A jornada da heroína

A jornada da heroína Maureen Murdock




Resenhas -


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Alice.Vieger 22/03/2024

Além de uma leitura, uma experiência
Toda a mulher já se sentiu perdida alguma vez. A autora desmembra essa afirmação, dando respostas a perguntas que todas as moças já tiveram (e até hoje podem ter) ao decorrer de sua vida. A obra mistura psicologia, sociologia, filosofia e literatura - apesar de que senti uma falta de um realce político aos problemas do patriarcado.

Enfim, uma obra revigorante, que por meio da construção feminina ao decorrer da história, dá forma a força feminina presente em cada uma de nós.
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Monica.Soares 14/03/2024

Profundo e Movimentador
Um convite ao mergulho em si, recuperando memórias através da jornada que é cíclica e contrapõe as estruturas patriarcais, que reverberaram inclusive nas relações simbólicas.

Livro para ler e reler.
Estudar, se expressar e se reencontrar!
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Bluebells 02/02/2024

A linda complexidade da heroína
Uma leitura muito fluída, com bastante referência e embasamento.
Murdock utiliza de sua vivência assim como de suas pacientes para traçar a jornada da heroína, ligando pontos históricos e comuns entre si.
Todos os sentimentos e decisões da heroína, não são por acaso ou lineares. Todas as mulheres estão em sua própria jornada, e está é renovada constantemente de acordo com a cultura em que estamos. O que vale ressaltar, Murdock explica, com dados, que nem sempre fora como pensavamos.
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cibele 25/01/2024

A jornada da Heroína
Um livro necessário e inspirador!

Logo de cara foi como se a escritora estivesse contando a minha jornada e hoje percebo que essa é a história de tantas mulheres que ao atingir o sucesso na carreira se sentem exaustas, traídas e começam os questionamentos....
- Mas para que serve tudo isso?
- Ganho bastante dinheiro mas não estou vendo minha filha crescer, qual o sentido disso?
- Porque me sinto tão vazia?
- Atingi todos os meus objetivos mas continua faltando alguma coisa...
- Me vendi, me traí, deixei de lado minha alma, minha essência...
- Me perdi de mim.... e por aí vai ..

Logo depois o corpo grita e no meu caso tive uma crise de pânico aos 34 anos e fui diagnosticada hipertensa ...

A jornada heróica não se importa com as limitações do nosso corpo físico, nem com nossos desejos da alma. Adoecemos trilhando essa jornada masculina, linear e heróica.

O livro traz a busca pela reconexão com o feminino, a cura de nossos anseios e como precisamos equilibrar a nossa essência feminina nesta sociedade masculina machista e misógina.

Fala da urgência no despertar da sacralidade do feminino, da conexão com quem somos, da reconexão do nosso corpo e alma e de como podemos ter mais leveza em nossas vidas trazendo nossa sabedoria criativa a tona. Só assim podemos encontrar a cura das feridas abertas na tentativa eterna de nos adequarmos às necessidades e valores masculinos.

Este livro é maravilhoso e nos ensina a não sermos vítimas das circunstâncias e sim a lutarmos pela nossa voz, nosso espaço, aceitando nossas imperfeições, respeitando as diferenças entre o feminino e o masculino e entendendo que podemos sim viver em um mundo de paz e parceria com o masculino e não de guerra e dominação.

Nós já vivemos na antiguidade em uma sociedade pacífica, colaborativa e igualitária, e como tudo é cíclico, estamos no movimento de volta para casa. ??
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Letícia M Peres 21/01/2024

Livro tocante de um psicóloga junguiana que conversa com meu feminino de forma individual, mas também coletivamente e culturalmente.

"Há uma qualidade do feminino que permite que as coisas aconteçam de acordo com o ciclo natural das coisas. Na terapia e no processo criativo, as pessoas que trabalham em níveis profundos do inconsciente sabem que há fases de quietude e renovação e que elas devem ser respeitadas, protegidas e ter seu tempo respeitado. Não se pode forçar o nascimento. Confiar no mistério da manifestação é um dos ensinamentos profundos da jornada feminina."
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Lucy 05/01/2024

O outro do herói
Este livro é muito bom, e vem como um contra ponto direto e inclusive de entrevistas da autora ao autor de O heroi de mil faces, Joseph Campbell, e ela propõe a jornada da heroína visto que o autor quando fala da heroina em seu livro e para ela diz: para a heroina não há chegada, pois ela está.
De fato, não há escolhas, ela tem um encontro amoroso queira ou não, sempre há o estupro em sua primeira relação (termos do livro de Murdock) do que singe o psicológico da jornada feminina, mesmo quando falamos do feminino do homem.
E ainda há a questão de que para campbell há diversos exemplo de pai andrógino e tudo o mais, assim para como para murdock as filhas do pai, que no caso, nascem desse pai andrógino, já não mencionado do mesmo modo pela autora.
Há muitas ressalvas e cabe ler outros pontos de vista.
O que prima é a angustia que o autos de o heroi de mil faces e de Ursula Le gueen em relação a continuarmos a escrever esse tipo de história: até quando?
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Mariliz.Vargas 30/12/2023

Revelador
A jornada é num resgate do nosso valor feminino. A autora vai a cada página nos dando pistas do que perdemos com o tempo e de como reconquistar nosso lugar neste mundo. E nosso lugar é fundamental e necessário pois sem ele corremos risco de destruição total. Este livro é muito necessário nestes dias de violência e desencontro. Neste tempo de intolerância e doença. Recomendo !
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Gabi 17/09/2023

Um livro muito bom, com muitos insights interessantes mas em alguns momentos muito denso, o que me fez arrastar a leitura por mais tempo que o normal. Tem partes que você precisa ler com calma para absorver bem o conteúdo dele, é um livro que pretendo ler de novo em outro momento e com toda certeza verei coisas que não percebi nessa primeira leitura.
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Shirley :) 27/08/2023

É um livro "essencial da vida"? Não! Mas...
... é um ótimo gerador de reflexões, principalmente ao pensar nas relações entre mulheres.

Não foram poucas as vezes que eu discordei da autora. Acho que o livro peca ao generalizar as experiências das mulheres com o feminino. A própria teoria está muito intrínseca às vivências de quem a escreveu (o que é natural), mas não acolhe outras perspectivas. Eu diria que é a visão de uma mulher (mãe) abastada, heterossexual e "a filha do pai", como ela coloca no texto.

Mas acho que o pecado maior está em algumas passagens que me soaram bastante machistas. Durante a leitura, muitas vezes me perguntei se eu estava realmente entendendo o que estava lendo ou se eu estava apenas sendo uma pessoa chata (que eu sei que sou) e que vê problema em tudo, mas é difícil não achar problemática uma fala que diz que a mulher encontra a paz com o feminino ao larvar a louça.

É uma fonte interessante de informações sobre o sagrado feminino, bem focado na relação entre mãe e filha e, como eu disse, vale a reflexão, ainda que seja pra discordar da autora.
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Isa.grabór 18/08/2023

Intenso estudo de si.
De forma clara, a autora traz os caminhos percorridos em busca da própria individuação. Em mundo criado e projetado por/para homens, a análise da psiquica feminina que tanto nos foi negada é incrivelmente detalhada nessa obra. Vários momentos causaram angústia por reconhecimento, e tantos outros acalentaram o coração pela compreensão do que é ser mulher em nossa sociedade atual.
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Hiária 13/08/2023

Quantas vezes refazemos essa jornada no decorrer da vida?
A jornada da heroína começa com a ?Separação do feminino? e termina com a ?Integração do masculino e feminino?

1. Separação do feminino;
2. Identificação com o masculino e conquista de aliados;
3. Caminho de provas: encontro com ogros e dragões;
4. A dádiva ilusória do sucesso;
5. Despertar para sentimentos de aridez espiritual: morte;
6. Iniciação e descida para a Deusa;
7. Anseio urgente pela reconexão com o feminino;
8. Cura da ruptura mãe/filha;
9. Cura do masculino ferido;
10. Integração de masculino e feminino

? (loop)
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Catharine6 24/01/2024minha estante
Comprei a pouco o livro e se tivesse lido seu comentário antes nem teria comprado. Mas já que comprei, vou ler. Espero não me decepcionar tanto.


Ariane 24/01/2024minha estante
Acho que depende muito da criação que teve. Minha mãe leu e achou que algumas coisas fizeram sentido, já eu e minha amiga não gostamos. Acho que depende muito. Espero que você não se decepcione com a leitura




Amanda Bia 03/06/2023

Um livro mais reflexivo que fala sobre os desafios, medos e jornadas da mulher e como devemos nos conectar com nossa feminilidade para conseguirmos alcançar nossos objetivos. Muito interessante e revelador. Para quem gostou de Mulheres que Correm com os Lobos, provavelmente vai gostar desse também.
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