descritos no primeiro capítulo, ela conta a saga de diversos povos e pessoas num período conturbado da história mundial.
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