Caim e Abel

Caim e Abel Jeffrey Archer




Resenhas - Caim e Abel


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Marco 10/04/2024

Vale cada segundo
O livro acompanha dois personagens (William Kane e Abel Rosnovski) desde o nascimento até a velhice. Ambos bem nascidos, porém com histórias bem diferentes e que evoluem quase em paralelo até o inevitável momento em que se encontram.

Eu literalmente não conseguia parar de ler. A narrativa do autor é bem dinâmica e objetiva, o que mantém o nível da história do começo ao fim.

Nunca vi ninguém falando sobre esse livro em lugar algum e, se eu não tivesse esbarrado por ele num sebo, eu jamais ficaria sabendo da sua existência. Ainda bem que achei essa história de qualidade excelente!
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Ferdy 31/08/2023

Adorei o modo como o autor conseguiu contar a história passando por fatos históricos relevantes que fazem parte da vida dos personagens do livro, guerras, crises financeiras, presidentes...desde o nascimento até a morte deles e toda a rivalidade deles, e foi tudo muito bem narrado sem ficar muito tempo em cada época, só pra explicar como o ódio ia surgindo e aumentando...gostei! A Dica da leitura veio de um romance que li neste ano e uma personagem recomendava, fiquei curiosa pra ler, valeu mesmo!
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Ponci 30/05/2023

Uma grata surpresa
Procurando algo aleatório pra ler e me curar de uma ressaca literária, encontro Caim e Abel. Estava esperando uma história clichê sobre dois homens tentando se destruir, mas encontrei uma saga incrível. Abel comeu o pão que o diabo amassou para conseguir construir um império, já William cresceu tendo tudo na vida, o que não impediu de sofrer bastante também. O final me emocionou, deixando claro que algumas vinganças não valem a pena. Só algumas rs.
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Jansen 29/09/2022

Uma história que abrange grande parte do século XX, incluindo as duas Guerras mundiais. Os dois personagens principais nasceram no mesmo dia no início do século XX em continentes diferentes e com propósitos bem definidos. Um começou de baixo passando por todas as vicissitudes possíveis e imaginárias sem nunca ter cedido. Ainda garoto ganhou do seu pai uma pulseira de prata que o acompanhou por toda a vida e marcou vários momentos em sua história.
O americano nasceu em berço de ouro e passou por momentos difíceis, mais na vida pessoal que nos negócios.
Essas duas pessoas encontram-se pela primeira vez em situação bem adversa para o Abel, o polonês, que servia como garçom num restaurante de luxo . E chamou a atenção de Kane sua pulseira de prata. Tempos depois, por várias situações profissionais, tornam-se inimigos mortais e cometerão desatinos levados por esta paixão insana de querer destruir o outro. Um livro muito bem escrito, com passagens por campos de prisioneiros russos, a II guerra, e o crash da Bolsa americana em 1939. São dois personagens fortes e muito bem retratados por Archer. Vale à pena a leitura.
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Raphael Rostaizer 20/06/2022

Longo. Ler como se fosse uma série, sem pressa em temporadas
Historia longa e muito detalhada. Demorei um tempo até terminar porque não foi uma leitura que me prendeu demais, mas no final, como sempre manda bem o autor, foi uma boa história.
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Brena Rocha 22/05/2022

...
Essa leitura foi uma grata surpresa pra mim. Nunca tinha ouvido falar nem autor, e nem do livro. E ainda bem que tive a oportunidade de conhecer.

Não, não é uma história bíblica, apesar do nome. Mas temos aqui dois homens, que apesar de não serem irmãos, são muito semelhantes. Tanto no brilhantismo e inteligência, quanto na teimosia. Seja no lado bom, ou ruim da palavra.

Conhecemos suas trajetórias desde o nascimento, até a velhice. Torcemos, vibramos, e nos lamentamos a cada má escolha que fazem. Se não perdessem tanto tempo, nutrindo ódio e vontade de destruir um ao outro, seriam ótimos amigos.

Valeu a leitura, e quero ler outros livros do autor.
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Lypee 21/05/2022

Que história top.
Os livros de Archer estão me surpreendendo muito. Não imaginei que a escrita dele fosse tão boa.

Nesse livro temos a história de duas pessoas que nasceram em situações bem distintas e que tiveram que mostrar resiliência apesar dos problemas que surgiam. A história comina com um encontro de ambos é isso muda a vida dos dois para sempre.

Vale muito a pena a leitura, a corrida história que o livro nos apresenta. Super indicado
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Fran 15/04/2022

Melhor do que eu imaginava
Depois de ver tantas resenhas falando bem desse livro, resolvi ler. Já tinha uma criado uma certa expectativa por conta de tantos elogios e, ainda assim, me surpreendi. A história é muito boa e bem desenvolvida. Cada vez que precisava interromper a leitura, não via a hora de retomar e saber sobre os próximos acontecimentos.

Adorei como os personagens são explorados. Dois homens de diferentes origens, com inúmeras qualidades e defeitos. Que possuem um lado caridoso e outro vingativo. Capazes de retribuir com amor, mas também com desprezo. Uma trama onde não há herói, nem vilão.

Ao terminar, achei que alguns acontecimentos poderiam ter sido mais bem explorados. No entanto, ao ler a continuação ("A filha pródiga"), todos esses pontos do livro anterior foram explicados, encaixando e dando liga entre as duas histórias.

Super recomendo.
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Fran Santos 10/07/2021

Instigante e emocionante!
Neste livro Jefrey Archer nos conta a fascinante história de Willian Kane e Abel Ronosvsk. Dois homens que apesar nascerem e crescerem em lugares e realidades diferentes, seus caminhos se cruzam, e a partir daí, ambos se empenham em construir seus impérios e a destruir um ao outro
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Gomor 24/04/2021

Kane e Abel em lados opostos por equívocos da vida. Ambos pessoas honestas e boas. Kane banqueiro, Abel investidor do ramo hoteleiro. Amei a trama, mas triste com o final.
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Luh Lobo 21/10/2020

É um ótimo livro, bem detalhista, envolvente e o final é surpreendente. Recomendo
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Evandro.Junior 30/04/2020

Forte, impactante.
Uma história por vezes dura, insensível, bruta o que a faz ser excelente.

Duas histórias
Dois personagens
Talvez o que mais impressione seja o antagonismo.
O autor nós faz ver que as pessoas são moldadas, muito, em decorrência das circunstâncias pelas quais passam.

Seria quase um crime não recomendar.
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Stefan 24/04/2020

Simples mas interessante.
Li Caim e Abel a muito tempo, o dono de uma sebo que eu frequentava me indicou, comprei e não me arrependi.
O livro é simples, uma leitura fácil e muito transparente, é escrito para se parecer com um filme, sem grandes digressões e floreios de linguagem, sem explorar a fundo os sentimentos, mas funciona.
A história mostra diferentes pontos de vista de uma mesma época, com analises e experiencias completamente diferentes, em determinado momento essas histórias se cruzam e se repelem, mesmo que por razões além da compreensão dos personagens, o que é interessante.
Acho um bom livro, até porque explica alguns momentos históricos interessantes, e fala também de alguns anseios, expectativas e frustrações, eu indico para pessoas que procuram literaturas mais rápidas, dinâmicas, acho que funciona bem.
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LuisRenato33 01/11/2016

Caim e Abel
O livro conta a curiosa história de duas vidas desde seu início até o seu fim.

Enquanto William Kane nascia em uma poderosa família americana, a mãe de Wladeck morria sozinha durante seu parto em um país miserável, onde seria acolhido por uma família grande e pobre.

Jeffrey Archer escreveu um livro rico em detalhes e surpresas, conta sobre cada uma das épocas em que se decorre as passagens, com um ótimo inicio e desfecho igualmente surpreendente.

Um livro que diversas vezes coloca os personagens em situações difíceis, e que nos serve para refletir naquilo que possuímos, não só em bens materiais, mas sim em caráter. Também em como tratamos as pessoas à nossa volta, e que, o dinheiro, muitas vezes, nada passa de um punhado de papel completamente incapaz de consolar um luto ou a paz entre duas pessoas orgulhosas.

Verá nesse livro quão vale uma pessoa especial, seja por sua presença ou ausência.

Recomendo aos leitores: calma e atenção aos detalhes e nomes dos personagens, pois muitos virão a aparecer novamente, às vezes, muitos anos tendo se passado no decorrer da história.

Boa leitura!
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Lucas 26/09/2016

Um bom “achado”
Na trajetória de leituras de um leitor mais compulsivo, ele sempre se depara com diversos tipos de obras, no que diz respeito ao prévio fascínio e expectativa que geram. Algumas obras geram imensa expectativa (que muitas vezes não são cumpridas), outras são antecipadamente vistas com potencial e acabam virando eternos na vida de quem lê, etc. Há também os livros que são desconhecidos (especialmente no Brasil), mas com uma sinopse promissora, que fazem o leitor encará-los sem muita ansiedade.
Nessa divisão "didática" rudimentar, Caim e Abel encaixa-se perfeitamente no último grupo. Escrito pelo inglês Jeffrey Archer (desconhecido do público nacional, mas muito relevante na crítica literária britânica) e lançado em 1979, o livro trata da rivalidade de dois indivíduos, nascidos no mesmo dia do ano de 1906, mas em realidades completamente diferentes. A partir disso, a narração intercala quase que de uma forma simétrica a trajetória destes dois elementos, desde seus primeiros dias: um capítulo discorre sobre um dos protagonistas e o seguinte conta algo sobre o outro e assim sucessivamente.
Como todo bom suspense, Caim e Abel é difícil de ser abandonado. A leitura flui bem, aliada à mencionada simetria narrativa dos capítulos. Além disso, ao ambientar basicamente a história no leste europeu (berço do comunismo) e nos Estados Unidos (berço do capitalismo), Archer acaba fazendo um relato minucioso das imensas transformações dessas duas correntes antagônicas, ocorridas durante a trajetória dos protagonistas. O auge do capitalismo e sua crise (a "Grande Depressão" em 1929) e a Revolução Russa de 1917 e suas consequências (não tão positivas) são acontecimentos narrados na obra e que trazem uma influência muito grande na vida e no comportamento de Caim (que na verdade se chama Kane, mas a "força" da tradução fez essa adaptação ao português) e Abel (cuja pronúncia deve ser mais forte na primeira letra, em função da origem do personagem. Estas duas ressalvas retiram completamente qualquer referência bíblica que estes nomes podem provocar).
O grande mérito da narrativa é justamente este: trazer e analisar grandes fatos reais do século XX e discorrer sobre as consequências deles na vida dos protagonistas e dos seus negócios. Não só o "crack" da Bolsa de Nova York, mas também as duas guerras mundiais possuem uma importância fundamental na narrativa. Até mesmo questões atuais, como correntes migratórias, são desenvolvidas. As táticas comerciais de cada protagonista, as negociações e arranjos para a conquista do poder e as maquinações que cada um faz para derrubar o outro, correspondem a uma boa aula de gestão privada moderna. O capitalismo permite a ascendência das classes, mas é preciso que os diversos mecanismos que o compõem sejam compreendidos, pois a derrocada, quando ocorre, é muito mais intensa e rápida do que qualquer ascensão. Caim e Abel, mesmo que indiretamente, ajuda a entender estes mecanismos, residindo neste entendimento o principal cerne do livro.
No entanto, a obra sofre com alguns modismos e previsibilidades. Sem que grandes acontecimentos da narrativa tenham o rótulo de "clichê" (adjetivo mais usado da atualidade para rotular qualquer coisa de ruim ou inútil, muitas vezes sem razão para tal), o autor conduz alguns personagens ao "sabor" da história, e sob a influência dela, o destino de tais personagens adquire um caráter dedutível. Um exemplo disso se refere a um personagem, que vai a Londres por volta de 1912 e precisa retornar rapidamente aos EUA. Como não haviam muitas rotas de navio na época, fica claro ao leitor mais bem informado o destino que este personagem terá, antes que isso seja elucidado (e isso não será detalhado aqui para que se evitem spoiler´s). Este fato, associado ao excesso de "cinematografia" faz com que Caim e Abel se pareça, em alguns momentos, com algum livro de Dan Brown ou Sidney Sheldon: finais de capítulo "forçados", com um desfecho rápido e uma frase seca, com o intuito de soar inesperada, etc. De todo modo, tachar o livro de ruim com estes argumentos é inválido: é o tipo de literatura policial que prende a atenção do leitor, e, além disso, em 1979, o mundo certamente desconhecia o sentido de ser "clichê".
Sem mais ressalvas, Caim e Abel cumpre bem o seu papel, o de entreter. Por mais que a obra tenha problemas, ela não gera frustração, pois alcança a pequena expectativa prévia que se gera com ela, além de trazer diversos ensinamentos para o mundo dos negócios, com um desfecho interessante, mas não totalmente imprevisível.
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