Terror Depois da Ceia

Terror Depois da Ceia Jerome K. Jerome




Resenhas - Terror Depois da Ceia


52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Rosangela Max 31/12/2023

Fantasmas camaradas.
Os contos são bem bobinhos e não inspiram medo algum. Parecem apropriados para entreter um grupo de família e amigos durante algum evento, sem que cause terror nos mais jovens e/ou mais sensíveis. Acredito que essa foi a intenção do autor ao escrevê-los.
Eles são curtos e todos possuem uma introdução onde o narrador informa em quais circunstâncias ele ficou sabendo daquele conto em específico.
O livro atende as expectativas, conforme a sinopse, mas a leitura não me agradou.
Levando em consideração apenas meu gosto pessoal, não recomendo a leitura.
comentários(0)comente



c a r o l 08/12/2022

"Sempre é véspera de Natal nas histórias de fantasmas."
Quando comprei esse livro achei que se tratava de coletânea, mas foi uma grata surpresa o que encontrei por aqui.

O autor nos dá um background sobre os fantasmas, como eles são, quando eles normalmente aparecem, suas categorias etc. Achei bem interessante e acabei sentindo vontade de fazer parte dos fantasmas que aparecem no Halloween e no Midsummer kk'
Depois dessa apresentação vamos acompanhar um grupo de cavalheiros contando histórias de terror depois da ceia (?), porém elas são mais engraçadas do que assustadoras.

É um livro divertido, fluído e gostoso de ler. A editora não mentiu quando disse que era "uma obra ricamente ilustrada". Achei que tinha ilustrações até demais, mas elas são bem bonitas e condizentes com os momentos chaves das histórias. O único problema desse livro é que a história do protagonista não é A História. O que acabou fazendo com que as outras se sobressaíssem muito mais. Fiquei levemente decepcionada.
comentários(0)comente



edisik 01/05/2023

É um livro bem curtinho, com uma história central e outras sendo narradas com teor Sobrenatural. Bem divertido para passar o tempo.
comentários(0)comente



leiturasdaursula 12/12/2021

Simples mas interessante
É um livro muito rapidinho de ler. Um grupo de 5 homens, após a ceia de Natal, estão bebendo ponche e contando histórias de fantasmas. A cada capítulo, uma história é narrada por um deles. É um livro de fantasmas para medrosos, não dá medo e ainda te faz sorrir! Mas não tem nada de muito espetacular, a não ser a edição que é linda, então por isso dei 4 estrelas.
comentários(0)comente



Carla.Ligia 23/12/2023

Leitura divertida
Desde criancinha sempre amei histórias de fantasmas. Especialmente as divertidas.
Esse livro tem tudo para agradar numa leitura leve e descontraída. Inclusive para crianças maiores e adolescentes.
Recomendo para quem quer rir e gosta de narrativas fantasiosas em primeira pessoa.
comentários(0)comente



TAssia19 30/12/2021

Essa edição é belíssima! Os detalhes fazem toda a diferença na hora da leitura. Esperava um pouco mais de terror nas histórias, porém isso ficou com as ilustrações que são horríveis , porém incríveis.
comentários(0)comente



Anny Ways 28/11/2022

Interessante
Uma leitura rápida e muito interessante.
Gostei da forma como os contos são organizados e como eles se relacionam durante essa ceia.
As ilustrações também são incríveis e a edição está impecável!
Confesso que esperava um plot maior no último conto!
Mesmo assim, recomendo a leitura.
comentários(0)comente



Marcelle.Abreu 30/11/2022

Muito bom
Livro perfeito pra entrar no clima de Natal. São aquelas típicas histórias de fantasmas natalinos mas com um toque de humor e bem diferente. Vale a pena ler!
comentários(0)comente



lari 05/01/2024

Achei que ia amar muito pela ideia de natal + roda de conversa contando história de terror por ser muito nostálgico essa memória pois era exatamente o que acontecia comigo nos natais no interior.
mas não consegui me conectar com as histórias com os fantasmas com nada, fui esperando uma coisa e aconteceu outra.
comentários(0)comente



Greice21 15/10/2022

Não quero deixar ninguém nervoso...
Nada melhor que uma boa história de fantasma após o jantar em família, não é mesmo?

Melhor ainda se estas histórias se passarem as vésperas do natal, em frente a lareira, e o ponto crucial:  em uma casa assombrada.

No transcorrer do livro, a personagem relata sua estadia, no que lhe é revelado depois, uma casa mal assombrada. E nada melhor, que uma experiência única, na alvorada uma visita, uma conversa e...esse é meu amigo, mas você não pode vê-lo.

Foi um livro rápido e gostoso de ler. As ilustrações alternam entre pitorescas e belas, e vem de encontro a história, e deixam ainda mais interessante .
comentários(0)comente



Paulo 12/12/2021

Estamos em uma época natalina. Alegria, árvores de Natal, presépios, famílias se unindo para estarem juntas. Que época perfeita para contar histórias de fantasmas depois da ceia, não acham? Por incrível que pareça essa era uma diversão bastante comum na Era Vitoriana e as histórias brincavam com os medos mais primitivos da burguesia inglesa como não ser capaz de encontrar uma herança, ser acusado de alguma infâmia ou quem sabe ter um segredo revelado. Sejam bem-vindos às histórias de fantasmas escritas por Jerome K. Jerome, um autor cuja fama se deu ao escrever histórias satíricas e bem humoradas. Então não se preocupem porque vocês não se depararão com os fantasmas de dias atuais, mas os de outrora. Mesmo assim fica o alerta porque dependendo do fantasma, sua vida pode realmente estar em risco.

"O fantasma aparece de novo e, desta vez, o corajoso sai da cama, se veste, penteia os cabelos e o segue; e descobre uma passagem secreta que leva do quarto até a adega de cerveja - uma passagem que, sem dúvida, não foi pouco usada nos tempos de outrora."

Preciso elogiar e muito a edição da Wish, feita no formato de mini-tesouro, uma iniciativa voltada para publicar histórias curtas ou coletâneas de lendas em um formato menor, de bolso, mantendo a qualidade e o cuidado das obras maiores. A edição é bastante luxuosa, com capa dura e papel pólen. As letras estão em um bom espaçamento, então mesmo que você abra bem o livro, não vai precisar se esforçar para realizar a leitura. Uma das maiores preocupações da editora é manter a sensação original, então é possível perceber todos os elementos vintage de uma edição de época com a preocupação gráfica contemporânea. Foram incorporadas todas as ilustrações de Kenneth M. Speaking, responsável por todas as imagens originais. É preciso lembrar que era bastante comum os livros vitorianos terem várias ilustrações. Esse é um daqueles materiais deliciosos para o leitor se entreter em poucas sentadas.



A escrita de Jerome é aquela típica do século XIX, então ela pode parecer meio pomposa para os dias de hoje. Mas, é um fenômeno típico de quando lemos uma obra muito afastada do período em que vivemos. As expressões parecem fora de lugar ou sem sentido. Porém, a tradução da Karine Ribeiro ficou excelente e ajudou muito a superar essa barreira temporal. Ela conseguiu manter o estilo do autor e ao mesmo tempo deixar uma leitura simples e saborosa para o leitor contemporâneo. Não senti nenhuma dificuldade nos capítulos, que fluíam relativamente bem. Ajuda também o fato de Jerome ser um autor que manteve os pés no chão no que diz respeito à sua apresentação. Como se tratava de uma obra de cunho popular, não adiantava muito ele ficar escrevendo algo que não seria compreendido pelos camponeses. Isso o deixaria sem público. Ao final do livro temos duas biografias, sendo uma do autor e outra do ilustrador falando sobre suas trajetórias.

Essa é uma história típica de fantasmas, mas que o autor subverteu para transformar em algo mais satírico e divertido. Há até algumas boas críticas sociais presentes, mas nada muito agressivo. Nos deparamos com um grupo de burgueses que está passando a véspera de Natal na casa do tio do protagonista. Lá eles começam a contar histórias de casas assombradas ou de espíritos zombeteiros que pregam peças neles. Vale destacar o quanto os fantasmas da obra são diferentes do que estamos acostumados nos dias de hoje. Eles são mais como personagens malandros e que gostam de pregar peças nos vivos. Claro que isso não impede de que alguns casos sejam fatais, mas depende bastante daquilo que o fantasma deixou por realizar em vida. Temos desde os fantasmas que tiram uma com aqueles que lhe fizeram mal em vida, a espíritos que sussurram segredos ou até outros que apenas estão ali para pregar peças infantis. Ao todo Jerome, conta quatro histórias, e mais uma que nunca é dita por completa do vigário.



A etiqueta social é muito verificada entre os quatro cavalheiros. Desde a própria noção da hospitalidade até alguns hábitos mais corriqueiros e típicos da Inglaterra como a do convidado ir passar a noite no quarto mais assombrado da casa. Mesmo as pequenas transgressões cometidas por eles possuem um elevado grau de observação das normas de conduta, então há sempre uma malandragem em dobrar tais normas. Aquele que não as obedece, perde o seu status social dentro daquele grupo específico. Claro que Jerome não perde a oportunidade para fazer a sua pequena crítica, na figura do vigário. Ele é o único que não sabemos a história porque o vigário não consegue contar a história de uma forma adequada a seu público. Conta narrativas irrelevantes, usando palavras que ninguém consegue compreender e frequentemente se perde em suas descrições, além de inserir dezenas de personagens sem grande utilidade para a história. Podemos interpretar essa descrição do vigário de duas formas: ou o vigário fala com tamanha erudição que as classes populares a quem o público do livro se destina não entenderiam ou o vigário se trata de um mero tolo e fanfarrão, ao qual os personagens apenas dirigem uma simples deferência por conta de seu cargo.

Terror depois da Ceia é um livro muito agradável de se ler, embora a história não seja sensacional. É uma daquelas leituras descompromissadas que eu recomendo mesmo ser lida nesse período natalino, até porque combina mais com ela. O trabalho editorial da Wish está sensacional e só melhora a cada ano que passa. Recomendo aos leitores terem em sua estante ou darem de presente a uma pessoa querida.

"Jovens rapazes e moças que recitavam poemas longos e enfadonhos em festas noturnas, e jovens imaturos que vagavam pelas ruas tarde da noite, tocando concertinas, ele costumava juntar e envenenar em grupos de dez, para economizar; e oradores de parques e palestrantes austeros ele costumava trancar seis em uma sala pequena com um copo de água e uma caixa de coleta para cada um, deixando-os conversarem uns com os outros até a morte."

site: www.ficcoeshumanas.com.br
comentários(0)comente



LaryShelf 04/12/2023

Histórias de fantasmas
Uma rapaz conta sobre as histórias de fantasmas narradas por seus amigos durante a ceia de véspera de Natal assim como sua própria história vivenciada naquela casa assombrada.

Achei bom, mas não excelente. Acho que esperava mais suspense e histórias mais elaboradas, mas algumas são até meio bobinhas. Senti como se faltasse algo, um final de verdade para todas as histórias contadas pelos amigos. É como se elas tivessem ficado sem uma conclusão satisfatória.

Um livro rápido pra quem quer algo leve.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



ketlenaires 15/12/2022

Que leitura curiosa.
Esse livro foi estranhamente confuso e por isso eu amei. A forma como o autor narra a história quebrando a 4° parede tornou tudo divertidíssimo e me senti realmente em volta de uma fogueira levemente alcoolizada contando história de terror.
comentários(0)comente



Heidi Gisele Borges 16/12/2023

São contos interligados, narrados por um personagem que relembra as histórias contadas por outras pessoas.

As histórias não falam muito de Natal, falam mais dos fantasmas que aparecem nessa época, afinal, fantasmas e Natal combinam bem.

Tem bastante humor, diferente, sutil e às vezes ácido. Talvez muitos não curtam esse tipo de humor. E quem curte Douglas Adams, por exemplo, pode gostar desse livro.
comentários(0)comente



52 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR