Cecilia

Cecilia Fanny Burney




Resenhas - Cecilia


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Luis.Zanatta 18/04/2024

O maior livro que já li!
Para me desafiar um pouco resolvi ler esse pequenino livro?
A história conta a vida de Cecília após a morte de seu tio que lhe rendeu uma baita herança, mas consequentemente ela teve muuuuuitas mudanças na sua vida, sendo agora vigiada pelos seus três portadores (indicados pelo seu falecido tio a cuida-la), mudanças constantes de cidade em cidade, casa em casa, MUITA fofoca e intrigas e a esperança que todos tinham com-quem-Cecilia-iria-se-casar?
Confesso que em momentos tive vontade de tacar o livro na parede de tão chato que era, POOOREMMMMM, entretanto e todavia não dá pra negar a grandeza dessa obra da literatura vitoriana, Burney retrata muito bem os papéis das pessoas naquela sociedade, principalmente as mulheres.
O livro não tem um intuito específico, a história segue com acontecimentos e fatos da vida da nossa rica tão sofrida (HAHAHA), o que torna um pouco mais chatinho e necessita um tempo maior de absorção e entendimento da história inteira.
Muito bom, ansioso para ler Camilla e A Andarilha!
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Blandina.Veronica 10/01/2024

Obra esquecida que merece ser reconhecida
Creio que nunca superarei Cecília.
Foi mais de um ano tentando ler?
Mesmo assim, não consegui manter constância na reta final: muitas emoções. Parecia estar vivendo todo aquele drama.
Oh, o castelo Delvile!?
Aquela bendita tempestade?
O querido cachorro Fidel?
É uma história para cair em lágrimas.
Não consigo expressar aqui tudo que esse livro me significou: pretendo organizar um blog para falar mais das Memórias de uma Herdeira.
É uma obra que consegue ensinar humildade e caridade a partir da retratação crua do orgulho e preconceito.
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Kris 05/12/2023

Uma maravilha de história
Cecilia muito jovem perdeu os pais e ficou sob custódia de um tio q faleceu em seguida. Cecilia então, além da herança de seus pais tbm é dita herdeira de seu tio, porém com um porém, se ela se casasse seu marido teria que abdicar se seu nome, ou a herança passaria pra outra pessoa. Quando seu tio morreu, Cecilia ainda era menor de idade, então precisava ficar sob os cuidados de um tutor, ao qual seu tio declarou 3 cavalheiros extremamente diferentes entre si. Um, totalmente suvino, não gastava nada além do necessário e este cuidou da herança da Cecilia, o outro extremamente orgulhoso, não queria ter nada a ver com Cecilia e muito menos com os outros tutores, ele tinha um nome antigo e valorizava suas raizes muito mais q qualquer outra coisa, e o terceiro um completo esbanjador, e este era casado com uma amiga da juventude de Cecilia e portanto ela se dispôs a ficar com eles. E foi aí que Cecilia foi só ladeira abeixo. Completamente sozinha foi cercada de pessoas horríveis e sua beleza e principalmente dinheiro atraiu todo tipo de canalha q se pode imaginar.
A pobre Cecilia que de pobre só tinha mesmo as circunstâncias, teve que viver uma vida que não se adequava, e conviver com pessoas que não lhe agradava até que aos poucos foi fazendo amizades verdadeiras. E então ela se apaixonou, e foi mais sofrimento ainda.
Tudo se acerta no final e de uma forma linda deixando o livro ainda mais maravilhoso.
Amorporlivros975 06/12/2023minha estante
Esse livro é simplesmente maravilhoso, estou querendo ler Camilla ano que vem, espero que seja tão bom quanto.




Taci.Souza 17/10/2023

Frances Burney pinta um retrato panorâmico da sociedade inglesa do século 18, destacando o orgulho e preconceito que guiavam as ações, pensamentos, posicionamentos, costumes e ideais que guiavam a aristocracia, burguesia e proletariado à época.

Enquanto acompanhamos a trajetória da Jovem Cecília, testemunhamos a influência que tais preceitos exercem em seu comportamento, bem como no daqueles que a cercam. Um imagem cujos ecos ainda podem ser ouvidos atualmente, na dita sociedade moderna.

Não admira Jane Austen ter usado esse livro como uma das referências para Orgulho e Preconceito. Alias, a influência de Frances Burney se reflete nas outras obras de Austen. Ambas usaram sua escrita para expôr e criticar de forma simples, irônica e autêntica, a sociedade limitante, dominante e opressora na qual estavam inseridas.
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Luccal1 30/09/2023

Foi uma jornada, e uma das mais incriveis
Esse livro vai pra sempre fazer parte de mim, acho que por ter 900 pags não tinha como ser de outra forma kkkkkk. Um mes da minha vida se passou enquanto eu lia esse livro e sinto que ao acabar ele eu acabei um ciclo na minha vida? Não sei explicar kkkkkk. Esse romance é muito mais que isso, é uma experiência sobre a vida em sociedade e em como pode se tentar caber a todo custo mas sempre terá um porém. Apesar de não ter sido a lição de Cecília, a minha foi que tudo que se ganha ao tentar agradar a sociedade é desespero e insanidade, é impossível ser tudo que querem que você seja o tempo todo. Eu passei tanto odio nesse livro porque quase todo mundo é um bosta juro eu queria que todos morressem KKKKKKKKK. A Cecília tem paciência demais que que isso, ela tinha tudo pra ser feliz e não foi porque ela dependia da aprovação da sociedade e não tinha como não em seu tempo, mas mesmo como uma mulher rica ela mal era uma pessoa. Todos a cobiçavam como um objeto um algo a ser conquistado, e sua unica amizade verdadeira proveio de alguem que em posiçao inferior não esperava nada dela. Só seremos felizes se não esperarmos, mas sermos. Cecília foi um livro que vai pra sempre existir no meu inconsciente de varias formas, o questionamento velado ou não sobre a vida e o sentido de tudo vai sempte me perseguir. Segue algumas citações que me tocaram:

Não procurei, portanto, uma cela, mas, uma vez que me propus a viver para mim, me propus também a pensar.

-Me identifiquei demais kkkkkkk

Não lhe desejo felicidade, madame, pois acho que a felicidade foi feita de propósito para satisfazê-la e ninguém mais a teve antes.
- ISSO É ROMANCE PQP NÃO ACEITO MENOS QUE ISSO

A verdadeira arte da felicidade neste mundo tão caprichoso parece nada mais, nada menos do que isso. Que aqueles que desfrutam do ócio encontrem um emprego, e aqueles que têm negócios encontrem o ócio.


é a expectativa que torna a vida infeliz, pois nela as paixões têm todo o poder e a razão não tem nenhum.


As pessoas raciocinam e se aperfeiçoam em mil formas de infelicidade, e chegam à conclusão de que só podem se contentar de uma maneira, ao passo que existem cinquenta maneiras; se elas apenas olhassem ao seu redor

O que tem feito para si mesma? - Nada

Para o mundo em geral pode ser correto ceder aos seus preconceitos e orgulho, mas, em assuntos de grande importância, é fraqueza ser algemado por escrúpulos tão frívolos, e é covardia ser governado pelos costumes que condenamos.

felizes são aqueles cujos sofrimentos não foram buscados por insensatez, nem por culpa merecida, mas que, decorrentes apenas da imperfeição da humanidade, têm resistido com firmeza ou suportado com paciência.

sem a experiência da miséria, a felicidade é simplesmente uma privação monótona do mal.

Assim, as mesmas paixões, tomando apenas direções diferentes, podem fazer o mal e curá-lo alternadamente.

não se pode fazer absolutamente nada sem estar casada; uma mulher solteira está mil vezes mais encarcerada do que uma esposa, pois ela deve ser responsável perante todas as pessoas, e uma esposa, como todos sabem, não tem nada a fazer a não ser administrar seu marido

se ao ORGULHO e ao PRECONCEITO vocês devem suas misérias, tão maravilhosamente equilibrados estão o bem e o mal, que ao ORGULHO e ao PRECONCEITO vocês também deverão a sua interrupção

ela examinou o mundo em geral e, descobrindo que, entre os poucos que tinham alguma felicidade, não havia nenhum sem algum sofrimento, ela conteve o suspiro crescente de lamentar a mortalidade e, agradecida por uma felicidade geral, suportou o mal parcial com a mais alegre resignação.
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Athos.Vinicius 20/03/2023

Um ótimo romance
A escrita é ótima, porém alguns diálogos são cansativos. A história prende e tem várias reviravoltas.
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Souza.Barbosa 27/02/2023

Cecília
Meu primeiro calhamaço, posso dizer que gostei muito.
Uma história que de fato retrata o orgulho e o preconceito das famílias que podemos dizer que ainda persiste nos dias de hoje.
Eu gostei muito apesar dos sofrimentos constante de Cecília, ela se mostra uma vencedora por lutar e vencer contra seu próprio instinto e vencer os preconceito e o ódio que poderia sentir por muitos.
Eu recomendo a leitura.
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Aline221 24/01/2023

Cecília
Esse foi meu primeiro contato com Frances Burney, eu comecei a ler pela curiosidade, já que ela foi uma referência a Jane Austen. O livro tem muitos acontecimentos, adversidades, traz um sentimento de empatia pela mocinha, embora também frustração.

Cecília era uma herdeira e por isso alvo tanto de pretendentes como pessoas mal intencionadas em se aproveitar e em sua inocência, teve muitas perdas.

O seu par (que não revelarei) me deixou frustrada em alguns momentos, mas ele amadureceu e conquistou meu coração.

Eu chorei muito com o final dessa leitura, depois de uma longa jornada com essa leitura, já não tinha esperanças de um final satisfatório para nossa mocinha, mas a autora surpreendeu e deu um final merecido a todos os personagens. Ufa!

"A combinação de toda essa situação desafortunado foi o resultado do orgulho e preconceito de suas familias"
Ligia 06/03/2023minha estante
Aahh obrigada por isso, estou na cena do casamento e vim procurar spoiler pq sinceramente estou frustrada demais pra continuar a leitura se for pra morrer de tristeza no final.




Poly 10/01/2023

5 ?
O famoso livro que inspirou Orgulho e Preconceito de Jane Austen é uma obra maravilhosa cheia de surpresas, inspirações, tristezas e reviravoltas. Apesar do personagem masculino ser um homem inspirador assim como a personagem principal, eu devo confessar que nunca vai superar para mim o Orgulho e Preconceito que tanto amo. É um livro que vale a pena reler apesar do tamanho, e com relação ao casal tem bastante química e uma história incrível entre os dois.
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Ju 12/12/2022

Bom
Livro muito bom porém demorei pra conseguir realmente me envolver com a leitura. Eu costumo adorar livros de época, porém Cecília foi um livro que não me agradou muito. Teve umas do livro que eu amei, outros eu odiei. Realmente foi uma relação de amor de ódio que eu não sei bem como explicar. Porém não desisti da leitura e fui até o final e não me arrependo. Cecília é uma obra de arte que todos devem ler, mesmo ficando cansativo em alguns momentos. Livro recomendado!
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Claire Scorzi 28/11/2022

O Olhar Masculino Sobre o Seu Ombro...
Publicado pela primeira vez em 1782, Cecília foi o segundo romance de Frances Burney, após uma incursão da autora – que acabou não se realizando – no teatro.
Cecília é uma jovem herdeira que tem de atender determinadas condições do tio para usufruir de sua herança. De início, apesar dessas condições, ela parece livre, coberta com a capa que o dinheiro lhe dá; mas não é bem assim. As ameaças a rodeiam - de caça dotes, de libertinos, de tutores irresponsáveis (nenhum dos três de bom caráter), de equívocos, e, em grande parte, pela sua própria inexperiência. Os movimentos do coração de Cecília são sempre bons – de generosidade, de compaixão, de desejo de expiar uma falta sua (em geral muito menor do que ela supõe). Porém, ela é frequentemente traída por sua inocência e desconhecimento do mundo e das pessoas. Ela adquire sabedoria a um alto preço: o do extremo sofrimento.
Assim, bondade e compaixão sem sabedoria são armas que se voltam contra ela; seu coração inocente é pisado e sobrecarregado; sua capacidade de sofrer e de lutar levado a um clímax onde Frances Burney reúne o trágico e o patético, que nos mostram onde Dickens deve ter buscado inspiração para as páginas igualmente trágicas e patéticas que pontuam alguns de seus livros, como Oliver Twist, A Velha Loja de Curiosidades ou ainda o doloroso O Homem e o Espectro.
Há uma riqueza de personagens secundários que outra vez veremos em Dickens, e Burney os utiliza para criar arcos e possibilidades na trama, além de discutir mesmo que por alusão – o olhar masculino sobre a sua escrita parece sempre presente, e sabemos como a opinião de alguns deles era central para ela – problemas e temas caros às mulheres.
Escolher o companheiro de vida. O que deve ser uma esposa (o papel submisso e imaturo de Mrs. Harrel, com certeza, não é um bom exemplo, e não a poupou de infelicidades e tragédias). Em que consiste a benignidade e o que já é extravagância. Ser solteira ou ser casada. Amizades boas e amizades más. E é impressionante o espaço dado mesmo à questão do dinheiro; em Cecília, quase toda a problemática possível quanto ao dinheiro é explorada.
Para dar um alívio cômico, ou ainda para discutir seus temas sem se preocupar com o malfadado “olhar masculino por cima do ombro”, Frances Burney cria uma personagem que foi a minha delícia e de um amigo que também lia o romance: Lady Honoria.
Além de ridicularizar Mr. Delville – e francamente, que outra coisa é Mr. Delville senão ridículo? – e toda a sua pompa, Lady Honoria é também autora do comentário quiçá mais ferino do romance, quando diz que uma moça solteira não está livre de ser vigiada o tempo todo, e que um marido é o que ela necessita para ter alguma liberdade; basta não o amar e escolher um marido que ela possa manobrar.
Esse comentário hilariante é feito no último capítulo do livro. Talvez, uma vingança modesta de Burney?

CAcera3 28/11/2022minha estante
Amei suas observações a respeito do livro, Claire. Em Evelina pude perceber esse tom de crítica e até de enfado na Burney quando ela nos apresenta homens ridículos como que entregando um espelho aos de sua época. Ela tem uma escrita bastante corajosa para o período em que viveu. Fiquei ainda mais curiosa para ler Cecília agora.


Souza.Barbosa 29/11/2022minha estante
Gostaria de saber, pela narrativa me dá a impressão que esse livro se assemelha com a inquilina de windfel no quesito inocência e sofrimento.
Está certo????


Claire Scorzi 29/11/2022minha estante
Tem muitas diferenças. A semelhança entre os dois romances é que em ambos a heroína cresce através da experiência e do sofrimento.


Dan 03/12/2022minha estante
É melhor que "Evelina"?


Claire Scorzi 04/12/2022minha estante
Não diria que é melhor. Diria que é mais complexo, e explora mais situações do que Evelina.




Nado 27/11/2022

Apesar de achar uma história arrastada em alguns momentos e diálogos longos que levavam de nada para lugar nenhum, gostei da leitura. A autora retrata os costumes da época e olho para esse livro com a ótica com os leitores da época e o tipo de obras consumidas. Talvez o maior problema da composição é que fica difícil torcer para qualquer personagem, até mesmo para a protagonista.
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Limão 30/10/2022

Na verdade eu não li o livro todo, participei de um clube e ficava ouvindo os comentários. Então foi quase um audio livro kkkk considero que li porque sei de tudo! Mas não foi um livro que me prendeu, tinha muitos personagens e nomes que eu confundia todo o tempo. Algumas cenas engraçadas salvaram o livro, mas o fim foi decepcionante.
Praga.Enzo 01/01/2024minha estante
Achei inovador. Vou começar a colocar como livro lido aqui no skoob os livros que comentaram comigo kkk




Lili 28/10/2022

Cecilia
Cecilia de Frances Burney lançado em 1782 em Londres é sem dúvidas o livro em que Jane Austen se inspirou para o título de sua obra mais famosa, Orgulho e Preconceito. A influência de Burney em Austen é visível também em muitos dos temas de Cecilia: amor frustrado/impossível, impressões erradas, orgulho no contexto das relações...

Frances Burney fez um excelente trabalho em mostrar todo um contexto e características daquela época. Dividido em dez livros, a escrita de Burney é interessante e te faz continuar a leitura sem muito esforço (até certa parte). Uma história repleta de críticas sociais principalmente às limitações a qual as mulheres daquela época eram submetidas. Os personagens são originais, distintos, icônicos e cômicos e também bastante insuportáveis em alguns momentos.

Eu amo momentos de reflexão, analógias e frases de efeito porém senti que em vários momentos a autora forçou bastante nas críticas sociais e no falatório entre os personagens, o que tornou a leitura cansativa e arrastada. No início dos últimos livros isso é bastante claro uma vez que Burney provavelmente percebeu que era hora de terminar e enrolou um pouco para tal.

Foi uma boa leitura, uma tradução fluida e muito bem feita pela editora Pedrazul. Recomendo a leitura desse clássico e tire suas próprias conclusões a respeito dessa obra ?
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@livrosumaviagem 28/10/2022

Que leitura
Frances Burney foi uma das inspirações de Jane Austen e Cecília em particular deu a ideia para o título do meu livro querido, Orgulho e Preconceito, motivo ao qual eu suportei ler Cecília sem desistir porque eu queria entender os motivos de Austen para tal título e obtive respostas incríveis. Cada detalhe, observado após terminar o livro, confere com situações que temos em Orgulho e Preconceito.

A escrita de Burney é cativante mas, em Cecília, tive uma enorme dificuldade em ler sem sentir vontade de surtar com os personagens. Personagens cansativos que não tinham mais utilidade na trama e ainda assim estavam presentes, com comentários desnecessários, e algumas coisas a mais tornaram a leitura extremamente cansativa.
A história em si é interessante, com bastantes críticas sociais e nos faz refletir em como a mulher, mesmo que herdeira, no século XVIII não era valorizada; traz como crítica a forma que são tratadas. Além disso, observamos a agressividade passiva em comportamentos masculinos para manipular e conseguir o que melhor beneficia a eles de Cecília.
Para ler esse livro precisamos ter em mente que a mulher do século atual não passaria por 1/3 do que ela passou, mas precisamos entender também que Cecília, uma jovem do campo, rica, de um coração imenso não foi instruída sobre como a vida iria agir com ela, e se pararmos para pensar: nem nós, em pleno século XXI, somos.

No geral, eu passei muita raiva com esse livro, mas é uma leitura que vale a pena. A edição está uma perfeição e com muito carinho tivemos uma Introdução (por Adriana dos Santos Sales) e um Pósfacio ( por Marcela Santos Brigida) onde acrescentou de forma significante a leitura e nosso entendimento sobre a obra e sua autora.
Cidinha.Mello 07/12/2022minha estante
você passou raiva, imagine eu, que traduzi o livro. Enquanto as coisas aconteciam, eu quase gritava para a Cecília: Não! Não faça isso!. Meu Deus! Mais ou menos na metade do livro, a autora parece nos dar um descanso, mas eu me sentia como se estivesse sentada com Cecília na sala, bordando, ou lendo, mas com um olho na porta para ver quem ia entrar e o que ia acontecer. Foi muita emoção!


@livrosumaviagem 11/01/2023minha estante
Hahahaha eu imagino que tenha passado mais raiva que eu!! Mas serviu de aprendizado para nós: bondade cega é burrice




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