Resenhas - Príncipe Frederico de Homburgo

Leo 04/03/2022

Está magnífica peça alemã pode não ser compreendida por todos, os ricos diálogos, personagens bem marcados e o contexto histórico contribuem para fixar esta obra como um clássico alemão!
A inconstância de nosso protagonista, seus devaneios ou sua loucura dão um toque magistral para a obra. Estar perdido em seus pensamentos no momento do destrinchar do plano de batalha ou até mesmo antes, quando estava sonhando acordado e foi abordado pelo Príncipe Eleitor o que foi cômico a nível Dom Quixote.
Seu desleixo para seguir ordens no campo de batalha e todos os acontecimentos póstumos que poderia ter sido evitado, os diálogos e a trama que ficam subentendido mostram que este não é um autor do óbvio.

Boa sorte com sua leitura.

So.bre.vi.ler 03/02/2022

Vai dar trabalho para entender
A forma de escrita do livro é complexa, trata-se de uma peça de teatro que trás poucos se não nenhum detalhes sobre as cenas. Encontrar as relações dos personagens é minimamente difícil se assim como eu for ler o livro de uma vez só de capa a capa.

As reviravoltas na vida do príncipe-eleito se dão como se faz jus a palavra de modo repentino até para nós leitores, bem como suas nuances de honra e romance vão se desenvolvendo nas entrelinhas.

Ao final a dúvida com certeza existirá sobre o personagem principal, ele é o herói ou apenas um afortunado da sua posição? Tal julgamento caberá ao leitor.

Gab 08/01/2022

Teatro Alemão
Esse livro trata-se uma peça de teatro que se passa na Europa antiga e conta sobre uma guerra entre a Alemanha e Suécia, com alguns desenrolares bem específicos e de certa forma engraçados sobre a nobreza.

Ana 04/10/2022

Apesar de ser uma leitura difícil, gostei bastante por conta do seu contexto histórico e complexidade dos personagens.

Thiago662 19/01/2022

Um clássico do teatro alemão. Sobre a aventuras e desventuras, ou talvez sonhos loucos, do príncipe Frederick de Homburgo. Bom sair da zona de conforto, mas uma leitura difícil, pelo formato e escrita do século XIX.

GabrielMacambira 06/03/2024

Agora ó imortalidade, és toda minha
Irradias, através das vendas dos meus olhos, o resplendor dos mil sóis,
Pelos mudos espaços etéreos oscila meu espírito;
Encomo uma nave, pelo sopro dos ventos arrebata
O alegre Porto a pique vê,
Asim me esvai toda a vida num ocaso:
Ora distingo ainda cores e formas,
Ora tudo é uma névoa sobre mim.