ritita 15/11/2022Muito bomHáháhá, graças a Nosinhora das mulheres independentes, em nenhum momento vi minha avó, mãe ou eu na narrativa.
A escrita sob o olhar masculino de uma mulher infeliz na maternidade, no casamento, na vida, que repentemente, após a viuvez e em um surto de liberdade vai ver o que Maria Chiquinha foi fazer no mato - viaja, faz novas amizades improváveis, novos amores possíveis, manda a filha interesseira e autoritária catar coquinhos e, pasmem, consegue entender com quão pouco (figurativamente falando), é possível viver sem amolações e ter paz.
Muito, muito bom, apesar da narrativa estar em português.pt - algumas horas tive que recorrer ao dicionário