Haiti, depois do inferno

Haiti, depois do inferno Rodrigo N. Alvarez




Resenhas - Haiti, depois do inferno


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Jacke Blue Rose 08/06/2023

Não tem como você ler esse livro e ficar indiferente a um país que só vem sofrendo, que sofre há seculos que é abusado de tantas formas.
Em muitos momentos; precisei parar para respirar, para prosseguir com a leitura.
O livro é maravilhoso e de tão maravilhoso é possível sentir cada palavra, cada vivência do autor-repórter.
Recomendo e não é pouco essa leitura!
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Christiane 07/04/2022

O jornalista Rodrigo N. Alvarez relata neste livro o que ele viu e sentiu diante da catástrofe que foi o terremoto no Haiti em 2010 que atingiu principalmente a capital Porto Príncipe, deixando milhares de mortos, desabrigados, implorando por comida e água.
Mas Alvarez vai além, ele também relata um pouco da história do colonialismo no país, tanto o francês como o americano, e a maneira como os americanos agiram durante a tragédia.
É um livro curto, mas que serve para nos ensinar um pouco da história do país e desta imensa tragédia. Vale a leitura.
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Jean 10/06/2021

Ótimo livro
O autor conta sua experiência na tragédia que aconteceu no Haiti. Um país abalado pelo terremoto
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vanessamf 15/03/2021

Mais um livro sobre como fazer reportagens
Apesar do tema e da narração de alguns detalhes e curiosidades do evento, o livro se dedica mais aos perrengues dos jornalistas neste tipo de situação, do que ao que realmente aconteceu ao Haiti.
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Leticia.Zloccowick 06/04/2019

Esperava mais...
Esperava mais profundidade, mais detalhes e infelizmente não encontrei....
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Nena 13/02/2016

O livro traz o relato do repórter Rodrigo Alvarez na cobertura do terremoto q assolou o Haiti, em 12 de janeiro de 2010. O resgate dos sobreviventes nos escombros, a fome e a miséria, as cenas mais chocantes, os mortos e feridos, a situação política do país, a ajuda humanitária e o trabalho jornalísticos para enviar as imagens para o Brasil.
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Celso 02/01/2016

Haiti, depois do inferno
Uma narrativa interessante sobre o maior acidente natural do Haiti. É possível entrar na história como se estivéssemos participando do dia a dia dos repórteres. Recomendo a leitura.
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Dhay 12/04/2015

“E assim não me restava dúvida de que as regras que nós inventamos para tornar a nossa existência possível de nada servem em uma tragédia.”
Haiti, parte da ilha Caribenha possui aproximadamente 10, 32 milhões de habitantes, que segundo A Cruz Vermelha Internacional, sete de cada dez vivem com menos de dois dólares por dia. O país também possui uma política conturbada, em 200 anos de história sofreu 32 golpes de estado, em contrapartida foi o único país das Américas que conseguiu ter uma revolução de escravos bem-sucedida.

Rodrigo Alvarez, correspondente da Globo no Estados Unidos, narra toda a operação realizada no Haiti, seja ela pelos bombeiros, militares e imprensa. Com uma grande carga jornalística, “Haiti depois do inferno” não nos traz apenas fatos brutos e frios, traz fatos vivenciados por olhos humanos em cima de humanos, relata toda a situação sócio-política-econômica de um país cuja linha do tempo é marcada por desgraças, desolações e opressões.

Apesar da magnitude informativa do livro, o desprezo pelos militares e bombeiros americanos é visível, visto como potência mundial, e mais do que isso: como Marketing, a presença deles causara certa irritação não apenas aos militares, bombeiros e imprensa brasileira, mas à todos que estavam ali realmente para ajudar humanamente o país.

Segundo Vanessa Barbosa repórter da Revista Exame, após cinco anos da tragédia pessoas ainda vivem em tendas erguidas pela ONU e o acesso ao serviço básico (como saneamento, água encanada, educação e saúde) continua precário. “De acordo com a AP, o Haiti já recebeu pelo menos 80% dos 12,4 bilhões de dólares prometidos por países e agências internacionais como ajuda humanitária para reconstrução e alívio da divida. Grande parte desses recursos, observa a agência, foi canalizado por empreiteiras e grupos humanitários e não diretamente pelo governo do Haiti.” (Exame.com, 12/01/2015).

“(...) Pensava que só com bons amigos, com um projeto de reconstrução feito por economistas sérios e implementado sem interferências externas o Haiti poderia deixar de ser o lugar onde tudo falta para ser finalmente o cenário de novo experimento divino.” (Pág. 114)
“De volta a Nova York (...) era difícil entender como o mundo pode ter desabado a três, quatro horas dali (...) e ninguém parece minimamente tocado por aquilo.” (Pág. 115)
Infelizmente Rodrigo Alvarez tinha razão “(...) não dava para achar normal que tudo o que o mundo pudesse fazer por esse lugar esquecido fosse tomar seu café saboroso e voltar a esquecê-lo.’’

É um livro contundente e sólido, um relato profundo sobre a tragédia que assolou o país “mais miserável das Américas”, a missão da imprensa de informar e mostrar ao mundo o factual, a tarefa que os militares brasileiros desempenharam tão bem (segundo Rodrigo Alvarez), e toda a jornada de cada um deles.
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Cris 16/03/2015

Um projeto de livro
Pelo tema, relevância do evento e experiência do repórter eu esperava muito mais do livro. Confesso que me decepcionou. Arrisco a afirmar que parece um rascunho do que um projeto final. Em algumas partes peca por achismos qndo deveria investigar mais ou apresentar relatos que tornaria a narrativa mais interessante. Mistura temas e problemáticas que careceram de maior aprofundamento.
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PJ 05/05/2012

Diário de bordo
Ótimo livro-reportagem escrito pelo autor. Vale lembrar que o autor é repórter da Globo. De certa forma, esse livro deve ter sido um diário de bordo, e levantou pontos interessantes, que não foram mostrados nas reportagens televisivas.
Recomendo a leitura!
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mura 22/02/2012

Bom livro.
Uma grande reportagem sobre as dificuldades, técnicas e principalmente emocionais, encontradas pelo repórter na cobertura do terremoto que abalou o Haiti.
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