Vagabond #28

Vagabond #28 Takehiko Inoue




Resenhas - Vagabond - Volume 28


8 encontrados | exibindo 1 a 8


mirai0 28/05/2023

Maio 2023
Um volume realmente muito especial. Fiquei muito emocionada ao ler e gostei muito, talvez esse seja um dos meus favoritos até agora.
Ansiosa pelo próximo XD
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João Pedro 08/05/2022

Musashi vs 70 homens dos Yoshioka
"Não parece que os céus não querem que você lute mais?"

Essa grande luta trouxe grandes sequelas para musashi.
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Vertinho0 04/11/2021

As consequências da espada!
O caminho da espada para Musashi trouxe consequências! A incrível batalha contra o clã Yoshioka chega ao fim, porém, as consequências para Musashi, foram mais do que psicológicas...
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Vertinho0 27/09/2021

Nesta edição...
Kojiro cresceu cada vez mais fascinado pela estranha espada longa que o acompanha desde bebê, mas, em um rápido encontro com o monje Takuan, o menino descobriu que o que ele tanto amava poderia machucá-lo também. Enquanto isso, o ancião da vila fazia um estranho pedido para Kanemaki Jisai.
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Marieliton M. B. 16/06/2021

Reencontros durante a calmaria
Mesmo saindo vivo de um duelo aterrorizante, Musashi fica um bom tempo desacordado se recuperando de seus ferimentos. É nesse período que velhos conhecidos se reencontram e novos caminhos surgem.

Como diz o ditado “depois da tempestade vem a calmaria”. Esse volume de Vagabond deixou Musashi um pouco de lado e trouxe novamente Matahachi e Otsu pra trama.

E curti demais de Inoue seguiu usando a arte borrada nesse volume também. Mesmo fugindo do detalhismo costumeiro do seu traço, esses desenhos “sujos” e pouco detalhados chamam muito a atenção.
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Luan 27/04/2020

Marcas físicas e emocionais
Nesse volume Takehiko Inoue explora todas as relações complexas de seus personagens. Um volume voltado ao conflito, mas sem a espada.
Percebemos ás marcas físicas e psicológicas que a batalha contra os Yoshioka deixou em Musashi. Reencontros são restabelecidos num volume muito mais reflexivo, porém agitado, do que violento.
Inoue continua sendo magistral na arte e sólido na narrativa, exercendo um controle/feeling perfeito. Sabe a hora de ser agressivo, sabe o momento de ser contemplativo e filosófico, sabe quando impor suspense e emoção.
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