Qual é a Diferença Entre Criação, Evolução e Design Inteligente?

Qual é a Diferença Entre Criação, Evolução e Design Inteligente? Guillermo Gonzalez...




Resenhas - Qual é a Diferença Entre Criação, Evolução e Design Inteligente?


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heloisa karin 18/05/2022

Interessante
Gostei muito da proposta da Pilgrim de trazer perguntas difíceis sob o âmbito cristão, acredito que diversas vezes nos deparamos com perguntas que nós balançam em ambientes não cristãos, principalmente em faculdades e locais de trabalho, achei bem legal a forma como o texto destrinchou o evolucionismo e o design inteligente e ainda respondeu a perguntas que podemos ouvir no momento em que defendemos a criação. Achei muito bom.
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Lidy 10/07/2022

Sobre o que de fato tratam o criacionismo, a evolução e o design inteligente? o materialismo substituiu Deus como a melhor explicação sobre nossa existência? Gonzales e Richard servem de guia para mostrar as questões que estão realmente em jogo.
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VS06 11/01/2023

Guillermo Gonzalez e Jay Richards começam falando de Criacionismos, nas suas mais variadas interpretações (em especial sobre a duração dos dias da criação). Depois abordam o darwinismo (e suas falhas em explicar como as mutações acontecem) e a evolução teísta que, para eles seria uma contradição: Como Deus guiou um processo não guiado e sem propósito?
Por fim, tratam do Design Inteligente (DI), a busca por padrões inteligentes na natureza (como os ajustes finos cosmológicos e nano mecanismos dentro das células). O DI se diferencia do Criacionismo por não repousar sobre textos bíblicos ou afirmar que é Deus quem planeja o design. Logicamente, as evidências do DI podem apontar para Deus ainda que seus argumentos não pressuponham a existência do divino.
No fim do livro os autores argumentam que os cientistas também são humanos caídos e estão sujeitos a cometerem erros e serem influenciados pelo "efeito manada". Eles citam que diversos avanços na ciência vieram de pesquisadores que foram contra o consenso de sua época, como Dan Shechtman (Nobel em Química 2011), Alfred Wegener (teoria do movimento continental) e Cecilia Payne-Gaposchkin (pesquisa sobre úlceras bacterianas).
"Seja cético das reivindicações dos consensos, especialmente quando existem grandes questões políticas e metafísicas em jogo"
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