VS06 11/01/2023
Guillermo Gonzalez e Jay Richards começam falando de Criacionismos, nas suas mais variadas interpretações (em especial sobre a duração dos dias da criação). Depois abordam o darwinismo (e suas falhas em explicar como as mutações acontecem) e a evolução teísta que, para eles seria uma contradição: Como Deus guiou um processo não guiado e sem propósito?
Por fim, tratam do Design Inteligente (DI), a busca por padrões inteligentes na natureza (como os ajustes finos cosmológicos e nano mecanismos dentro das células). O DI se diferencia do Criacionismo por não repousar sobre textos bíblicos ou afirmar que é Deus quem planeja o design. Logicamente, as evidências do DI podem apontar para Deus ainda que seus argumentos não pressuponham a existência do divino.
No fim do livro os autores argumentam que os cientistas também são humanos caídos e estão sujeitos a cometerem erros e serem influenciados pelo "efeito manada". Eles citam que diversos avanços na ciência vieram de pesquisadores que foram contra o consenso de sua época, como Dan Shechtman (Nobel em Química 2011), Alfred Wegener (teoria do movimento continental) e Cecilia Payne-Gaposchkin (pesquisa sobre úlceras bacterianas).
"Seja cético das reivindicações dos consensos, especialmente quando existem grandes questões políticas e metafísicas em jogo"