Sempre sua, Judy

Sempre sua, Judy Jean Webster




Resenhas - Sempre sua, Judy


35 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


LetAcia 09/07/2022

Surpreendente!
A Judy é muito engraçada e o jeito dela de ver a vida é muito engraçado, até os dias sem muitos acontecimentos eram ótimos.
A oportunidade que ela teve é uma em milhões... fico feliz dela ter aproveitado.
Que final... não esperava meesmo.
livroscit 10/07/2022minha estante
Esse livro é inesquecível


MARYNHA 21/07/2022minha estante
Na lista.




Aninha 08/01/2022

Singelo e comovente
Um romance epistolar também conhecido pelo título Papai Pernilongo. Conta a estória de Judy, uma jovem criada no orfanato que recebe auxílio financeiro para cursar a faculdade e tornar-se uma grande escritora.
O benfeitor é secreto e a única exigência é de que Judy escrevas cartas todos os meses com notícias dessa trajetória rumo a literatura.
Judy é uma jovem simples, alegre, divertida e carismática. Sempre animada e disposta a persistir e superar qualquer dificuldade, estas qualidades acabaram me cativando e fiquei torcendo pelo final feliz.
Nas cartas ao benfeitor anônimo (apelidado de Papai Pernilongo), Judy relata o seu cotidiano, as descobertas da juventude, as amizades e seu crescimento acadêmico. É uma imersão ao mundo novo diferente da vida no orfanato, e como disse a protagonista: uma vida livre. Em um tom bem humorado ela repreende o Papai Pernilongo pelo anonimato e declara o seu interesse em conhecê-lo.
A jovem protagonista em direção ao sucesso como escritora compartilha em suas cartas várias citações literárias que despertaram o meu interesse e aumentou a minha lista para próximas leituras.
Natty 15/01/2022minha estante
Um dos meus favoritos do clube.




Carol 28/06/2022

Impressões da Carol
Livro: Sempre sua, Judy {1912}
Autora: Jean Webster {EUA, 1876-1916}
Tradução: Renata Prado
Editora: Pedrazul
168p.

Querida Jean Webster,

Escolhi escrever minhas impressões de leitura como uma missiva. Cartas sempre aproximam os interlocutores e ao ler as cartas que Judy escreve ao seu 'Papai Pernilongo', não pude evitar o sorriso bobo no rosto.

Em 1912, quando você publicou "Sempre sua, Judy", as americanas ainda não tinham direito ao voto. Você já não estava mais por aqui, Jean, mas as mulheres brancas alcançaram o voto em 1920 e as negras, apenas em 1964! A cidadania nunca foi um direito dado de bandeja a nós, mulheres.

Muito menos a educação. Em 1912, ainda causava espanto uma menina cursar a Universidade, mesmo que uma específica para mulheres. E o que dizer de uma escritora, publicada e reconhecida? Por isso, Judy é uma protagonista encantadora e sua história, Jean, seja um clássico.

Jerusha "Judy" Abott tem 17 anos e passou a vida inteira num orfanato. A escrita é, para ela, uma válvula de escape e acaba por modificar sua vida, ao chamar a atenção de um dos benfeitores da instituição, que decide bancar seus estudos para que ela se torne uma escritora.

Jean, que ideia genial um benfeitor excêntrico, anônimo, cuja sombra o assemelha a um pernilongo e que, de sua bolsista, exige somente cartas mensais, narrando seu cotidiano na faculdade. Ao menos no inicio, já que estamos lendo um romance e nós, leitoras, já sabemos o que acontece em romances.

Mas, mais genial que o Papai Pernilongo, é Judy. Acompanhá-la maravilhando-se com o ambiente universitário, fazendo amizades com outras mulheres, lendo tantos e tantos livros e autoras amadas é um itinerário comum a qualquer leitora. E vê-la pensando a escrita, escrevendo, enviando textos para aprovação, publicando, é de aquecer o coraçãozinho. Seu livro, Jean, é também um livro sobre livros.

Judy faz parte de uma linhagem nobre de personagens: Anne de Green Gables, Jo March, Píppi MeiaLonga, Emily de Lua Nova. E, Jean, ela é das mais adoráveis, pela leveza e pelo humor com que olha a vida.

Obrigada por esse livro,
Sempre sua,
Carol
comentários(0)comente



Vivi.Montarde 10/01/2023

Que livro mais fofo e gostoso de se ler.
A história fala sobre uma órfã que recebe a oportunidade de ir para a faculdade, financiada por um benfeitor anônimo que apenas lhe pede que escreva cartas contando suas vivências. O livro então são essas cartas escritas por ela, na qual vemos seu crescimento e amadurecimento.
A história é leve e divertida mas traz reflexões importantes também. A leitura é bem fácil e rápida e não tem nem 200 páginas.
Aduana 21/01/2023minha estante
Não achei o livro ?


Vivi.Montarde 22/01/2023minha estante
Esse livro faz parte do clube de leitura da Pedra Azul. Só assinantes podem adquirir. Eu não assino, mas uma amiga assina e me emprestou. ?




Tuca 21/04/2022

“Você precisa ver como somos políticas! Oh, eu digo a você, papai, quando nós, mulheres, obtivermos nossos direitos, vocês homens, terão de lutar para manter os seus. (pg. 67)”
Engraçadas, românticas, sonhadoras, de partir o coração ... assim são as cartas de Judy ao seu benfeitor desconhecido. Tendo crescido no Lar John Grier, Judy não conhecia o que estava muito além das paredes daquele orfanato. Já próximo aos seus dezoito anos, ela recebe uma oportunidade ímpar! Um dos doadores da instituição deseja patrocinar seus estudos para que ela se torne escritora, mas Judy nunca poderia saber sua identidade. A única coisa que ela sabia sobre ele era que ele tinha pernas longas, e assim resolveu apelidá-lo de papai Pernalonga. Em troca ela tinha a obrigação de escrever cartas contando seu progresso, e disso ela fez um trabalho muito sério. Judy não contava só sobre seus estudos, mas também sobre suas novas amizades, seus pensamentos, seus objetivos, seus planos. Na ausência de uma família, Judy tornou o destinatário de suas correspondências um substituto dela.

Jean Webster não é uma autora muito conhecida aqui no Brasil. Porém, seu trabalho fez bastante sucesso nos Estados Unidos à época da publicação. Escrito em formato epistolar, as aventuras de Judy mostram o desabrochar de uma menina que está vendo o mundo pela primeira vez. Ela cria amizades femininas, algo que dentro do ambiente do orfanato já não era mais possível por sua idade (ela já era mais velha) e começa a se encantar por dois rapazes: Mestre Jervis Pendleton e Jimmy McBride. Jean foi uma escritora envolvida com causas sociais e com a política, e defendia os direitos das mulheres, o que fica bem claro em “Sempre sua, Judy”.

Judy é uma mocinha independente e de ideias próprias, que lembra muito Anne (da série Anne de Green Gables) em “Anne da ilha” e Polly de “Uma moça à moda antiga”, além de Jo de “Mulherzinhas”. Em suas cartas, ela mistura a inocência de uma jovem com uma maturidade de quem já passou por provações que muitos adultos nem sonhariam viver. Sua visão de mundo era bem peculiar à sua jornada, e ela diverte o leitor ao mesmo tempo que toca com suas dores por tudo o que ela não tinha, mas conquistou.

Esse é um romance do início do século XX que mostra a importância de se dar OPORTUNIDADE às pessoas. Judy era uma menina extremamente inteligente. Sem a oferta do seu benfeitor ela nunca teria chegado à universidade, ela nem pensava que esse era um lugar possível para ela. E por tanto saber que essa era uma chance única, Judy a agarrou com unhas e dentes e tirou o melhor proveito dela, vivendo profundamente a universidade e as relações que ela lhe proporcionava. Ela mesma reconhecia que sua educação básica não havia sido das melhores, e em vários assuntos ela estava atrás de seus colegas de turma, tendo que se esforçar muito para alcançar o mesmo patamar dos alunos de famílias abastadas que tiveram ao longo da vida a melhor educação que o dinheiro poderia prover. É muito gostoso acompanhar suas descobertas, e para quem curte romances infanto-juvenis, essa é uma história para se apaixonar.



site: IG: https://www.instagram.com/tracinhadelivros/
comentários(0)comente



Ler para Evoluir 08/08/2022

Encantador
Sempre sua, Judy ou Daddy-Long-Legs ( Papai Pernilongo) foi publicado em 1912 por Jean Webster, pseudônimo de Alice Jane Chandler Webster.

Livro lindamente escrito em formato epistolar (Cartas) onde Jerusha Abbott (Judy) escreve para o seu benfeitor. (Papai Pernilongo) .

"Judy" é uma órfã de 17 anos que vivia no Lar John Grier, até que um benfeitor anônimo lhe envia para a faculdade. Judy começa a escrever para este misterioso homem a quem ela apelida de papai pernilongo na intensão de não se senti tão sozinha e para sentir que pertence a alguém. O Benfeitor no entanto não responde suas cartas, mas isso não a desmotiva a continuar escrevendo.

Um livro visto pelo olhar de uma jovem inocente, divertida e inteligente. Judy é um exemplo admirável. Ela é forte, destemida e determinada. Ela sonha com a liberdade que muitas mulheres da época sonhavam. Ela sonhava alto, sonhava em ser escritora.

Uma história doce repleta de mistérios e reviravoltas incríveis.

Eu amei cada carta escrita e seus PSs rs....
comentários(0)comente



Josiane.Castro 08/12/2021

Sinceridade
Uma história linda . Uma órfã tem um protetor que a faz ir para a universidade , ela vira escritora e algumas surpresas acontecem !
comentários(0)comente



Ana_Elisa_Toledo 05/01/2022

Ahhh que livro mais gostoso de ler ... O elegi como a primeira leitura de 2022 e estou encantada ... Judy é um raio de sol: alegre, vibrante ... Cheia de sonhos e encantada com a vida

Fez-me pensar na alegria da simplicidade e a importância da gratidão ... Como a mesma mencionou: não são os grandes prazeres que mais contam, mas tirar o máximo das pequenas coisas ...

A gratidão pelo pouco transforma tudo e todos e faz com que ser feliz seja uma pequena conquista diária.

Obrigada Judy ... Mas quero mais ... Pedrazul Editora, precisamos da continuação ?
Gisela.Bortoloso 19/02/2022minha estante
Também quero a continuação.




_bbrcam 06/01/2022

o plot do mistério fica na cara no meio do livro,
mas foi uma leitura muito divertida e leve! é meio bizarro? sim. Gostaria de saber mais sobre as intenções do "papai pernilongo", entretanto não me impediu de aproveitar o livro. gostei.
Gisela.Bortoloso 19/02/2022minha estante
Eu amei o livro, para mim só faltou isso na história, conhecer um pouco as intenções do "papai pernilongo" também,




Dri 21/04/2023

Encantador
Foi meu primeiro contato com a escritora e fui surpreendida com a leveza, a honestidade e o encanto de sua escrita. Judy foi criada em um orfanato e com 17 anos é enviada para a faculdade, custeada por um benfeitor anônimo. Ela passa então, a conhecer outra vida e a relata-la em cartas, nunca respondidas, ao seu benfeitor, apelidado por ela de "Papai Pernilongo". Kkk. Entre inúmeras passagens comoventes, hilarias e espontâneas vamos conhecendo as dores de uma vida passada como órfã até a formação de uma jovem adulta educada, inteligente e destemida. Imperdível. A pequena biografia de Jean Webster enriqueceu a leitura. Próxima parada: "Querido Inimigo", a sequência de Sempre sua, Judy.
comentários(0)comente



livroscit 17/03/2022

Sempre sua, Judy
Li esse livro em 24 horas! Amooo quando isso acontece.

Ele faz parte do kit de assinantes da @pedrazuleditora, Sempre Sua, Judy foi escrito por Jean Webster.💙

A pequena Judy vive em um convento, após se destacar com sua escrita, encontra um "patrocinador" para arcar com seus estudos em uma universidade.

Sua única responsabilidade com essa pessoa, que ela não tinha idéia de quem seria, era escrever uma carta por mês, contando sua rotina sobre os estudos.📩✉💌

Realmente ela tinha o dom para escrever e transformar suas cartas em um momento único para nós leitores, imagine o destinatário... Que era chamado de Papai Pernilongo.🤔

Ao longo do romance, acompanhamos o crescimento e o amadurecimento da nossa cativante personagem, que nutria uma imensa gratidão e muita responsabilidade, com a oportunidade que lhe foi oferecida.🤜🤛

Seus valores não são negociáveis, pois, recusa presentes, viagens e assume um compromisso consigo mesma, que um dia irá pagar seu benfeitor.😌

Mas, onde está o romance?🤭

Ficaram curiosos, não é? Por isso não parei de ler...
comentários(0)comente



Natty 20/03/2022

SONHADORA,SIM...COM OS PÉS NO CHÃO
Jerusha Abbott ou Judy ,simplesmente é a órfã mais velha do Lar John Grier,e embora com idade de 18 anos seu destino seria pra sempre ficar no orfanato pra cuidar das crianças menores. Mas...por acaso no seu destino,aparece um benfeitor com o intuito de custear os estudos na faculdade por quatro anos.

Desconfianças a parte,o senhor João Silva só tem uma recomendação:Cartas de Judy contando como vai os estudos ao longo do curso.

Trata-se de um romance epistolar fofo,emocionante porque a Judy sonha ser escritora ,depois desiste ,insiste novamente .É muito legal ir acompanhando o amadurecimento, os questionamentos de coisas da vida comum que pra alguns são trivias ,ao contrário,que pra ela são essenciais.

Ela não é triste.Pelo contrário, está sempre agradecida por tudo que o benfeitor faz,e jamais deixa de sonhar...ao final ela tem uma grata surpresa,que pra mim foi a cereja do bolo.

Garanto que não haverá arrependimentos ao ler esta narrativa.A autora Jean Webster sabe emocionar o leitor.Lembrando que essa obra é #exclusivo do @clubedeleitorespedrazul portanto faça parte!!Seja assinante â¤
.
.
.
.
.
P.s. Há uma sequência:QUERIDO INIMIGO

site: https://www.instagram.com/p/CXwLM2JLZSL/
comentários(0)comente



taisa r 28/12/2022

Encantador
É uma história epistolar, ou seja, toda narrada através de cartas. De início suspeitei que não pudesse gostar, ou não entender a narrativa...grande engano!
Além de ser através de cartas, somente a Judy escreve, então não temos o retorno de quem recebe as cartas, ou seja, papai pernilongo. Essa também é uma grande incógnita, pois se quer sabemos quem é esse senhor que Judy passou a chamar de papai pernilongo simplesmente por ver sua silhueta de longe e observar suas longas pernas.
Papai pernilongo custeia os estudos na faculdade dessa moça Alegre, espirituosa, inocente e órfã, que até então vivia em um orfanato. A única coisa que ele pede em troca é que ela lhe escreva cartas frequentemente....
É lindo demais

site: @Taisa.goi.f
comentários(0)comente



.Mih. 16/11/2022

Não tão ingênuo e simples quanto parece.
Mesmo Jean Webster trazendo leveza e humor por meio da protagonista, em alguns momentos me peguei refletindo sobre a realidade de fato da qual ela estava falando.
Uma leitura rápida e mesmo através de cartas é possível imaginar, se divertir e emocionar com as aventuras e o crescimento de Judy.

Recomendaria ler a introdução dessa edição sobre a autora depois que lesse a história.
Lety 13/12/2022minha estante
Onde eu consigo ler ele? N achei em lugar nenhum, nem em e-book nem na amazon


.Mih. 13/12/2022minha estante
É um livro exclusivo do Clube de leitores da editora Pedra Azul. Vale a pena conhecer. Quando se torna assinante - podendo cancelar a qualquer momento - você tem acesso a loja de assinantes e consegue comprar as caixinhas passadas.


Lety 13/12/2022minha estante
Mt obgd?




Dani 21/09/2022

Publicado em 1912 e lido por mim, no ano de 2022 e mesmo com 110 anos nos separando é incrível como o poder de uma história bem escrita é capaz de soar tão familiar, tão atual!
Sempre sua, Judy foi uma grata e divertida surpresa!

Meu Deus! Como me identifiquei com os dramas estudantis vividos por Judy durante sua passagem pela faculdade, a empolgação de poder comprar suas próprias coisas frutos do suor do seu trabalho, o prazer de decorar um espaço, viajar para um lugar diferente, conhecer o mundo da leitura e seus autores...

Um livro tão curto que me fez racionar a leitura, por pura identificação e desejo de passar mais tempo, acompanhando as cartas escritas para Papai Pernilongo.

Uma história simples, mas que ganhou lugar cativo em meu coração.
comentários(0)comente



35 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR