O poder curativo das relações humanas

O poder curativo das relações humanas Vivek Murthy




Resenhas - O poder curativo das relações humanas


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Raquel.Andersson 25/05/2022

Reflexiva
Uma leitura que aborda um assunto que não é nenhuma novidade... Mas como a frase clichê - "O óbvio também precisa ser dito.", a leitura de fato é essencial para nos trazer clareza sobre as relações pessoais, da importância de vivermos em comunidades, do amparo, solidariedade, carinho, conforto e acolhimento das pessoas que nos cercam. As vezes não percebemos o quanto nos isolamos da nossa família, dos amigos, dos colegas de trabalho e do quanto isso é importante para que consigamos viver com o coração tranquilo, leve e ter coerência nas nossas atitudes e escolhas. A interação social é fundamental para formação do ser humano, da sua personalidade e da forma como vivemos no mundo! Recomendo o livro, é tranquilizador ler essas páginas e serve como uma ferramenta para colocar em prática na vida pessoal e em sociedade.
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Evelin Bianca | @paginasete7 22/07/2022

#11 O livro mais importante do ano
Você já se sentiu solitário? Quando Vivek Murthy foi nomeado cirurgião geral, a maior autoridade médica dos Estados Unidos, no governo de Barack Obama, ele esperava lidar com questões como diabetes, hipertensão, entre outras doenças comuns. Mas em suas pesquisas para entender a saúde da população se deparou com a questão da solidão.

O livro O Poder Curativo das Relações Humanas é fruto das pesquisas realizadas por Vivek e da sua experiência como "médico da nação" estadunidense. Ele é dividido em duas partes: entendendo a solidão e construindo uma vida mais conectada. O autor começa apresentando as três dimensões da solidão (íntima, relacional e coletiva), fala sobre as diferenças entre solidão, isolamento e solitude, e comenta sobre como diferentes personalidades sofrem com a solidão. Relaciona a solidão com doenças, uso de drogas e até morte prematura, além de apresentar as questões neurológicas e biológicas da solidão.

Temas como ansiedade e depressão, bem como a raiva e a violência, relacionadas ao isolamento, as diferentes formas como homens e mulheres se sentem solitários, e os impactos das tecnologias nas nossas conexões sociais são comentados. O autor mostra como existem comunidades individualistas, coletivistas e apresenta uma terceira forma, que inclua o melhor das duas anteriores.

Para construirmos melhores conexões, o autor nos mostra a importância do relacionamento com nós mesmos, um diálogo interno positivo, cultivar nossa identidade e conhecer nossos gostos, interesses e valores. Então descreve os círculos de conexão interno, médio e externo, e mostra como os laços e o senso de pertencimento podem ser fortalecidos em cada um deles. Por fim fala sobre como ensinar a próxima geração a ser mais conectada, comentando sobre como o isolamento na infância impacta nos relacionamentos durante a vida.

A frase de Daniel Pink na capa já nos adverte: "este é o livro mais importante que você vai ler este ano", e eu não tenho dúvidas de que ele está certo. Foi o livro que mais me chamou a atenção entre os lançamentos de abril da Sextante, e todas as expectativas foram supridas. Me identifiquei bastante com o tema e aprendi demais com a leitura.

11/26
304 páginas
Lido: de 12 a 29/05
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Luiz Carlos 24/05/2023

Necessário
O livro traz uma ótima reflexão sobre o que nos faz humanos, a noção perdida da construção de comunidade e o fator protetivo do contato pessoal para a nossa saúde mental. Eu já refletia sobre o tema, como Psicólogo, fui educado para a escuta e posso observar o quanto as pessoas só querem manifestar opiniões e não se dispõem a escutar! De escolas onde os adolescentes não interagem e passam seus momentos de lazer ao celular, e mesmo nas famílias onde momentos de convívio são intermediados por telas! O livro traz alguns exemplos interessantes sobre projetos que visam, basicamente, aumentar o relacionamento humano e nos curar de um dos maiores males modernos, a Solidão!
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juliqueroubavalivros 28/06/2023

Ótimo para grifar e revisitar
Comprei o livro com medo que ele tivesse uma pegada muito auto ajuda, mas, no final, foi uma agradável surpresa. Com narrativas de experiências pessoais e relatos científicos, o livro vai abordando como e em quais momentos a conexão humana é perdida, e como podemos retomar a proximidade pessoal em nossos relacionamentos de forma eficaz.

Um bom livro para refletir sobre os tempos modernos onde validamos nossas conexões por curtidas e números de seguidores, quando, na verdade, na vida real, muitas vezes não temos nem sequer confiança para contar nossos problemas e conquistas para um bom amigo(a) sequer.
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Cah 31/01/2024

A importância das relações
O livro me trouxe vários insights sobre meu passado e presente. Impressionante como essa leitura se conectou com tudo que eu estive lendo ultimamente. Somos seres sociais, não é atoa que sempre ouvimos que pessoas precisam de pessoas e nesse livro Vivek explica com histórias e dados científicos essa necessidade. Minha última leitura me mostrou o quanto o ambiente importa e essa só veio corroborar, pois quem está do nosso lado importa demais. Tanto os extrovertidos quanto os introvertidos precisam de interação social pra viver melhor.
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Less 20/01/2023

Afetividade e sua relação com saúde mental.
As relações afetivas influenciam nossa saúde mental. A solidão tornou-se um problema de saúde. Sabe-se que a depressão está intimamente ligado a solidão. E quem tem mais amigos verdadeiros têm mais bem-estar social.

Sabe-se através de pesquisas que pessoas com relações românticas verdadeira tem mais felicidade do que solteiros. Embora, nessa sociedade líquida muitas relações tendem a ter fissuras pela infidelidade.

O problema da solidão é tão sério quanto o problema das drogas. E deve ser levado a sério.

O autor vai discutir que a sociedade moderna tem criado muros entre as pessoas. Que antes as famílias eram mais unidas e se apoiavam mutuamente. Bauman em a sociedade líquida vai dizer que nos tornamos mercadorias, tão ?descartáveis? quanto essas.

Antigamente, as mulheres trabalhavam menos fora de casa e mais dentro do lar. Com a modernidade líquida, as mães trabalhavam dobrado e deixam os filhos sozinhos. Essa solidão cultural tem diminuído a empatia entre as pessoas, produzindo uma sociedade individualista. A empatia é aprendida como outras qualidades. E dentro da solidão a empatia se esvai.

?Bom?
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allanzanetti 05/11/2023

Estamos cheios de nós mesmos
Relações humanas satisfatórias nos fortalecem e nos ajudam a atingir objetivos. A solidão, por outro lado, é prejudicial à saúde. Tais sentenças parecem óbvias, só que o contato interpessoal vem sendo negligenciado numa era de conexão virtual ininterrupta. O isolamento se retroalimenta e corrói a nossa sociedade, que é inegavelmente solitária. Este livro, escrito por um dos mais relevantes médicos em atividade nos Estados Unidos, ilumina um cenário desolador e convida à aproximação entre as pessoas.
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