Vagabond #29

Vagabond #29 Takehiko Inoue




Resenhas - Vagabond - Volume 29


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mirai0 10/06/2023

Junho 2023
O acontecimento mais surpreendente desse volume foi o fato do Matahachi ter aparecido extremamente bonito no final
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Vertinho0 04/11/2021

Uma folga merecida ao nosso Musashi
Enfim, um pouco de calmaria para Musashi, o nosso grande protagonista merecia muito isso! Creio que o próximo volume irá focar um pouco mais em Matahachi.
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Vertinho0 27/09/2021

Ótimo gancho
Esse volume foi um ótimo gancho para a próxima edição, pois iremos ver o combate entre o velho jisai e o mestre Fudou. O problema é que, Kojiro e Tenki planejam o mesmo.
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Marieliton M. B. 30/06/2021

Feridas difíceis de curar
Musashi foi preso por conta de ter matado setenta homens. Dentro da prisão, ele além de tentar curar a ferida grave na perna, também duela consigo mesmo pra continuar vivo no caminho da espada.

Seguindo o ditado “depois da tempestade, vem a calmaria”, esse volume de Vagabond foi bem tranquilo se comparado ao banho de sangue dos volumes anteriores.

O bom de edições assim é que o grande atrativo na história fica por conta dos diálogos.
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Luan 28/04/2020

Orar é o começo da conectividade com os céus.
O volume mais espiritual até aqui. Centralizado nas consequências e os porques da prisão de Musashi, preso por matar 70 homens do clã Yoshioka. O protagonista aqui, mais uma vez, é o monge Takuan com sua abordagem carismática e discurso profundo.
O confinamento do ronin se dá visando sua proteção, já que o Japão inteiro está incrédulo por sua façanha e muitos samurais peregrinos o visarão em busca de fama e ascensão, assim como Musashi fez ao ir para Kyoto pela primeira vez com intuito de desafiar os Yoshika.
Seu corpo está debilitado, embora sua alma e seu coração não sejam mais o mesmo após o massacre em Ichijou. O peso em ser o algoz de 70 vidas é um fardo doloroso e que somente Musashi sabe. O que é contraditório, pois muitos o veem como filho do demônio, um selvagem, mas certamente, uma pessoa dessa estirpe não sentiria essa angústia em rejeição a tantas vidas ceifadas,. O que desencadeia diversas reflexões sobre ego e o que de fato é vencer, será que há vencedor após um confronto tão brutal? Para Takuan não há, pois os que morreram estão libertos do ciclo vicioso da matança, enquanto Musashi está sentindo coisas que somente ele sabe o peso.
Em paralelo a isso temos o conflito de Joutaro e Otsu. O jovem discípulo de Musashi está profundamente triste com a possibilidade de seu mestre não poder sequer andar, que dirá lutar. Acusa a beldade apaixonada por seu amigo de infância de estar feliz, pois terá Musashi só para ela. A garota rebate e evidência todo seu pensar altruísta e nada egoísta. Matahachi, após aconselhar Otsu a ir embora com Musashi, decide seguir um caminho correto, mas talvez seja tarde demais.
Takehiko Inoue é brilhante e mostra ser competente em cenas de luta, como a de Kojiro, usando uma varera e com Ogawa, com espada. E muito hábil construir e constituir cenas complexas envolvendo às relações e a consciência de seus personagens. Gênio.
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