A Bíblia Satânica

A Bíblia Satânica Anton LaVey



Resenhas - A Bíblia Satânica


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LuccySwan 15/03/2024

Tentando Invocar o Diabo: Uma Aventura Literária com 'A Bíblia Satânica
Ah, "A Bíblia Satânica"! Que surpresa inesperada! Esperava eu mergulhar em um mar de trevas e ocultismo, mas eis que me deparo com uma obra que desafia a moralidade convencional. Afinal, quem precisa de lições sobre invocação demoníaca quando se tem uma dose generosa de sarcasmo e rebeldia?

Esta pérola literária é perspicaz, sarcástica e genuinamente rebelde, desafiando completamente a imagem estereotipada dos "adoradores do Diabo". Apenas os mais ousados podem adentrar em sua compreensão, pois requer uma disposição para questionar tabus e preconceitos arraigados. E claro, uma mente afiada como um machado satânico.

Mas nem tudo são rosas no reino das trevas. Devo ressaltar a flagrante falha na escolha do papel utilizado, algo que certamente não compromete o conteúdo, mas que poderia ter sido melhorado. Afinal, é uma obra satânica, mas não precisamos ser tão literais a ponto de usar papel de jornal, não é mesmo?

E que tal a decepcionante revelação de que a leitura deste livro não irá transformá-lo em um maníaco sacrificador de cabras? Que desperdício de potencial! Mas, ao menos, somos agraciados com uma exploração profunda dos princípios do individualismo e hedonismo, temperados com um toque de teatralismo ritualístico. Os rituais mencionados podem não ser práticos, mas são eficazes em desmistificar os preconceitos em torno do satanismo. Não se preocupe, não é necessário reservar espaço no porão para realizar cerimônias. Afinal, é mais simbólico do que qualquer outra coisa.

Quanto à escrita, direta e incisiva, é como se estivéssemos em um diálogo com um orador motivacional possuído por um carisma diabolicamente cativante. "A Bíblia Satânica" é uma celebração do indivíduo, envolta na aura mística do caminho da mão esquerda. Uma leitura recomendada para os que buscam uma experiência literária fora do comum, mas tenha cuidado onde a desfruta. Afinal, nem todo lugar está pronto para lidar com um ar de "estranho misterioso".
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Miqueias.Machado 06/10/2023

Filosofia satanista
Livro sensacional que critica a dupla moral cristã. Este livro é magnífico, mas, infelizmente, não ensina a invocar o capeta. Na obra, são abordados pontos que devemos observar sobre a realidade satânica e os mandamentos. O livro também narra a origem da ideia de pacto e como isso foi usado pela igreja. Anton LaVey não poupa críticas à religião cristã em relação à moral, atacando a ideia do perdão cristão e argumentando que o perdão não deve ser, de fato, para todos. O autor já deixa claro que não crê em um céu ou inferno como as pessoas pensam e coloca que a única imortalidade que realmente temos está nas sinapses.
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Giane 08/06/2023

Leitura válida, mas não em seu todo!
Na primeira metade tem teses boas e defende bem a sua argumentação, além de apresentar a religião do luciferianismo. Porém, a partir da segunda metade, se perde nas ideias e as vezes a leitura dos parágrafos ou até dos capítulos ficam sem nexo. Além disso, é nesse ponto que começa o ataque ao Cristiano, sendo que na primeira metade ele critica tanto o ataque do cristianismo contra o satanismo ou qualquer outra religião. Portanto acaba entrando em contradição com sua defesa e suas teses!
Leitura válida para se ter uma base, mas não para levar como livro guia. Afinal toda religião deve ser estudada por diversos materiais de pesquisadores ou participantes dessa "teologia" e muito bem avaliada e reflexionada pelo leitor. Seguir a risca o que é dito só por um escritor, ou por uma vertente, é um caminho quase certo para ideias pré concebidas e uma mente fechada!
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Eduardo 18/03/2023

Realista
Muito bom o livro, é uma quebra de realidade gigantesca, tudo que falam sobre o satanismo e como é uma religião que adira o mal e mata inocentes, e completamente desmentido pelo livro, mostrando a real face do que é o satanismo de LaVey
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Pah 12/02/2023

Incrível!
?Esta é o amanhecer da mágica e da esperança. A matéria prevalecerá e uma grande igreja será construída, consagrando seu nome. Não muito distante, mostrará que a salvação do homem depende da sua própria contradição. E isto será revelado pela palavra da matéria e a vida será a preparação para todo e qualquer deleite eterno.?
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gustavo 06/12/2022

As críticas nele são muito boas, mas o conteúdo é desgastante demais. Precisa de muita paciência pra ler.
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Matt 14/10/2022

Filosofia sobre a natureza humana
Já começo dizendo que o livro é ruim. Se você procura algo realmente espiritual ou religioso procure em outro lugar. Primeiro que este livro durante grande parte do mesmo trata de maneira confusa, talvez devido a tradução e referências estranhas, como a Bíblia é contraditória quanto a natureza humana quanto ao amor e ódio.

Basicamente o livro discute com o leitor que a Bíblia é em grande parte hipócrita se tratando de aspectos de nossa vida. Entretanto, nós como seres humanos somos os seres mais antinaturais, não é apenas a Bíblia que vai contra isso. O próprio hábito de ler não é natural.

Apesar disso, uma boa parte das coisas ditas podem ser levadas como conhecimento.

Ao final do livro ele começa a falar sobre a realização de rituais, parte essa que não me interessei muito (parece complicado demais kkkk).

Conclusão, é um livro de filosofia que debocha do cristianismo (óbvio kkkk) e apresenta uma religião que iria ir de apoio a natureza humana, além de ensinar práticas ritualisticas. Vale a pena ler? Vai depender do que você busca.
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Tdark98 14/12/2021

A Bíblia Satânica
Tecnicamente, o livro fala diversas críticas contra as religiões e acusa o Cristianismo diversas vezes de hipocrisia. Além disso, é explicado que o Satanismo tem por filosofia a elevação do ser humano como seu próprio Deus e pregando que devemos nos render aos nossos desejos carnais sem pudores, assim como a valorização do ódio como sendo tão importante como o amor.

O Satanismo em si respeita qualquer forma de vida e a natureza como sendo nossa mãe. Ele também considera Lucifer como símbolo de conhecimento e liberdade e não como uma divindade em si.
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Ingrid.Pardinho 17/10/2021

Uma leve decepção
O livro todo é um contraponto ao cristianismo. Gostei da primeira parte, a bíblia satânica em si, por fazer considerações sobre a história do cristianismo e sobre formas de encarar a vida. Porém, a segunda parte, o livro dos rituais, me desencantou (perdão pelo trocadilho kk). Os rituais me pareceram excessivamente performáticos, até caricatos. Se eu lesse só a primeira parte eu teria me identificado muito mais.
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M Ferreira 02/10/2021

O título desse livro causa espanto e essa foi exatamente a intenção de LaVey ao escrevê-lo. Diferente do que se imagina, esse livro é uma coleção das ideias de Anton LaVey, que criticava veementemente a hipocrisia dos religiosos e as doutrinas cristãs.

Nessa obra, que reúne as principais ideias que contribuíram para a fundação de sua religião, é possível encontrarmos diversas críticas e afrontas aos religiosos, usando, algumas vezes, uma linguagem pesada e profana. Contudo, as reflexões de cunho filosófico e sociológico sobre religião, fé e sociedade são muito interessantes e nos revelam que LaVey era um pensador influente em seu meio social.

O termo Satanista foi escolhido por resumir o que eles representavam na visão dos religiosos cristãos, ou seja, pessoas que questionavam as crenças, que não se submetiam à nenhuma autoridade religiosa e ainda defendiam a realização dos desejos carnais, sem se preocuparem com algum juízo ou condenação.

O livro é dividido em quatro partes principais: O livro de Satã, com diversas declarações que definem a religião do Satanismo. Elencando suas crenças e perspectivas em relação ao mundo, à humanidade, às religiões e aos próprios satanistas.

O livro de Lúcifer, que desenvolve as crenças e doutrinas Satanistas que enaltecem o que é humano e natural, promovendo a realização dos desejos e vontades humanas. Em contraste com as outras religiões, principalmente cristãs, que, ao recomendarem a abstinência e a repressão dos desejos, acabam tornando seus membros hipócritas, segundo LaVey, que se culpam por sentirem o que os caracterizam como humanos.

O livro de Belial, que apresenta a mágica na visão do Satanismo de LaVey. Diferente de outras visões que relacionam a mágica ao misticismo, LaVey descreve a mágica como um elemento intrínseco ao que é natural e humano, obtendo sua energia por meio das forças da natureza.

O livro de Leviatã, que finaliza explicando o passo a passo para a realização dos rituais de mágica e invocações espirituais. Além de apresentar as Chaves Enoquianas, pequenos textos com diferentes objetivos, escritos na linguagem mágica usada no ritual satânico.

Apesar de haver rituais que remetem ao ocultismo, LaVey não acreditava em Deus ou Diabo como representados pela religião. Segundo ele, a força estava dentro de cada um de nós, porque é a natureza e suas forças e propriedades que movem o universo. Por isso, não haviam sacrifícios ou coisas assim para nenhuma espécie de divindade.

O Satanismo de LaVey era caracterizado pela individualidade e busca pela realização pessoal. Os rituais, roupas e objetos serviam, no geral, para afrontar as religiões cristãs e satisfazer a necessidade de alguns por algum tipo de liturgia.

Eu não recomendaria esse livro para qualquer pessoa, pois poderia ser extremamente ofensivo e profano para cristãos ou religiosos menos abertos ao diálogo. E também por conter ideias muito individualistas, que reforçam o orgulho, a raiva e o egoísmo. É preciso conhecer um pouco do contexto por trás desse livro antes de começar a lê-lo.
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vferr 29/09/2021

Um pouco diferente do esperado.
O conteúdo é praticamente pseudo-filosófico, do meu ponto de vista. O conteúdo é raso, porém levanta certos pontos e questionamentos interessantes na primeira metade.

O livro tem como um de seus objetivos quebrar o "estereótipo satanista" que continua bem popular nos dias atuais e traz referências a fatos para validar seus argumentos (embora alguns estejam historicamente errados ou não tenham o contexto cultural mencionado ao longo dos capítulos).

A segunda metade me pareceu um pouco diferente do que eu esperava, considerando que trata-se de suas preces e rituais. Era um pouco cansativo por vezes.

Ainda assim, há tópicos que ficaram em minha cabeça e, se não os levar por toda a vida, ao menos ficarão marcados por algum tempo...
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@bibliotecagrimoria 03/08/2021

Uma Introdução ao satanismo filosófico (bobo, vão ler Crowley e Nietzsche, melhor ^^)
Fruto do trabalho de Anton Szandor LaVey, esse livro é a base do sistema satanista desenvolvido pela Church of Satan nos Estados Unidos.
As influências do autor são bem óbvias, principalmente Aleister Crowley. Mas também é possível perceber ecos da filosofia de Nietzsche, Schopenhauer, sistemas de cultos baseados em evocações goéticas e fórmulas mágicas inspiradas em grimórios clássicos da Magia medieval e Moderna. Além de, é claro, a Bíblia Sagrada (sim, pois os nomes dos demônios contidos nele não saíram da criatividade pouca de LaVey).
Afora o tom do livro (um sarcasmo juvenil, diria) suas informações são bem interessantes para jovens revoltados e inconformistas. Li esse livro na minha adolescência, foi a primeira dose de "[*****]" que tive contato no mundo da leitura. Tenho por ele certa estima na medida em que me divirto relembrando acontecimentos que me envolveram na época em que o lia. É um tanto nostálgico.
Mesmo assim, acho importante ressalvar bem que não é um livro pra ser lido por mentes impressionáveis e facilmente manipuladas. Sua leitura pode ser nociva, levando a um grau de egoísmo extremo e isolacionismo irreversível.
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bacon 06/05/2021

Muito boa a leitura mas é desgastante
O livro é muito bom, da muitas informações e eu realmente aprendi algo com ele. Mas ao longo do livro ele vai ficando muito desgastante, esse livro é daqueles que tem muito do mesmo no começo (eu não diria coisas repetidas), parece que ele vai reciclando o texto no começo, eu não saberia explicar direito hahaha me desculpem. Para quem tem muuuita paciência vai adorar, eu tenho certeza
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Andrei 05/04/2021

Filosoficamente é um livro muito bom até a primeira metade, me identifiquei em vários aspectos. Quando entra na parte dos rituais e conjurações eu li só por continuidade mesmo, porque se torna extremamente enfadonho e repetitivo.
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